Qui, 20 de Março de 2014 08:11
- O Rio continua lindo... O Rio continua sendo... Quanta beleza nesta obra, que sublime é o azul! Pelo menos é o que mostra o filme “Rio 2”, nova animação da Blue Sky Studios que estreia no dia 27 de março nos cinemas. A produção americana mais brasileira dos últimos tempos é dirigida por Carlos Saldanha, famoso por seus trabalhos em “A Era do Gelo” e “Tá dando Onda”, além de dirigir “Rio” que concorreu ao Oscar na categoria de melhor canção original em 2012.
- “Rio 2” repetiu a sua exuberância de “Rio”, é incrível como Saldanha, que só para lembrar é brasileiro, conseguiu manter durante todo o filme uma linearidade em tudo e como é rico nos detalhes. As cores é um caso a parte, que verde, amarelo e azul maravilhoso!
- Antes em “Rio”, estava nítida a homenagem à cidade do Rio de Janeiro, contando a história de Blu (Jesse Eisenberg), uma ararinha azul que luta para não ter a sua espécie extinta. Em meio a festa do carnaval o personagem principal descobre um novo modo de vida e consegue além de formar uma família, fazer novos amigos. Agora em “Rio 2” Blu e Jade (Anne Hathaway) chegam acompanhados de mais três filhotes ararinhas: Bria, Tiago e Eva. Formam: “A Família Arara unida,que jamais vai ser extinta!”. Ainda com seus costumes “humanos” Blu e Jade descobrem que os cientistas Linda (Leslie Mann) e Túlio (Rodrigo Santoro) encontraram outras araras azuis e decidem junto com a família e seus amigos a ir de encontro aos seus donos para conhecer as suas origens. O destino é a Amazônia, lá eles vão descobrir o sentido de tudo.
- O diálogo não é primoroso, mas prende a atenção de qualquer um, o filme funciona muito bem principalmente em seus musicais que ficaram esplêndidos num belo conjunto visual e sonoro. Seja para crianças, ou para adultos a obra consegue agradar a todos por ser bem feito e trazer várias referências inteligentes do Brasil, como o cuidado em mostrar o encontro do Rio Negro e do Rio Solimões. Assim como o trajeto das aves por meio de um mapa brasileiro.
- Vá ao cinema e assista “Rio 2”, se não assistiu “Rio” ainda, não vai ter problema, os roteiros não interferem no entendimento do público. E prepare-se para sorrir muito aprendendo a valorizar e preservar a beleza do nosso país.
- Além de Anne Hathaway, Jesse Eisenberg, Rodrigo Santoro e Leslie Mann o filme conta no elenco com Jemaine Clement, Kristin Chenoweth, George Lopez, Tracy Morgan, Will. I. Am, Jamie Fox, Andy Garcia e Bruno Mars. Com produção musical de Sergio Mendes e vozes dos musicais de Janelle Monáe.
- Aqui está o trailer do filme para te dar uma amostra da beleza de “Rio 2”:
Jornalista Ana Claudia Justino
Mais sobre Rio 2
- Um enorme tapete azul cruzava a esplanada da Cidade das Artes para receber os convidados da pré-estreia do filme “Rio 2”, na noite deste terça-feira, dia 18, no Rio de Janeiro. O diretor Carlos Saldanha, o ator Rodrigo Santoro e os músicos Carlinhos Brown e Sérgio Mendes receberam familiares e amigos, como Boni, o casal Clarice Falcão e Gregório Duvivier, Bruna Linzmeyer e Cintia Dicker, para a primeira exibição do filme para convidados. Também estavam presentes os músicos brasileiros que participaram dessa produção hollywoodiana com ginga brasileira como os grupos Barbatuques e Uakti, além do cantor, compositor e violonista Milton Nascimento. Espaço para espetáculos no Rio de Janeiro, a Cidade das Artes foi transformada em um grande cinema para a exibição do “Rio 2”, usando a tecnologia RealD 3D. É a primeira vez que um filme é exibido no local.
- A Fox Film do Brasil lança “Rio 2” nos cinemas brasileiros em 27 de março.
