Saúde na literatura - Lançamento do livro 'Uma vida pelo fim do câncer'

Livro conta história da terapia natural para câncer que já curou milhares de pessoas no Brasil e no exterior

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Lançamento do livro: 'Uma vida pelo fim do câncer' (Foto: Divulgação)

 

A obra “Uma vida pelo fim do câncer: o Método Kovacsik” narra as aventuras vividas por Estevam Kovacsik e seu bisneto Daniel na busca pelo reconhecimento público e popularização da terapia natural oferecida de forma gratuita. Livro foi lançado dia 8 de agosto na 25ª Bienal Internacional do Livro, em São Paulo (SP).

A AEMK, Associação Estevam e Maria Kovacsik, lança em parceria com a Editora Alfabeto o livro “Uma vida pelo fim do câncer: o Método Kovacsik”. A obra conta as aventuras vividas por Estevam Kovacsik, cientista que estudou a doença e desenvolveu um tratamento natural e altamente eficaz ainda na década de 1940, e do seu bisneto Daniel Kovacsik, que retomou os trabalhos da terapia na década de 2000.

O livro faz um registro histórico do trabalho realizado por Estevam e sua esposa Maria Kovacsik entre as décadas de 1950 e 1980, e, principalmente, narra as aventuras vividas por Daniel na busca da comprovação científica e popularização da terapia natural e oferecida de forma gratuita. Em mais de 60 anos de atendimento a pessoas doentes, o Método Kovacsik para o câncer já curou (sem cobrar por isso) milhares pessoas tanto no Brasil, onde possui mais de 70 pontos de atendimentos, quanto no exterior. Estados Unidos, México, França e Bélgica são alguns dos países que contam hoje com a terapia.

Com 144 páginas entre textos e fotos que ilustram a jornada, o livro escrito pelo jornalista Vinícius Piva em parceria com Daniel, aborda temas polêmicos e revela histórias surpreendentes acerca do Método Kovacsik para câncer. Por exemplo, a busca pela comprovação científica no Brasil e no exterior, o enfrentamento de processos na justiça por curandeirismo e charlatanismo, a relação da família Kovacsik com a imprensa, dentre outros casos. Além do processo de construção da AEMK, que começou em 2008, o livro também conta com depoimentos de quatro pacientes que se curaram do câncer por meio da terapia.

O lançamento de “Uma vida pelo fim do câncer: o Método Kovacsik” está marcado para o dia 8 de agosto, às 16h, no stand da Editora Alfabeto. Após o lançamento, Vinícius e Daniel farão uma série de viagens pelo Brasil ministrando palestras e conduzindo debates sobre o livro. Estão previstos eventos em 10 cidades brasileiras em 5 estados, entre elas Curitiba, Blumenau, Fortaleza, São Paulo e Brasilia. A obra também pode ser adquirida pelo site www.umavidapelofimdocancer.com.br.

 

Sobre os autores

Vinícius Piva nasceu em São Paulo (SP) em novembro de 1982. Formou-se em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Estudou Teologia e Terapias Integrativas como Reflexoterapia e Reiki. É voluntário da AEMK desde 2008.

Daniel Kovacsik nasceu em São Paulo (SP) em fevereiro de 1983. Formou em Comunicação Social com habilitação em Rádio e TV, e produziu e dirigiu o documentário “Da origem ao fim do câncer”, lançado em 2008. É fundador e presidente da AEMK.

 

Título:  “Uma vida pelo fim do câncer: o Método Kovacsik”

Autores: Vinícius Piva e Daniel Kovacsik

Editora: Alfabeto

Páginas: 144

Para saber mais sobre o Método Kovacsik, acesse www.aemk.org.br

 

AULAS TEÓRICAS SOBRE HISTÓRIA DO FLAMENCO

COM HISTORIADOR JUAN VERGILLOS

O objetivo deste encontro é compartilhar com os inúmeros grupos de dança flamenca da cidade, grupos de outras regiões do País e público em geral, os estudos realizados por Juan Vergillos, historiador espanhol e pensador sobre arte flamenca atual que possui extensa produção acerca do tema e recebeu o Prêmio Nacional de Flamencología na Espanha.

As aulas teóricas visam fomentar as discussões acerca do fazer flamenco fora de seu local de origem, ou mesmo desmistificar a ideia de que esta arte pertence somente aos gitanos, mostrando que sua difusão na realidade foi muito mais ampla do que local. 

Esse encontro visa colocar a história do flamenco a serviço da fusão da dança flamenca, sua relação com outros povos e a cena contemporânea dos novos criadores, sendo Juan um verdadeiro amante dos bailarinos contemporâneos do flamenco que buscam ir além do formato tradicional da arte. Pensar nestas questões certamente pode ser um meio muito rico de trazer à tona novas e outras e originais formas de se dançar o flamenco no Brasil.

Para Juan, a história do flamenco no Brasil percorre um longo caminho: "No século XIX, encontramos o mestre Vazquez em São Paulo e Carmencita Dauset, em turnê vários lugares da geografia brasileira. Ambos os artistas viveram longos períodos no Brasil e deixaram discípulos. Já no século XX, encontramos, especialmente na esteira da Guerra Civil Espanhola, muitos artistas de flamenco que frequentavam os principais espaços do palco do Brasil."

