1/3 sente vontade de encontrar um amor

Pesquisa aponta que brasileiro vê significado romântico na data e 81% dos solteiros esperam ter relacionamento sério nos próximos meses

Simpatia para encontrar um amor
Você é apaixonado? Brasileiro vê Dia dos namorados como uma data romântica. 

 

O Dia dos Namorados já está batendo na porta. O momento tradicional de declarações de amor e comemorações românticas com os parceiros, comemorado na próxima terça-feira, 12 de junho, é unanimidade nacional: 74% dos brasileiros consideram a data uma ocasião particularmente especial para celebrar o amor. Este resultado faz parte de uma pesquisa inédita encomendada pelo happn, aplicativo de relacionamento, e realizada pela YouGov Institute*.

O estudo também aponta que 89% dos brasileiros comemoram o dia quando têm um parceiro - e, quanto maior a idade, maior esse índice, já que 94% dos entrevistados acima de 50 anos declararam o mesmo. Especialmente para este ano, os casais do Brasil estão a todo vapor: 97% dos que estão namorando e 93% dos casados ou em relações estáveis têm planos especiais. Casados ou não, 80% dos que comemoram o Dia dos Namorados acreditam que é uma oportunidade para o romantismo e apenas 10% enfatizaram ser uma data comercial ou que não tem significado.

Mas e quando não há parceiro para a comemoração? Aproximadamente 1/3 dos solteiros revelou sentir vontade de encontrar um amor para a data (38%), especialmente os homens (44%); e 1/5 declarou se sentir triste no dia (19%), com destaque para a faixa etária 35 a 44 anos (26%). Outros 44% afirmaram se sentirem indiferentes ao passarem o Dia dos Namorados sozinhos, índice maior entre as mulheres (49%) do que entre os homens (38%). E, se para esse ano não deu tempo, a expectativa dos solteiros para 2019 é diferente: 4 a cada 5 solteiros (81%) esperam entrar em um relacionamento sério nos próximos meses.

Com o Brasil classificado como o segundo maior mercado do happn no mundo, com mais de 6 milhões de usuários no país, o impacto dos solteiros é registrado no app. "Podemos dizer que há um 'Efeito Dia dos Namorados' entre nossos usuários no Brasil. Em 12 de junho do ano passado, por exemplo, registramos aumento na atividade dos usuários, resultando em mais 'Crushes' e mensagens do que a média do resto do ano. Além disso,três vezes mais usuários se registraram no aplicativo no dia 11 de junho de 2017 do que a média registrada no resto do ano", afirma Claire Certain, diretora de comunicação e tendências do aplicativo.

Confira os principais resultados da pesquisa:

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*A pesquisa foi encomendada pelo happn e realizada pela YouGov Institute no Brasil com 1.005 entrevistados entre os dias 31 de maio e 4 de junho deste ano.

Última atualização em Seg, 11 de Junho de 2018 13:38
 

Bagunça, falta de diálogo e celular

 

Se você acha que dinheiro, mais precisamente a falta dele, e a pouca frequência sexual são os principais motivos de conflitos dos casais brasileiros, você se enganou!

Pesquisa realizada pelo Instituto do Casal entre os dias 17 de abril e 2 de junho, com 708 pessoas de todo o Brasil, revelou que o principal motivo das brigas na vida a dois é a falta de organização da casa e dos objetos pessoais, pelo menos para 51% dos entrevistados.


Em seguida estão a falta de diálogo e o uso excessivo do celular, com 48% e 47%, respectivamente. Em quarto lugar ficou o excesso de críticas, com 43% e, por último, a divisão injusta das tarefas domésticas, com 42%.
 
Maioria dos casais briga e nunca fez terapia de casal
E qual será a frequência dos conflitos dos casais brasileiros? Cerca de 36% dos casais têm conflitos semanais, 26% mensais e 8% diários. Apenas 30% dos entrevistados responderam que raramente tem conflitos.

Embora a maioria dos casais (70%) tenha conflitos, 85% nunca fez ou procurou terapia de casal. Mas, quando perguntados sobre quem procurariam em caso de precisar de ajuda para resolver um conflito conjugal, 45% dos entrevistados iriam procurar um terapeuta de casal e 40% um amigo. A família foi a última a ser citada como um recurso para a solução de uma briga do casal.
 