- Em 2011, o diretor Carlos Saldanha apresentou para o mundo a sua cidade natal. A animação “Rio” projetou o Brasil e sua cidade maravilhosa para 120 países, encantando mais de 70 milhões de espectadores ao redor do globo, com uma bilheteria de 486 milhões de dólares. Em 2014, Saldanha leva a aventura para o próximo nível, e além do Rio de Janeiro, apresenta agora toda a grandeza de seu país.
- Como já havia sugerido uma nova vida juntos para Blu e Jade – e seus três filhotes – no fim do primeiro filme, Carlos Saldanha propôs sua ideia para uma nova história. E se o Blu e sua família não forem as últimas ararinhas azuis do planeta? Como isso afetaria a dinâmica da família?
- Com essa ideia, o diretor decidiu que sua nova história aconteceria além do Rio de Janeiro e iria explorar o Brasil. “Eu queria um cenário diferente do que já havíamos explorado no primeiro filme”, ele explica. “Já tínhamos mostrado o Carnaval (no primeiro filme) e sabíamos que, no Brasil, depois do Carnaval o maior evento é a noite de Ano Novo. Então decidimos iniciar Rio 2 com todos os nossos pássaros favoritos juntos novamente em um fantástico musical de Ano Novo. É uma ótima maneira de reapresentar os nossos personagens para o respeitável público”, completa.
- Blu, Jade e seus três filhos começam o filme mostrando a boa vida que levam no Rio de Janeiro. Eles vivem os confortos e as facilidades de se morar na cidade. Blu continua sendo extremamente educado, mas Jade acha que as crianças estão se tornando mais humanos do que pássaros, e tem medo de que eles percam a habilidade de ser pássaros.
- Enquanto estão tomando um café em família, eles assistem ao noticiário no qual Linda e Túlio, dublado por Rodrigo Santoro, fala do vestígio de mais ararinhas azuis na natureza.
- E esse é o ponto de partida para a aventura nesta animação, Blu, Jade, e seus três filhos deixam a cidade maravilhosa para se aventurar em uma viagem pelo Brasil até chegar à Amazônia. Blu conta seus planos de viagem para amigos, mas Nico, Pedro e Luiz avisam que pode haver uma enorme variedade de perigos na selva. Mas Rafael, sempre positivo, incentiva Blu e diz que “quem tem uma esposa feliz tem uma vida feliz!”
- Sendo guiados pelo gps maluco de Blu, a família atravessa o Brasil antes de chegar na Amazônia, Quando finalmente chega ao destino – a maior selva do mundo – a família observa as maravilhas da Amazônia: árvores enormes de todos os tipos, a flora e a fauna sem limites, e os rios gigantescos.
- E nessa imensidão, Blu, Jade e as crianças encontram mais ararinhas azuis, e Blu vai ter que aprender a deixar a vida domesticada de lado e viver na selva. Além de aprender a lidar com a uma nova surpresa, a família de Jade. O sogro Eduardo não se cansa de tentar transformá-lo em um par à altura de Jade.
- Enquanto Blu lida com os rigores da vida na selva, um sogro antipático e um possível rival na disputa pelo amor da Jade, surge mais uma ameaça. Nigel, que sofreu do ruim e do pior no fim do primeiro filme, está de volta. Nigel seguiu Blu e Jade até a Amazônia, e agora só pensa em vingança.
Última atualização em Qui, 20 de Março de 2014 08:21
Seg, 17 de Março de 2014 09:56
- “S.O.S Mulheres ao Mar” conta a história de uma mulher que se submete a uma vida de felicidade perpétua ao lado do esposo, mas que por um detalhe básico, o de avisar o seu marido de que o amor seria para sempre, acaba que por viver este romance sozinha.
- Quem está à procura da felicidade? A grande motivação para a vida é esta meta “ser feliz”. Ela pode ser traduzida de várias maneiras: um amor dos sonhos, um carro importado, uma carreira consolidada, a família reunida em harmonia são várias as maneiras e escolhas para encontrá-la.
- Pois, foi o que Adriana fez (Giovanna Antonelli) estava à procura da felicidade. Decidida a reconquistar o seu ex-marido, Eduardo, interpretado pelo ator Marcelo Airoldi, embarca em um cruzeiro para Itália para seguir o ex que a dispensou depois de um casamento de dez anos por uma nova paixão, Beatriz (Emanuelle Araújo) uma super estrela de TV.