 

"A história começa com artistas flamencos locais, como Maria Silva Topacio e Ana Esmeralda - ela, sendo de Sevilha, radicada no Brasil na década de 50, que ainda exerce seu ensino "jondo" em seu estúdio em São Paulo. Hoje, há uma enorme gama de artistas de flamenco brasileiros de projeção internacional como os guitarristas Fernando de La Rua e Flavio Rodrigues ou bailaores como Gabriel Matias, que acabou de ganhar um dos prêmios mais prestigiados para os artistas de flamenco jovens, como a da Fundação Cristina Heeren, em Sevilha." 

O flamenco – uma arte universal reconhecida pela Unesco como patrimônio imaterial da Humanidade – vem ganhando força exponencial no Brasil. Sobre a principal característica do fazer flamenco no País, Juan Vergillos comenta:

"Qual é a marca do flamenco brasileiro? Se eu tivesse que escolher uma, dentro da ampla variedade estética que há hoje flamenco feito no Brasil, como cada artista do gênero em si representa uma estética, diria que é a doçura. Em uma era de flamenco percussivo e agressivo, a suavidades nas formas, a delicadeza, que é uma das características de ser brasileiro, é sua marca também em suas manifestações flamencas. A contribuição do Brasil para esta arte vem dessa característica e da enorme qualidade de seus intérpretes. E para os brasileiros, como você sabe muito bem, a dança e a música são um estilo de vida"

SERVIÇO

31/8 das 15h às 18h - História do Flamenco

1/9 das 15h às 18h - A origem do baile flamenco 

2/9das 15h às 18h  - As linguagens do Flamenco Contemporâneo

Centro Cultural Olido

Av. São João, 473 - Centro, São Paulo - SP, 01034-001

Sala Vermelha

Entrada gratuita - 60 vagas 

Classificação etária: livre

Inscrições pelo email:  Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. (enviar nome completo e dias em que participará; inscrições por ordem de envio)

Duração total: de 9h 

Público-alvo: bailarinos de todas as modalidades, atores, críticos de dança e público em geral.

Sobre JUAN VERGILLOS, Espanha

Prêmio Nacional de Flamencología pela Cátedra de Flamencologia de Jerez.

Prêmios literários Anselmo González Climent de ensaio, Universidad de Sevilla y Jóvenes Creadores del Ayuntamiento de Sevilla de novela, e Gruta de las Maravillas de literatura erótica.

Finalista do Prêmio Ateneo, em Sevilla de Novela. Publicou os livros Una especulación en torno a la estética del flamenco, 1999; Los cuadernos perdidos de Antonio Catena, 2001; Conocer el flamenco, 2002; Las rutas del flamenco en Andalucía, 2006 e Manuel Vallejo, 2012.

Criador-diretor do Festival Internacional de Artes cênicas Vaivenes Flamencos-Riberas del Guadaíra.

Diretor e roteirista de espetáculos para as Cías. Andrés Marín, Rocío Márquez, La Choni, Fran Velasco e Guillermo Cano.

Coordenador do programa didático da Agência de Flamenco.

Ministrou cursos, workshops, conferências e realizou espetáculos nas Universidades de Sevilla, Pablo de Olavide, Córdoba, Granada, Cádiz, Huelva, Barcelona, Navarra, Murcia, UCAM, Valencia, Alicante, Internacional de Andalucía, Conservatório Superior de Danza 'María de Ávila' de Madrid, Festival de Jerez, Bienal de Sevilla, Festival de las Minas, IES de Sevilla y Cádiz, Centro de Professores de Málaga, Gran Teatro de La Habana, Valladolid, Salamanca, Cáceres, Zamora, Logroño, Barcelona, Bienal de Flamenco de Holanda, Curso Internacional de Estudos Flamencos de Jerez, Congresso de Arte Flamenco, Congreso Universitario de Flamenco, Bienal de Joóvens Criadores de Roma, Festival de Nîmes, Ciclo BBK de Bilbao, Feira Flamenca do Brasil, Villa Flamenca (Sao Paulo, Brasil), Escola Flamenca del Puerto (Porto Alegre, Brasil), Tokio, Nagoya, Casa dos Artistas de Seúl (Korea), Instituto Cervantes de Tokio (Japón), Instituto Cervantes de Shanghai (China), Estudio La Gitanita de Taipei (Taiwán), Instituto Cervantes de Hamburgo (Alemanha) etc. Responsável pela reedição de gravações históricas Universais.

Jurado dos Prêmios Festival Internacional de Cante das Minas, Festival das Minas do Japão, Compás del Cante da Fundação Cruzcampo, Flamenco hoy, Giraldillo da Bienal de Sevilla Certamen Literário da Universidade de Sevilha.

Crítico de Flamenco dos jornais Diário de Sevilla e Grupo Joly Andalucía.

Diretor da revista vaivenesflamencos.com.

Há 20 anos viaja o mundo com seus cursos de 'História do flamenco' onde desenvolveu uma nova teoria eM torno da origem e a estética desta arte. É o primeiro especialista que explica a 'Historia do Flamenco' dentro do marco geral da História da Espanha e a História da Arte Ocidental.

 

Sobre projeto CONCRETO (CIA Flamenca Ale Kalaf)

Última atualização em Seg, 27 de Agosto de 2018 17:25  
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