O que dizem as especialistas
A pesquisa foi coordenada pelas psicólogas Marina Simas de Lima e Denise Miranda de Figueiredo, terapeutas de casal, família e fundadoras do Instituto do Casal. Para as especialistas, foi muito interessante perceber que os resultados derrubaram alguns mitos ou até mesmo divergem de pesquisas que mostram que o dinheiro é o principal causador de desavenças na vida conjugal.

“Os resultados foram surpreendentes em alguns aspectos. Muitas pesquisas apontam que problemas financeiros são os principais motivos de conflitos. Na nossa pesquisa foi diferente. Ficamos surpresas ao saber que a falta de organização é algo que incomoda tanto os casais, ocupando o primeiro lugar no ranking e que o dinheiro não ocupou um lugar de destaque na lista”, comentam as especialistas. A pesquisa levantou 58 motivos pelos quais os casais brasileiros brigam.
 
“Em seguida vemos que não é o sexo ou mais precisamente a falta dele que mais incomoda. A pesquisa mostrou que é a falta de conexão que mais incomoda os casais, é passar mais tempo juntos e conversar. Isso ficou claro, pois a falta de diálogo e o abuso do celular aparecem em segundo e terceiro lugares no ranking. Assim, o que aprendemos com a pesquisa é que a cada dia os casais estão se afastando mais, conversando menos e deixando de dedicar um tempo precioso à relação, o que afeta a satisfação e a felicidade na vida a dois”, dizem Marina e Denise.
 
 
Homens e mulheres
Curiosamente, embora homens e mulheres pensem de maneira diferente, de forma geral, a pesquisa mostrou uma igualdade nas opiniões sobre os conflitos da vida a dois, mesmo quando as respostas deles e delas foram analisadas de forma separada. Mas, quando o assunto é sexo, houve diferenças importantes.

Para metade dos homens entrevistados (50%), há conflito quando um quer sexo e o outro não. Esse número cai para 37% quando analisados as respostas das mulheres. Outro dado é sobre a divisão das tarefas domésticas. Enquanto apenas 30% deles acham a divisão injusta, 44% delas reclamam da sobrecarga de atividades em casa.
 
Quando recortados apenas os resultados das respostas dos homens, o segundo motivo de conflito, logo depois da bagunça, é quando um quer fazer sexo e o outro não. Já para elas o segundo motivo é a falta de diálogo. “Esses dados são interessantes e corroboram que homens e mulheres costumam vivenciar o sexo de maneira diferente. Elas precisam estar bem em todos os sentidos para fazer sexo, eles, no geral, fazem sexo para ficarem bem”, encerram as especialistas.
 
A pesquisa acaba de sair e deverá ser apresentada no Congresso Brasileiro de Terapia de Casal e Família. Em breve, a lista com os 58 motivos será divulgada, assim como os recortes específicos de cada tema avaliado.
 

 

Dicas para alcançar o bem-estar financeiro

Por causa da instabilidade da economia mundial, é fundamental tomar precauções quanto às nossas finanças e, acima de tudo, conscientizar e educar a sociedade sobre como obter o tão desejado bem-estar financeiro - que inclui, essencialmente, a importância de poupar.
 
Por bem-estar financeiro entenda-se a saúde financeira de qualquer trabalhador e sua capacidade de gerenciar adequadamente sua renda. Aquela velha conta de padeiro, como nossas avós costumavam dizer: suas despesas precisam ser proporcionais ao salário que você recebe mensalmente, evitando, assim, contrair dívidas difíceis de honrar.
 
Para alcançar essa estabilidade, primeiro é necessário ter "educação financeira", ou seja, é importante que a pessoa aprenda a administrar adequadamente sua renda, o que significa manter um registro atualizado de suas despesas, entender a importância de poupar, conhecer as diversas opções de investimento disponíveis no mercado e também planejar para o futuro.
 
