Medalha de honra (PARTE II)

vanderlei

Vanderlei Cordeiro de Lima

 

Recentemente, publicamos por aqui um texto mencionando o maratonista paranaense Vanderlei Cordeiro de Lima, um dos raros atletas a ser contemplado com a medalha Pierre de Coubertin, concedida a pessoas que demonstram uma prova de espírito olímpico.

 

Pois não é que a História reservou para ele um momento ainda mais glorioso?!

Como vocês viram, Vanderlei teve a honra de acender a chama olímpica na abertura dos jogos em 5 de agosto de 2016.

 

 

Vocês já ouviram falar do significado de acender a pira olímpica?

 

 

Para resumir, esse ato remete a história mitológica de Prometeu, aquele que roubou o fogo de Zeus e o entregou aos mortais. Na celebração dos primeiros jogos olímpicos (em Olímpia), a chama permanecia acesa enquanto as competições durassem.

 

Um dos momentos marcantes desse ritual simbólico aconteceu em 1994, quando o arqueiro paraolímpico Antonio Rebollo atirou uma flecha com fogo na pira olímpica. 

 

arco

 

Para nós, ficará a sequência de Guga passando a tocha para Hortência e ela a entregando para Vanderlei Cordeiro, que subiu os degraus e acendeu a pira.

 

Com Vanderlei, aprendemos que mesmo os grandes feitos podem se tornar ainda maiores. Que mesmo realizando MUITO, não precisamos pensar que o nosso “melhor momento” já passou.

 

 

Vanderlei Cardoso disse a um repórter que foi o momento mais feliz da vida dele, e que tudo que ele quer agora e voltar pro seu cantinho e curtir sua pescaria.

 

 

- É muito difícil chegar até onde eu cheguei sem apoio. Herói não se faz de uma hora pra outra, disse ainda o inocente Vanderlei, sem se dar conta, quem sabe, que já é herói pra muita gente.

 

 

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Última atualização em Qua, 17 de Agosto de 2016 20:01
 


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