Ter, 18 de Setembro de 2018 12:51
Em seu novo livro, o fotógrafo Rogério Ferrari mostra registros de povos indígenas na Bahia
Parentes é o volume mais recente da obra que o fotógrafo e antropólogo Rogério Ferrari vem compondo no âmbito do projeto Existências-Resistências, desenvolvido desde 2002 com o propósito de retratar a luta de povos e movimentos sociais por terra e autodeterminação. O livro, que será lançado no próximo dia 21/9, às 19h, na RV Cultura e Arte, é um registro de povos indígenas na Bahia e resulta da itinerância do fotógrafo, que percorreu diferentes regiões do estado para mostrar “a face, para muitos desconhecida, dos nossos parentes”.
Ferrari explica que Parentes “é um trabalho no âmbito do que venho fazendo através da fotografia: comunicar, informar, compartilhar”. O fotógrafo coloca em evidência “a diversidade, a permanência e resistência dos povos originários na Bahia”, revelando, em 64 imagens em preto e branco, a “face” dos Pataxó, Pataxó Hã Hã Hãe, Tupinambá, Pankaru, Pankararé, Tuxá, Atikun, Kaimbé, Tumbalalá, Kiriri, Kantaturé, Tuxi, Kariri-Xocó e Truká. Neste sentido, o livro torna-se lugar de encontro – ou reencontro – entre o leitor e esses parentes, pois, para o autor, “através dos retratos pode sugerir um autoreconhecimento coletivo e a reiteração de uma identidade negligenciada”.
Por meio da publicação, o fotógrafo compartilha seu encontro pessoal com muitos parentes. As fotografias são recortes de suas vivências com comunidades indígenas de Santa Cruz Cabrália, Pau Brasil, Itaju do Colônia, Porto Seguro, Buerarema, Ilhéus, Olivença, Paulo Afonso, Curaçá, Euclides da Cunha, Banzaê, Ibotirama, Rodelas, Quijingue, Glória e Abaré, entre outros municípios baianos. O livro, que tem patrocínio do Fundo de Cultura (Secult-Ba), traz um mapa localizando cada comunidade contemplada no projeto.
Parentes reúne ainda textos essenciais que amplificam o diálogo proposto por Rogério Ferrari com o leitor, como o do pataxó Genilson Tacuari, que assina o posfácio. O volume conta com contribuições importantes de pesquisadores do Programa de Pesquisas sobre Povos Indígenas do Nordeste Brasileiro, como a de sua coordenadora, a antropóloga Maria do Rosário Carvalho, professora da Universidade Federal da Bahia – UFBA, que prefacia a obra. Já o antropólogo José Augusto Laranjeiras Sampaio, professor da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, pesquisador associado do mesmo programa, faz uma análise sobre a condição das terras indígenas na Bahia. Ferrari, que é mestre em Antropologia, também escreve sobre os povos retratados, partilhando suas impressões e buscando, desse modo, contribuir para tornar mais próximos esses nossos parentes.
Sobre o autor – Fotógrafo independente, Rogério Ferrari (1965-) é baiano de Ipiaú e vem retratando povos de várias partes do mundo que resistem para existir. Ele assina uma obra singular que chega agora ao seu sétimo volume (Parentes), e se inscreve no âmbito do projeto Existências-Resistências, que, através de suas publicações, de debates e exposições fotográficas tem evidenciado as lutas dos palestinos que vivem sob a violenta ocupação israelense; do povo curdo, na parte da região ocupada pela Turquia; os Zapatistas, no México; o Movimento dos Sem-Terra, no Brasil; os refugiados palestinos, no Líbano e na Jordânia; os refugiados Saarauís, no deserto do Saara e nos territórios ocupados pelo Marrocos; os Mapuche, no Chile; os ciganos, na Bahia; e os índios Guarani Kaiowá, no Mato Grosso do Sul.
