SABE, TCHU RU RU RU...

  • Buchecha, carismático ídolo revelado em 1995 como integrante da inesquecível dupla Claudinho & Buchecha, foi escalado para comandar balada durante o feriado da Pátria na casa premium sertaneja Shed Western Bar. “Amo Curitiba, é uma das cidades mais gostosas de cantar,” afirma.
  • No dia 07 de setembro, o cantor sobe ao palco da Shed para apresentar o show 15 anos de Sucessos. No set list desta noite estarãohits como “Só Love", "Quero te Encontrar" e “Hot Dog” que fez parte da trilha sonora da novela Avenida Brasil da TV Globo.
  • As músicas do novo disco Adesivo também serão outro ponto alto da noite. O romantismo fica por conta das músicas “Princesa Funkeira”, “Mo Mo Mo Mo” e na regravação bem sacada de “Lua”, sucesso de Fábio Jr.
  • “Gosto de interagir durante meus shows com o público, e posso dizer que os paranaenses, que forem nesta data na Shed Western Bar, vão se divertir comigo!”, conta Buchecha que também falou que até o final de 2014 concretizará um novo projeto musical. “Ainda não posso adiantar muita coisa, mas trata-se de canções inéditas e conhecidas de todos, agora é esperar”, finaliza rindo. 
  • Os ingressos serão vendidos na hora, até às 23h30, ao preço de R$ 50,00 masculino e R$ 40,00 feminino. Após este horário os valores alteram para R$ 100,00 masculino e R$ 80,00 feminino. Reservas de camarotes e mesas e mais informações pelo telefone (41)3079-6151.
  • SERVIÇO:
  • SHED CURITIBA
  • Endereço:Rua Bispo Dom José, 2258– Curitiba (PR)
  • Telefone: 41 3079-6151
  • Site:www.shedbar.com.br/curitiba
  • Facebook:www.facebook.com/shedbarcuritiba
  • Horário de Funcionamento: a partir das 22h
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Última atualização em Ter, 26 de Agosto de 2014 13:46
 

Conferimos A 100 Passos de um Sonho

  • Um saboroso filme estará nos cinemas quinta-feira (28), “A 100 Passos de um Sonho”, promove um encontro da essência do prazer com a paciência do conviver e respeitar. Com o tempero de Steven Spielberg, Oprah Winfrey e Juliet Blake a produção acerta a mão e escala atores esplêndidos retratando uma disputa pelo melhor sabor. A escolha não poderia ser mais excêntrica: França versus Índia quem ganharia a guerra gastronômica?
  • Uma família indiana decide se restabelecer no polo da gastronomia mundial. O objetivo de Papa Kadam (Om Puri) era o de continuar a servir os pratos cuidadosamente ensinados por Mama (Juhi Chawla), sua querida esposa. Seu filho Hassan Kadam (Manish Dayal) é um exímio cozinheiro, mesmo sem qualificação apresenta pratos com a mesma sabedoria de um grande chef de cozinha. A nova casa, o novo empreendimento e a vizinha teimosa Madame Mallory (Helen Mirren) são alguns dos obstáculos que a família Kadam terá de enfrentar.
  • Quando assisti ao trailer do filme percebi que seria uma trama quente, daquelas que te envolvem e fazem você sentir vontade de estar em meio à história e degustar do que tanto eles falam. Realmente a essência de “A 100 Passos de Um Sonho” é esta mesmo, porém o que se obteve depois de seu término é a sensação que faltou algo a se encaixar.
  • A maneira como é manipulada as comidas, os objetos usados extremamente limpos e as panelas costuravam a maneira como o roteiro de Steven Knigth quis nos reportar a beleza da cozinha, definindo-a como uma arte que vem muito mais da alma do preparo do que nas experiências acadêmicas.
  • Aliás, Knight foi muito feliz em mostrar a cozinha, a diferença entre culturas, porém se perde em oferecer ao público o amor dos personagens. Parece que a alma de Hassan está na cozinha e a comida é a sua extensão, mas ele não consegue completar-se de maneira considerável quando há um amor em evidência. Por que não? O roteiro não respondeu. Houve todo um cuidado na aproximação dos personagens de Hassan e Marguerite (Charlotte Le Bom) que quando foi possível ver o carinho entre os dois, simplesmente transformou-se de um jeito muito estranho em rivalidade, não uma rivalidade querendo ficar junto (coisa de quem gosta), mas uma rivalidade que não suporta o sucesso do outro.
  • Essa incógnita transformou a temperatura do prato principal morna e sem sal. A partir disso o filme tornou-se óbvio e sem emoção. A história perdeu o ritmo, mas os atores a seguraram muito bem, mesmo porque Helen Mirren consegue dar show sempre e para minha surpresa os atores a quem acompanhavam em cena não deixavam por menos e aturam a altura da grande estrela. Quem dirigiu a trama adaptada de um romance escrito por Richard C. Morais (2010), de mesmo nome, foi Lasse Hallström.
  • A família Kadam, em especial, é um esquete tragicômico. Em praticamente todas as cenas é possível identificar um deboche, um olhar, um excesso engraçado que define muito da simplicidade com que a vida deveria ser levada, e principalmente da importância em se ter a família por perto.
Última atualização em Seg, 25 de Agosto de 2014 15:39
 