- Na bagagem ela leva sua irmã Luiza (Fabíula Nascimento) e a empregada Dialinda (Thalita Carauta) que não dispensa e segue a risca um livro de autoajuda chamado “S.O.S – Salvando um Sonho” onde propõe estragar a viagem de seu ex-marido. No entanto a viagem torna-se a resposta para uma descoberta de novas possibilidades para a vida e principalmente de se amar um pouco mais.
- A história vem com um tema batido nos filmes brasileiros, porém ostenta um humor muito bem colado e desprendido do politicamente correto, isto deixa o roteiro encaixado tornando-o leve e divertido. O tema é batido, pois é o mesmo apelo de superação feminina que nem é mais tão almejado pela maior parte das mulheres, que estão mais preocupadas em conseguir uma vida digna e independente do que esperar encontrar um homem dos sonhos.
- As escolhas das cenas externas, a fotografia e os atores seguraram o roteiro durante todo o filme. Também em Veneza qualquer coisa fica linda! Destacaria também a interpretação dos atores que estavam muito bem em cena, o Acontece Curitiba ficou sabendo que toda a produção aconteceu mesmo em meio a um cruzeiro de verdade à Itália e as filmagens duraram cerca de 15 dias em alto mar.
- O filme rende boas risadas, Thalita Carauta e Fabíula Nascimento estão ótimas, são atrizes de primeira, do tipo que podem fazer qualquer personagem e muito bem. Enfim, o filme é divertido, mas não espere nada surpreendente, porque ele segue a fórmula dos filmes brasileiros, apesar de começar muito bem. Aproveite para assisti-lo com as amigas num final de semana e garantir boas piadas para a segunda-feira.
- “S.O.S Mulheres ao Mar” tem direção de Cris’ Amato, coprodução de Giovanna Antonelli e Miravista, com elenco principal de: Giovanna Antonelli, Reinaldo Gianecchini, Fabíula Nascimento, Thalita Carauta, Emanuelle Araújo e Marcello Airoldi.
Última atualização em Seg, 17 de Março de 2014 10:04
Qui, 06 de Março de 2014 13:40
- Estivemos ontem conversando com o pessoal que veio lá do Rio de Janeiro trazendo a Arte da Comédia.
- Falamos com o diretor Sergio Módena e com o protagonista Thelmo Fernandes.
- Confira no link
- A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 13 a 16 de março, a montagem da peça A Arte da Comédia, escrita em 1968 pelo célebre dramaturgo italiano Eduardo de Filippo (1900-1984), com direção de Sérgio Módena. A comédia – que nos dias 29 e 30 de março volta à cidade como parte da mostra oficial do Festival de Curitiba – é uma defesa apaixonada do autor italiano do fazer teatral como elemento transformador.
- Com a clara intenção de evocar o jogo teatral, o autor cria uma peça “política” universal, com linguagem objetiva e popular, porém jamais panfletária. Fazem parte do elenco Ricardo Blat, Thelmo Fernandes, Erika Riba, Gustavo Wabner, Alcemar Vieira, Celso André, Alexandre Pinheiro, Sávio Moll, Teresa Tostes, Poena Viana, Bruno Gonçalves, Sergio Somene e Renato Bavier.
- Orestes Campese (Ricardo Blat) é o dono de uma miserável companhia teatral que, sem conseguir o apoio do prefeito De Caro (Thelmo Fernandes), resolve pregar-lhe uma peça. Expulso de seu gabinete, o ator recebe por engano a lista de personalidades a serem recebidas ali naquele dia e resolve plantar a dúvida na cabeça do administrador: sugere que entre os visitantes pode haver atores de sua companhia, disfarçados. A partir de então, De Caro e seu assessor veem-se às voltas com a difícil tarefa de diferenciar verdade e farsa, encenação e realidade.
- A montagem recebeu o prêmio Fita 2012 de melhor ator para Thelmo Fernandes, além de duas indicações ao Prêmio Shell 2013 de melhor ator (para Blat e Fernandes) e quatro indicações ao Prêmio Cesgrandio 2013 de melhor direção, espetáculo e ator (para Blat e Fernandes).