Trata-se de uma trajetória incomum, marcada tanto pela documentação de eventos históricos, a exemplo da queda do Muro de Berlim (1989) e a invasão da Palestina pelo Exército de Israel (2002), como também por encontros com figuras lendárias, como o então líder da OLP (Organização pela Libertação Palestina), Yasser Arafat, e o subcomandante Marcos (hoje, subcomandante Galeano), porta-voz do Exército Zapatista de Libertação Nacional. Parentes, livro que lança em 2018, reflete seu olhar singular focado na perspectiva daqueles que retrata, contrapondo-se às informações difundidas na mídia. Nesta publicação, o fotógrafo permanece reativo à tendência de espetacularização da tragédia humana, reafirmando um posicionamento movido por seus ideais políticos.
Com argumentos sólidos, sua obra publicizada já tem inscrições no campo cinematográfico, através do curta-metragem Muros, de Camele Queiroz e Fabricio Ramos, e no âmbito da pesquisa acadêmica como tema de artigos e dissertações: Nosoutros, Os Ciganos. Entre o Estigma e a Resistência (2016), defendida por Rogério Ferrari, no mestrado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFBA; e “O que faria com aquilo que entrava pelos meus olhos?” – Gesto e poética na fotografia de Rogério Ferrari (2016), defendida por Cássia Nunes, para obtenção do grau de Mestre, no Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (UFBA).
Serviço
Parentes, de Rogério Ferrari
Edição do autor, 2018
140 páginas
R$ 70,00
Última atualização em Ter, 18 de Setembro de 2018 13:01
Seg, 03 de Setembro de 2018 11:10
A cantora Sandy retorna a Curitiba e traz uma turnê inédita, "Nós, Voz, Eles" que iniciou no começo do mês em Paulínia (SP). O show chegará à capital com praticamente todas as entradas vendidas. Até o momento, 90% das poltronas já foram compradas. A apresentação acontece na sexta-feira, 28 de setembro, às 21h, no Teatro Guaíra. Os últimos ingressos estão à venda a partir de R$60.A produção é assinada pela produtora curitibana CWB Brasil.
Após o sucesso de "Meu Canto", seu último trabalho musical, Sandy trabalha no seu mais recente lançamento "Nós, Voz, Eles", que será divulgado a cada 15 dias para o público. As primeiras músicas "No Escuro" e "Areia", com as participações de Maria Gadú e Lucas Lima, respectivamente, foram as primeiras a serem divulgadas. Ao todo, serão oito convidados, omúsico Mateus Asato, o duoAnavitoria,Thiaguinho, a Banda Melim,IZA e seu pai, o Xororó.
Na apresentação, as músicas "Me Espera", "Aquela dos 30", "Morada", "Nosso Nó(s)", e a recém-lançada"Areia",já estão garantidas para compor o bem-cuidado repertório. E como não pode faltar em set list de veterana, que coleciona verdadeiros 'hinos' entre fãs cativos ao longo dos quase trinta anos na música, Sandy revisitará seus grandes sucessos dos álbuns "Manuscrito", "Sim", "Meu Canto" e algumas releituras da nostálgica e inesquecível época da dupla com o irmão,Junior Lima.
Serviço – Sandy em Curitiba
Quando:28 de setembro de 2018 (sexta-feira)
Local:Teatro Guaíra – Grande Auditório (Rua XV de Novembro, 971)
Horário:Abertura dos portões: 20h30 | Início do espetáculo: 21h30
Ingressos:De R$60 (meia-entrada) até R$140 (inteira), de acordo com o setor. Os setores Plateia A, B e C já estão esgotados.
Vendas:Disk Ingressos
Os ingressos podem ser adquiridos através do Disk Ingressos (Loja Palladium - de segunda a sexta, das 11h às 23h, aos sábados, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h, - e quiosques instalados nos shoppings Mueller e Estação - de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h), Call-center Disk Ingressos (41) 33150808 (de segunda a sexta, das 9h às 22h, e aos domingos, das 9h às 18h), e pelo portalwww.diskingressos.com.br.A meia-entrada é válida para estudantes, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue e portadores de necessidades especiais (PNE).