Acontece Confere "Os mercenários 3"

  • Mais um pouco e o filme “Os Mercenários” entra para o hall das franquias obsessivas, assim como “Velozes e furiosos” (2001) que ao passar dos anos virou “Mais velozes e mais furiosos”, digo isso porque nesta quinta-feira, 21, estreia nos cinemas “Os Mercenários 3” e para falar bem a verdade o filme é bom, mas também propicia uma melancolia...
  • Barney Ross (Sylvester Stallone), Christmas (Jason Statham), Gunner (Dolph Lundgren) e Toll (Randy Couture) capturam Doc (Wesley Snipes) após oito anos de detenção para cumprir uma missão que acaba os levando a descobrir que Conrad Stonebanks (Mel Gibson) não está morto. A missão é de Barney: capturar Conrad vivo e trazê-lo ao governo, porém a tarefa torna-se difícil, visto que seus companheiros já não estão tão jovens como antigamente. A escolha e renovação do time dos Mercenários conduzem o tom de como Barney e sua trupe irão impedir que as intenções de Conrad deem certo.
  •  Depois de uma busca alucinante com direito a helicópteros, tiros e correrias sobre trens, eis que a minha melancolia começa ao ver Wesley Snipes com cabelos brancos e com ar de vovô. E não parou por aí, porque a partir daí foram mostrando um a um dos personagens e os pensamentos inevitáveis são do tipo: “Puxa, como o tempo passou.” “Será que para mim, ou para eles?”. Foi estranho ver a aparência de Arnold Schwarzenegger (Trench), diferente de Stalone - que está em “forma”, em “forma de robô”-, Arnold aparenta ser um senhor da melhor idade com músculos arcados. Está visto que para a política não foi preciso manter o estilo de garotão.
  • Depois do “choque” superficial veio a glória do roteiro de Sylvester Stallone e demais colaboradores, em ter sido pensado de forma inteligente mantendo a ação e cronologia da história do seu início ao fim. O encanto obviamente é ver na tela grandes atores de ação juntos fazendo exatamente aquilo que se espera deles, a luta, os tiros não seriam nada não fosse a versatilidade dos veteranos em cena.
  • Harrison Ford, que interpreta um intermediário do governo, Max Drummer, Antonio Banderas representando Galgo, um ex-combatente ansioso e chato, e Mel Gibson interpretando o inimigo, Conrand Stonebanks, são as ressalvas de que o tempo só lhes faz bem em todos os sentidos. Além deles, o longa retorna com Jet Li e Terry Crews que pouco aparecem, mas acrescentam em suas habilidades nos tiros e na luta.
  • Não digo o mesmo para os novatos na história, John Smilee (Kellan Lutz), Luna (Ronda Rousey), Thorn (Glen Powell) e Mars (Victor Ortiz) foram não sei se pelo “brilho” dos astros, incrivelmente caricatos e em especial a personagem de Ronda Rousey, Luna, pode ser definida com a sem sal do time. Fracos na atuação que a eles cabia somente bater e matar, poucas falas que não renderam nada a trama.
  • Como no começo mencionei, acho que mais um pouco e “Mercenários” tornar-se-á mais uma franquia obsessiva de Hollywood, ao formar uma nova equipe o diretor Patrick Hughes abre um parêntese para uma nova sequência, é esperar pra ver. Mas antes confira “Mercenários 3” nos cinemas.   
Última atualização em Qua, 20 de Agosto de 2014 09:07
 

Acontece confere "Lucy"

  • “Lucy” é extraordinário! Há muito tempo que não assistia a um filme com tanta propriedade sobre o conhecimento como este. A trama envolve aquilo que o homem anseia em saber e ter desde o seu início de vida até ao que julga ser o fim em sua existência na terra. Afinal, o que nós somos? Do que somos capazes?
  • A mais certa denominação do que nos permeia é o tempo, ele é a resposta de tudo. Dependemos inexoravelmente dele e sem ele não somos nada. Esta é a relação ao qual “Lucy”, de Luc Besson, nos traz para confrontar do que seríamos capazes se por acaso tivéssemos a habilidade de controlar 100% do cérebro.