- O autor:
- Considerado o mais importante dramaturgo contemporâneo da Itália ao lado de Luigi Pirandello, Eduardo de Filippo (1900-1984) costuma ser comparado a Molière. O napolitano estreou aos quatro anos de idade na companhia de seu pai, Eduardo Scarpetta, e, até sua morte, em Roma, explorou o teatro sob as formas de revista, cabaré, music-hall, teatro, ópera, cinema e televisão. Em 1930, funda sua própria companhia e, por 15 anos, viaja pela Itália atuando com o irmão e a irmã em peças de sua autoria. Após a 2ª Guerra Mundial, sua fama ultrapassa as fronteiras italianas e sua obra, que soma mais de 40 peças teatrais, ganha um posto na grande tradição do teatro popular.
- O diretor:
- O jovem diretor Sérgio Módena participa da mostra oficial do Festival de Curitiba, neste mês de março, com a montagem “A Arte da Comédia”, de Eduardo de Fillipo, e “Ricardo III”, de William Shakespeare. Suas primeiras incursões cênicas aconteceram em 2002, quando escreveu e dirigiu “Coração Inquieto”, baseado nas memórias de Santo Agostinho, e adaptou, produziu e dirigiu “A Roupa Nova do Imperador”, baseado no conto de H.C. Andersen. Dentre alguns trabalhos recentes, estão: a direção de “As Mimosas da Praça Tiradentes”, de Gustavo Gasparani e Eduardo Rieche; a adaptação do conto de Andersen, “O Soldadinho de Chumbo”, para o espetáculo “O Soldadinho e a Bailarina”, com direção de Gabriel Villela e atuação de Luana Piovani; e, ao lado de Pedro Brício, a direção do premiado espetáculo "Cine-Teatro Limite".
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- Serviço:
- Peça “A Arte da Comédia”
- Local: CAIXA Cultural Curitiba (R. Conselheiro Laurindo, 280)
- Data: dias 13 a 16 de março de 2014 (quinta-feira a domingo).
- Hora: quinta-feira a sábado às 20h e domingo às 19h
- Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia - conforme legislação e correntista CAIXA)
- Bilheteria: (41) 2118-5111 – bilheteria . Vendas a partir de 8 de março, sábado. De terça a sábado das 12h às 20h e domingo das 16h às 19h)
- Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 10 anos.
- Lotação:125 lugares (2 para cadeirantes)
Última atualização em Sex, 14 de Março de 2014 09:19
Sex, 28 de Fevereiro de 2014 13:32
- Uma corrosiva crítica ao mundo corporativo é o pano de fundo de “Contrações”, espetáculo do Grupo 3 de Teatro, estrelado por Débora Falabella e Yara Novaes. A partir do texto do autor inglês Mike Bartlett, o que se vê em cena é um retrato de contradições que se movimentam no universo de trabalho.
- Reconhecida por seu trabalho com o grupo mineiro Espanca! – que ganhou impulso nacional com o sucesso da peça “Por Elise”, no Fringe, em 2005, na 14.ª edição do Festival de Curitiba -, Grace Passô assina a direção.
- A montagem trabalha intensamente com frases repetidas trazendo novos sentidos a cada vez, no que Yara vê uma “elaboração quase musical”. As duas atrizes recriam os conflitos de um ambiente de escritório no qual gradativamente os personagens vão abrindo mão de suas vidas e éticas pessoais em prol do trabalho.
- A tensão se estabelece com a regra que proíbe relacionamentos entre colegas de trabalho e Ema (Débora Falabella) acaba confessando à diretora de recursos humanos (Yara de Novaes) seu relacionamento conjugal com um colega. A partir daí, situações absurdas se sucedem, envolvendo as duas numa trama que fará a funcionária acreditar nos argumentos da chefe e enveredar por um perigoso caminho.
- Quarto espetáculo do grupo criado em 2006, “Contrações” é a segunda montagem com texto estrangeiro. Diretora do grupo, desta vez Yara queria atuar. “Temos uma autonomia para escolher o que e com quem trabalhar, mas a partir do momento que entregamos a direção para alguém em quem acreditamos, ela fica responsável por isso e pela gente também”, pontua Débora, que gosta da ideia de ter um outro olhar na criação.