Forma de pagamento:Dinheiro | Cartão de Débito | Cartão de Crédito (a vista)
Classificação:Livre
Realização:CWB Brasil
Informações:(41) 3315-0808
Última atualização em Seg, 03 de Setembro de 2018 11:16
Sex, 31 de Agosto de 2018 23:39
Presidente do Condor Super Center, Pedro Joanir Zonta Marcelo Miranda (Foto: Divulgação)
O fundador e presidente do Condor Super Center, Pedro Joanir Zonta, vai receber o Título de Cidadão Honorário de São José dos Pinhais nesta sexta-feira, dia 31 de agosto, às 19h, na Câmara Municipal da cidade. A homenagem proposta pelo vereador Luiz Paulo tem o objetivo de reconhecer o empreendedorismo e a contribuição de Zonta com a geração de empregos, renda e impostos no município.
“Uma homenagem como esta é muito gratificante, pois vejo que o trabalho realizado nestes 44 anos valeram a pena. Esta honraria mostra que acreditar nos sonhos e correr atrás dos nossos objetivos é, sem dúvida, a chave do sucesso”, relata Zonta.
Presente em São José dos Pinhais desde 1985, o Condor também escolheu a cidade para inaugurar em 2011 o primeiro hipermercado da América do Sul a utilizar o CO2, um gás refrigerante 100% natural que substitui os gases sintéticos no setor de congelados. Esta nova tecnologia desenvolvida pela Eletrofrio Refrigeração Comercial nasceu alinhada à tendência mundial na busca pela sustentabilidade. Como o CO2 está presente na natureza, não agride a camada de ozônio, não provoca o efeito estufa e ainda reduz em 20% o consumo de energia no sistema de congelados, o que representa uma redução de cerca de 5% no consumo de energia no sistema de refrigeração total.
“Receber este título me deixa muito honrado, pois tenho um carinho muito grande por São José dos Pinhais, tanto que escolhemos o município para lançar uma novidade que se tornou notícia em todo o Brasil”, diz Zonta.
Neto de imigrantes italianos, Zonta fundou o Condor Super Center no ano de 1974, em uma pequena loja de 110 m² e cinco funcionários, no bairro Pinheirinho, em Curitiba. Hoje, conta com mais de 12 mil colaboradores diretos e atende mensalmente mais de 4 milhões de clientes.
A rede conta atualmente com 46 lojas, entre super e hipermercados, em 16 cidades do Paraná, localizadas em Curitiba e Região Metropolitana, litoral, Campos Gerais, Norte do estado, duas lojas em Santa Catarina, na cidade de Joinville, além de uma central de distribuição com mais de 70 mil m² em Curitiba, responsável pelo abastecimento diário das lojas da rede.
Última atualização em Sex, 31 de Agosto de 2018 23:43
Seg, 27 de Agosto de 2018 17:14
Livro conta história da terapia natural para câncer que já curou milhares de pessoas no Brasil e no exterior
Lançamento do livro: 'Uma vida pelo fim do câncer' (Foto: Divulgação)
A obra “Uma vida pelo fim do câncer: o Método Kovacsik” narra as aventuras vividas por Estevam Kovacsik e seu bisneto Daniel na busca pelo reconhecimento público e popularização da terapia natural oferecida de forma gratuita. Livro foi lançado dia 8 de agosto na 25ª Bienal Internacional do Livro, em São Paulo (SP).
A AEMK, Associação Estevam e Maria Kovacsik, lança em parceria com a Editora Alfabeto o livro “Uma vida pelo fim do câncer: o Método Kovacsik”. A obra conta as aventuras vividas por Estevam Kovacsik, cientista que estudou a doença e desenvolveu um tratamento natural e altamente eficaz ainda na década de 1940, e do seu bisneto Daniel Kovacsik, que retomou os trabalhos da terapia na década de 2000.
O livro faz um registro histórico do trabalho realizado por Estevam e sua esposa Maria Kovacsik entre as décadas de 1950 e 1980, e, principalmente, narra as aventuras vividas por Daniel na busca da comprovação científica e popularização da terapia natural e oferecida de forma gratuita. Em mais de 60 anos de atendimento a pessoas doentes, o Método Kovacsik para o câncer já curou (sem cobrar por isso) milhares pessoas tanto no Brasil, onde possui mais de 70 pontos de atendimentos, quanto no exterior. Estados Unidos, México, França e Bélgica são alguns dos países que contam hoje com a terapia.
