Histerectomia não é a primeira alternativa para a endometriose

endometriose materia art medicinaImagem da internet

 

A endometriose é uma doença complexa em todos os seus aspectos, pois a ciência ainda não identificou com precisão, as causas de sua manifestação e a sociedade como um todo, ainda não a conhece, como deveria. São muito frequentes as queixas de mulheres que sofrem dores terríveis no período menstrual desde muito jovens, mas cujas dores são consideradas "normais" ou sublimadas diante de uma consulta ao ginecologista, tanto pelas pacientes e às vezes, por seus médicos.

Hoje o mundo das celebridades repercutiu a história da atriz Lena Dunham, criadora e protagonista da série "Girls", no auge de seus trinta e poucos anos, ao anunciar que foi submetida a uma histerectomia, a retirada do útero,  porque sofria de endometriose. A parte boa dessa notícia de celebridades é que as pessoas pararam para saber mais a respeito dessa doença. "A parte ruim é saber que uma mulher jovem tornou-se infértil em decorrência desta doença", lamenta Dr. Fábio Ohara, médico que faz parte da equipe de atendimento do Núcleo PróEndometriose."Trata-se de uma situação de exceção, me parece, pois hoje temos uma série de outros procedimentos antes de chegar a essa etapa. O DIU – dispositivo intrauterino, é uma das opções de tratamento. Há medicações como anticoncepcionais de uso oral e  medicamentos que suspendem a menstruação. Esses procedimentos são avaliados caso a caso para que não se chegue a esse extremo", conclui Dr. Fábio.

O tratamento da doença pode ser feito preservando a fertilidade da mulher. A cirurgia minimamente invasiva, que é praticada pelos melhores especialistas do segmento, no Brasil e no mundo, já detém avanços significativos para deter as consequências da doença, bem como melhorar as condições de saúde da mulher. A fertilidade preservada faz parte do conjunto de respostas às terapias mais modernas.

Sobre o Núcleo PróEndometriose (NPE)

O diagnóstico precoce da endometriose e o acesso a exames específicos para a identificação da doença são o propósito do NPE, bem como atendimento cirúrgico qualificado, quando for necessário. A clínica conta com uma equipe multidisciplinar composta por ginecologistas, cirurgião do trato gastrointestinal, nutricionista, fisioterapeutas e psicólogo. Todos provêm da Santa Casa de São Paulo. A clínica, referência no diagnóstico e tratamento da endometriose do Hospital Santa Isabel, tem condições de atender pacientes de forma privada, mas adotando uma tabela de preços em consultas e exames bem acessível. Exames de imagem também poderão ser realizados na clínica, para conveniência das pacientes e agilidade dos procedimentos.

Fazem parte do Corpo Clínico do NPE o Dr. Fábio Ohara, Especialista em Endoscopia Ginecológica pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), Dra. Fernanda de Almeida Asencio, Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Febrasgo e Especialista em Endoscopia Ginecológica (Videolaparoscopia e Histeroscopia), Dra. Anna Luiza Lobão, especialista em Ginecologia e Obstetrícia, com ênfase em Endometriose e Endoscopia Ginecológica, e Dra. Aline Estefanes Eras, Mestra em Pesquisa em Cirurgia pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

http://nucleoproendometriose.com.br

Última atualização em Qui, 15 de Fevereiro de 2018 15:59  
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