 


 

  • Uma jovem garota, chamada Lucy (Scarlett Johansson) é enganada por seu affair, Richard (Pilou Asbaek), envolvendo-a em uma cilada com o chefe da máfia chinesa, Mr. Jang (Min-sik Choi). Ela e outros três “laranjas” são obrigados a colocar um saco de droga no estômago, chamado de C.H.P.4, para levar a determinados lugares do mundo. A entrega não chega a ser feita, Lucy, acaba que sendo tomada pela substância em seu corpo e agora é capaz de ter conhecimento suficiente para controlar o mundo, quem sabe o universo.
  • Quando Morgan Freeman está no elenco de um filme é possível pensar quão inteligente o mesmo será, visto que o ator sempre tem o dom de interpretar personagens aos quais são a sua missão esclarecer ao espectador do que se trata a história. Não por menos, Freeman, responde e esclarece de maneira sublime em sintonia com a personagem de Scarlett Johansson (Lucy).
  • Esta sintonia é clara do começo ao fim da trama. O roteiro de Luc Besson pôde reiterar ao espectador um estudo que muitos filósofos das mais variadas linhas já propunham há séculos atrás. Besson conseguiu com brilhantismo responder a perguntas sobre a existência humana e ainda a façanha de deixar duas certezas: o ser vivo é em sua forma reduzida o universo, assim como o universo é de forma ampla o ser vivo. Somos parte de um e de um todo ao mesmo tempo. Por isso, o tempo, como matéria (sim, o tempo como matéria), é o protagonista deste universo.
  • O roteiro é tão bem escrito que deixa somente em evidência a história. A atuação de Johanson é impecável, Freeman não precisa nem ser citado, pois, seria redundância de minha parte.  Sem dúvida alguma “Lucy” é um dos melhores filmes deste ano. Já estava contente com o filme de Wally Pfister, “Transcendence - A Revolução” (2014), que nos presenteou com a mesma lógica, porém usando de recursos tecnológicos para exemplificar a mente humana.
  • “Lucy” vai além e demonstra por meio do próprio intelecto humano do que o ser vivo é capaz, e ao final nos mostra aquilo que nós inerentemente já sabemos: Tudo que está ao nosso redor, não como àquilo que é palpável, mas sim relacionado tal como o vento, a eletricidade, a emoção vive e está em perfeita linearidade em todo lugar como essência. “Nunca morremos”, diz Lucy.
  • O longa tem estreia no próximo dia 28 de agosto nos cinemas e não esqueçam de ir assistir acompanhados de um grupo de amigos interessados a discutir sobre o que a vida como um todo significa para o ser humano. Assim como o personagem Professor Norman (Morgan Freeman) diz: “O homem se preocupa mais no ter do que no ser”. Bom cinema para você!
Última atualização em Qua, 27 de Agosto de 2014 14:07
 

Seis solos compõem Bifes_1

A companhia curitibana BifeSeco apresenta o espetáculo Bifes_1 no Teatro Novelas Curitibanas. O projeto foi contemplado com o Prêmio Funarte Myriam Muniz e está em cartaz até 31 de agosto de quinta a domingo às 19h. 
 
Composta por seis solos, cada um deles é interpretado por um ator diferente a partir da obra de um artista ou de uma figura que lhe interessa. "O projeto surgiu do que nos inspirou em outros trabalhos. De uma necessidade de nos afirmarmos como individualidades dentro da companhia", explica Sávio Malheiros, ator e produtor do espetáculo, que partiu do estudo da obra do ator e cineasta brasileiro Amácio Mazzaropi. Além de assinar a direção, Dimis Jean Sores se arrisca e entra em cena depois de um mergulho na criação de Bob Wilson, um dos nomes fortes do teatro contemporâneo. Luiz Bertazzo resgata o contato com o poeta cuiabano Manoel de Barros. Ciliane Vendruscolo utiliza como ponto de partida a vida e a obra da escritora e jornalista Clarice Lispector. Completam os seis solos as atrizes Mariana Ribeiro, que dará continuidade ao seu estudo sobre a figura do Clown, e Patrícia Cipriano que toma como ponto de partida o livro “O Jogo da Amarelinha”, do escritor argentino Julio Cortázar. 
 
Fundada em 2010, a Companhia de BifeSeco parte de uma criação dramaturgica autoral e colaborativa para seus espetáculos. Em 2012 foi indicada em 7 categorias do prêmio Gralha Azul, sendo premiado na categoria de Melhor Ator Coadjuvante (Jeff Bastos) e melhor atriz coadjuvante (Patrícia Cipriano).
Última atualização em Qua, 13 de Agosto de 2014 08:55
 

“Bob Esponja: Um Herói Fora D´água”

  • Após o lançamento do primeiro trailer, a Paramount Pictures libera agora a primeira imagem oficial de Bob Esponja: Um Herói Fora D´água. Dirigido por Paul Tibbitt, o ‘live action’ é baseado na série “Bob Esponja Calça Quadrada”, criada por Stephen Hillenburg.Antonio Banderas, Tom Kenny, Clancy Brown, Rodger Bumpass, Bill Fagerbakke, Carolyn Lawrence e Douglas Lawrence integram o elenco. No novo filme, que estreia no Brasil em fevereiro de 2015, o invertebrado mais famoso do fundo do mar vem à superfície para viver a maior aventura de sua vida.
  • Lançamento: Fevereiro/2015

 

Última atualização em Qua, 06 de Agosto de 2014 10:17
 


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