Com 144 páginas entre textos e fotos que ilustram a jornada, o livro escrito pelo jornalista Vinícius Piva em parceria com Daniel, aborda temas polêmicos e revela histórias surpreendentes acerca do Método Kovacsik para câncer. Por exemplo, a busca pela comprovação científica no Brasil e no exterior, o enfrentamento de processos na justiça por curandeirismo e charlatanismo, a relação da família Kovacsik com a imprensa, dentre outros casos. Além do processo de construção da AEMK, que começou em 2008, o livro também conta com depoimentos de quatro pacientes que se curaram do câncer por meio da terapia.
O lançamento de “Uma vida pelo fim do câncer: o Método Kovacsik” está marcado para o dia 8 de agosto, às 16h, no stand da Editora Alfabeto. Após o lançamento, Vinícius e Daniel farão uma série de viagens pelo Brasil ministrando palestras e conduzindo debates sobre o livro. Estão previstos eventos em 10 cidades brasileiras em 5 estados, entre elas Curitiba, Blumenau, Fortaleza, São Paulo e Brasilia. A obra também pode ser adquirida pelo site www.umavidapelofimdocancer.com.br.
Sobre os autores
Vinícius Piva nasceu em São Paulo (SP) em novembro de 1982. Formou-se em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Estudou Teologia e Terapias Integrativas como Reflexoterapia e Reiki. É voluntário da AEMK desde 2008.
Daniel Kovacsik nasceu em São Paulo (SP) em fevereiro de 1983. Formou em Comunicação Social com habilitação em Rádio e TV, e produziu e dirigiu o documentário “Da origem ao fim do câncer”, lançado em 2008. É fundador e presidente da AEMK.
Título: “Uma vida pelo fim do câncer: o Método Kovacsik”
Autores: Vinícius Piva e Daniel Kovacsik
Editora: Alfabeto
Páginas: 144
Para saber mais sobre o Método Kovacsik, acesse www.aemk.org.br
AULAS TEÓRICAS SOBRE HISTÓRIA DO FLAMENCO
COM HISTORIADOR JUAN VERGILLOS
O objetivo deste encontro é compartilhar com os inúmeros grupos de dança flamenca da cidade, grupos de outras regiões do País e público em geral, os estudos realizados por Juan Vergillos, historiador espanhol e pensador sobre arte flamenca atual que possui extensa produção acerca do tema e recebeu o Prêmio Nacional de Flamencología na Espanha.
As aulas teóricas visam fomentar as discussões acerca do fazer flamenco fora de seu local de origem, ou mesmo desmistificar a ideia de que esta arte pertence somente aos gitanos, mostrando que sua difusão na realidade foi muito mais ampla do que local.
Esse encontro visa colocar a história do flamenco a serviço da fusão da dança flamenca, sua relação com outros povos e a cena contemporânea dos novos criadores, sendo Juan um verdadeiro amante dos bailarinos contemporâneos do flamenco que buscam ir além do formato tradicional da arte. Pensar nestas questões certamente pode ser um meio muito rico de trazer à tona novas e outras e originais formas de se dançar o flamenco no Brasil.
Para Juan, a história do flamenco no Brasil percorre um longo caminho: "No século XIX, encontramos o mestre Vazquez em São Paulo e Carmencita Dauset, em turnê vários lugares da geografia brasileira. Ambos os artistas viveram longos períodos no Brasil e deixaram discípulos. Já no século XX, encontramos, especialmente na esteira da Guerra Civil Espanhola, muitos artistas de flamenco que frequentavam os principais espaços do palco do Brasil."