- O processo de construção deste trabalho contou com uma série de leituras realizadas pelo interior de São Paulo, o que permitiu aos envolvidos ir tomando consciência do impacto do texto nas pessoas. “Com essas leituras vimos que o que tratamos no palco faz parte da vida de hoje, época em que realmente você fica submisso ao mundo do trabalho”, pondera Débora. “Foi muito interessante escutar o público e ver a reação ao que a gente falava no texto, como ele bate nas pessoas e compreendemos o seu poder”, completa.
- A diretora também destaca a importância das leituras. Nelas, argumenta, foi possível experimentar o texto em sua verve original. “Ele foi escrito para rádio, então existe nele uma estrutura sonora e essa experiência trouxe uma especificidade para o trabalho, porque desde o início tínhamos o olhar do público, a noção do impacto que é ouvir uma história surreal como esta”, diz Grace Passô.
- A diretora convidada diz ainda que a experiência lhe ajudou no exercício da síntese da cena. “Imagens, situações e formas resolvem uma cena de maneira sintética, concisa e clara”, diz, acrescentando que foi um exercício importante para todos entender como é construir um espetáculo em que “a palavra é a ação”.
- Contrações – Grupo 3 de Teatro (SP)
- Dias 28 e 29 de março, às 21h - Teatro Bom Jesus
- www.festivaldecuritiba.com.br
- Ficha Técnica
- Texto: Mike Bartlett
- Tradução: Silvia Gomez
- Direção: Grace Passô
- Elenco: Débora Falabella e Yara de Novaes
- Cenário e Figurinos: André Cortez
- Iluminação: Alessandra Domingues
- Direção Musical e Trilha Sonora: Morris Picciotto
- Direção de Produção: Gabriel Paiva |
- Idealização: Grupo 3 de Teatro.
Última atualização em Sex, 28 de Fevereiro de 2014 13:37
Ter, 25 de Fevereiro de 2014 13:28
- O Museu Oscar Niemeyer (MON) realiza, dias 2 e 6 de março (domingo e quinta), o projeto +MON. No dia 2, o museu tem entrada gratuita das 10h às 18 horas, e no dia 6 é a “Quinta + MON”, quando os visitantes poderão permanecer até as 20 horas no espaço, sendo que depois das 18 horas a entrada é franca. Excepcionalmente nestes dias não haverá programação especial. Dia 4 de março, terça, feriado de Carnaval o museu funciona normalmente, das 10h às 18 horas. Apenas na quarta, dia 5, o MON abre das 13h às 18 horas.
- Domingo é o último dia para ver a mostra “Ida Hannemann, entre o pincel e a pena”, com mais de 100 trabalhos da artista. Estão em cartaz: “OPARÁ Onde Nasce o São Francisco”, “Anjo e Boneco – Nuno ramos”, “Salvando Aparências - João Osorio Brzezinski”, “FotoBienal Masp”, “Roger Ballen: Transfigurações, fotografias 1968-2012”, “45 Manoel Coelho – Arquiteturadesign” , “Museu em Construção”, “Cones”, “Espaço Niemeyer”, “Pátio das Esculturas”. Além das exposições, há ainda a sala em homenagem ao artista Waldemar Freyesleben.
- Crédito Foto: Carlos Renato Fernandes
- Serviço:
- Exposição “Ida Hannemann, entre o pincel e a pena”
- Até 2 de março, domingo
- Sala 3
- Dia 2/3, Domingo + Arte
- Horário: 10h às 18 horas
- Entrada gratuita
- Dia 4/ 3, terça, feriado de Carnaval
- Horário: 10h às 18 horas
- Entrada: R$6 e R$ 3 (meia-entrada)
- Dia 05/03, quarta-feira de Cinzas
- Horário: das 13 às 18 horas
- Entrada: R$6 e R$ 3 (meia-entrada)
- Dia 06/03, Quinta + MON
- Horário: das 10 às 20 horas
- Entrada: R$6 e R$ 3 (meia-entrada) até as 18 horas
- Entrada gratuita depois das 18 horas
- Museu Oscar Niemeyer - Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico – Curitiba
- Terça a domingo, das 10 às 18 horas
- Mais informações: (41) 3350- 4400
- www.facebook.com/monmuseu
- www.twitter.com/monmuseu
Última atualização em Ter, 25 de Fevereiro de 2014 13:31
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