"A história começa com artistas flamencos locais, como Maria Silva Topacio e Ana Esmeralda - ela, sendo de Sevilha, radicada no Brasil na década de 50, que ainda exerce seu ensino "jondo" em seu estúdio em São Paulo. Hoje, há uma enorme gama de artistas de flamenco brasileiros de projeção internacional como os guitarristas Fernando de La Rua e Flavio Rodrigues ou bailaores como Gabriel Matias, que acabou de ganhar um dos prêmios mais prestigiados para os artistas de flamenco jovens, como a da Fundação Cristina Heeren, em Sevilha."
O flamenco – uma arte universal reconhecida pela Unesco como patrimônio imaterial da Humanidade – vem ganhando força exponencial no Brasil. Sobre a principal característica do fazer flamenco no País, Juan Vergillos comenta:
"Qual é a marca do flamenco brasileiro? Se eu tivesse que escolher uma, dentro da ampla variedade estética que há hoje flamenco feito no Brasil, como cada artista do gênero em si representa uma estética, diria que é a doçura. Em uma era de flamenco percussivo e agressivo, a suavidades nas formas, a delicadeza, que é uma das características de ser brasileiro, é sua marca também em suas manifestações flamencas. A contribuição do Brasil para esta arte vem dessa característica e da enorme qualidade de seus intérpretes. E para os brasileiros, como você sabe muito bem, a dança e a música são um estilo de vida"
SERVIÇO
31/8 das 15h às 18h - História do Flamenco
1/9 das 15h às 18h - A origem do baile flamenco
2/9das 15h às 18h - As linguagens do Flamenco Contemporâneo
Centro Cultural Olido
Av. São João, 473 - Centro, São Paulo - SP, 01034-001
Sala Vermelha
Entrada gratuita - 60 vagas
Classificação etária: livre
Inscrições pelo email:
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(enviar nome completo e dias em que participará; inscrições por ordem de envio)
Duração total: de 9h
Público-alvo: bailarinos de todas as modalidades, atores, críticos de dança e público em geral.
Sobre JUAN VERGILLOS, Espanha
Prêmio Nacional de Flamencología pela Cátedra de Flamencologia de Jerez.
Prêmios literários Anselmo González Climent de ensaio, Universidad de Sevilla y Jóvenes Creadores del Ayuntamiento de Sevilla de novela, e Gruta de las Maravillas de literatura erótica.
Finalista do Prêmio Ateneo, em Sevilla de Novela. Publicou os livros Una especulación en torno a la estética del flamenco, 1999; Los cuadernos perdidos de Antonio Catena, 2001; Conocer el flamenco, 2002; Las rutas del flamenco en Andalucía, 2006 e Manuel Vallejo, 2012.
Criador-diretor do Festival Internacional de Artes cênicas Vaivenes Flamencos-Riberas del Guadaíra.
Diretor e roteirista de espetáculos para as Cías. Andrés Marín, Rocío Márquez, La Choni, Fran Velasco e Guillermo Cano.
Coordenador do programa didático da Agência de Flamenco.
Ministrou cursos, workshops, conferências e realizou espetáculos nas Universidades de Sevilla, Pablo de Olavide, Córdoba, Granada, Cádiz, Huelva, Barcelona, Navarra, Murcia, UCAM, Valencia, Alicante, Internacional de Andalucía, Conservatório Superior de Danza 'María de Ávila' de Madrid, Festival de Jerez, Bienal de Sevilla, Festival de las Minas, IES de Sevilla y Cádiz, Centro de Professores de Málaga, Gran Teatro de La Habana, Valladolid, Salamanca, Cáceres, Zamora, Logroño, Barcelona, Bienal de Flamenco de Holanda, Curso Internacional de Estudos Flamencos de Jerez, Congresso de Arte Flamenco, Congreso Universitario de Flamenco, Bienal de Joóvens Criadores de Roma, Festival de Nîmes, Ciclo BBK de Bilbao, Feira Flamenca do Brasil, Villa Flamenca (Sao Paulo, Brasil), Escola Flamenca del Puerto (Porto Alegre, Brasil), Tokio, Nagoya, Casa dos Artistas de Seúl (Korea), Instituto Cervantes de Tokio (Japón), Instituto Cervantes de Shanghai (China), Estudio La Gitanita de Taipei (Taiwán), Instituto Cervantes de Hamburgo (Alemanha) etc. Responsável pela reedição de gravações históricas Universais.
Jurado dos Prêmios Festival Internacional de Cante das Minas, Festival das Minas do Japão, Compás del Cante da Fundação Cruzcampo, Flamenco hoy, Giraldillo da Bienal de Sevilla Certamen Literário da Universidade de Sevilha.
Crítico de Flamenco dos jornais Diário de Sevilla e Grupo Joly Andalucía.
Diretor da revista vaivenesflamencos.com.
Há 20 anos viaja o mundo com seus cursos de 'História do flamenco' onde desenvolveu uma nova teoria eM torno da origem e a estética desta arte. É o primeiro especialista que explica a 'Historia do Flamenco' dentro do marco geral da História da Espanha e a História da Arte Ocidental.
Sobre projeto CONCRETO (CIA Flamenca Ale Kalaf)
Última atualização em Seg, 27 de Agosto de 2018 17:25
Qua, 22 de Agosto de 2018 16:52
Empreendedoras e ativistas debatem sobre o papel da mulher no mundo tecnológico e apresentam projetos inovadores que estão colocando-as como protagonistas da história
Mulheres, tecnologia e transformação social (Foto: Divulgação)
Entre os destaques da programação da Virada Sustentável São Paulo deste ano está o painel 'Mulheres, tecnologia e a transformação social' - organizado pela startup Welight - que vai debater o protagonismo da mulher dentro da tecnologia e sua importância na transformação social.
O painel, que acontece na sexta-feira (24 de agosto) às 19h no Unibes Cultural, reúne empreendedoras e ativistas inspiradoras que estão à frente de iniciativas que usam da tecnologia para resolver desafios sociais e ambientais, democratizar o conhecimento e ampliar a voz das minorias. O painel terá transmissão ao vivo pela página Mulheres Inspiradoras, do Catraca Livre.
Para Joyce Lemos, gestora de comunidades e sócia da Welight, "as participantes vão apresentar tecnologias que nos mostram como fazer parte da mudança que queremos ver: Da plataforma que apoia a representatividade da mulher negra na política, passando pela cultura maker, até soluções para o consumo mais consciente."
O evento também marca o lançamento do aplicativo Welight para o público. "O lançamento do app reflete a tendência atual de consumidores mais conscientes, que se preocupam com o impacto de seu consumo no planeta e na sociedade. E para eles oferecemos um jeito simples e sem custo de apoiar projetos sociais e ambientais a partir de suas compras online" - conta Antonia Canto, sócia-fundadora da Welight e idealizadora do evento.
Com mediação da jornalista Daniela Braun, o painel vai contar com Rita Wu, apresentadora da série Remake da Vice, Ana Carolina da Hora do PretaLab, Camila Achutti Sócia da Mastertech, Diana Mendes da plataforma Mulheres Negras Decidem e Joyce Lemos da Welight.
Serviço
Virada Sustentável São Paulo :: Painel – Mulheres, tecnologia e transformação social ::
Data: 24/08 (sexta-feira)
Horário: 19h – 20h30
Local: Unibes Cultural | Rua Oscar Freire nº 2500 - Sumaré, São Paulo (SP)
Sobre a Welight – A Welight surgiu em 2016 com o objetivo de criar ferramentas para pessoas, e-commerces e empresas gerarem transformação social de um jeito automático e escalável. É certificada como uma Empresa B – fazendo parte de um seleto grupo de empresas que atendem criteriosos padrões de desenvolvimento sustentável e responsabilidade com seus stakeholders. Os participantes do Welight escolhem as causas que querem apoiar e geram doações a partir das suas compras online, sem alterar o preço do produto. As empresas participantes geram impacto positivo doando junto aos seus clientes, ressignificando a experiência de compra e fortalecendo suas marcas. É possível acompanhar toda a distribuição de doações para as 30 ONGs parcerias e como foram utilizadas: os dados ficam registrados em um sistema de blockchain, desenvolvido em parceria com a IBM, que garante transparência e segurança.
Última atualização em Qua, 22 de Agosto de 2018 16:59
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