Segundo o estudo "Economize para se desenvolver", elaborado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a América Latina economiza apenas 17,5% de seu Produto Interno Bruto (PIB), contra uma média de 33% entre os países emergentes. Trata-se de matemática pura e simples. Isso quer dizer que já passou da hora de começarmos a melhorar nossos hábitos financeiros.
 
A seguir, destaco quatro dicas que podem ajudá-lo a alcançar esse equilíbrio. 
 
Administre seus gastos e crie o hábito de poupar
Todos nós devemos ser capazes de analisar como gastamos nosso dinheiro e aprender a tomar decisões que não afetem nosso bem-estar econômico. As despesas relativas às necessidades básicas, isto é, alimentos, moradia, medicamentos, escola, pagamentos de serviços etc. devem ser as primeiras a ser levadas em conta.
 
Você também deve incluir nesse plano uma soma voltada a entretenimento - porque ninguém é de ferro - e outra porção deve ser dedicada à poupança ou a algum investimento de longo prazo, que esteja alinhado com os seus objetivos futuros, sejam eles um casamento, um(a) filho (a), a compra de um carro ou até a aquisição do tão sonhado imóvel.
 
E muito importante também buscar ter uma noção, mesmo que seja básica, sobre as opções de investimento existentes no mercado e os riscos associados, para que você esteja confortável com a sua estratégia de investimento. Hoje, existem boas opções de leitura disponíveis na internet. Mas o ideal é buscar uma conversa e, até, a orientação de alguém com mais experiência no assunto.
 
 
Economize para as emergências
É importante estar economicamente preparado para enfrentar imprevistos que possam afetar o equilíbrio financeiro. Para isso, devemos ter um fundo de poupança cuja missão é cobrir despesas inesperadas, como emergências médicas, por exemplo.
 
Esse "colchão" pode evitar o que chamo de estresse financeiro, além de endividamentos desnecessários.
 
Planeje sua aposentadoria
Planejar a aposentadoria é uma parte essencial do esforço econômico para que possamos alcançar nosso bem-estar financeiro. O ideal é investir desde jovem em um fundo de aposentadoria. Existem diversas opções no mercado que podem ajudar no planejamento do futuro. Sugiro que você invista algum tempo em um "aconselhamento financeiro", para que consiga analisar todos os benefícios oferecidos pelos diferentes fundos de aposentadoria.
 
Vale muito a pena investir em um fundo para garantir uma aposentadoria despreocupada.
 
Gosto também de comentar que, como diriam os meus pais, "de grão em grão a galinha enche o papo", portanto, o importante é começar a poupar, mesmo que com quantias "aparentemente pequenas", pois a recompensa virá.
 
Mantenha um bom histórico de crédito
Ter um histórico de crédito saudável pode tornar alguns ativos, como hipotecas ou carros, mais acessíveis. Portanto, devemos ter cuidado com o uso de cartões de crédito, pois, muitas vezes, eles nos levam a exagerar nas compras.
 
Recomendo, por exemplo, não comprar produtos desnecessários (sim, sei que, muitas vezes, o impulso é um desafio; eu mesmo adoro comprar vinhos e sei como é difícil resistir à tentação) e sempre rever qualquer oferta em seus termos e condições.
 
Eu, por exemplo, tenho o hábito de fazer lista de mercado, não somente para não esquecer algum item, mas para não comprar itens desnecessários. Também tento, ao máximo, seguir a minha lista e, dessa forma, não gastar mais do que o planejado.
 
E, acima de tudo, devem-se evitar os empréstimos bancários, pois eles não aumentam o seu poder de compra. Aliás, muito pelo contrário: dívidas, por mais bem negociadas que sejam, causam perdas mensais ao orçamento familiar e podem se tornar um grande golpe para as suas finanças. Entendo ser complicado fazer algumas grandes aquisições, como o tão sonhado carro ou a casa própria, e sei da dificuldade em comprá-los sem um empréstimo. Não havendo outra forma de fazê-lo, sugiro muita atenção a alguns fatores: (I) conheça os juros do empréstimo, que devem ser muito bem negociados e comparados com os dos demais bancos; (II) saiba o quanto de sua renda estará sendo comprometida, tentando evitar que, somadas todas as suas obrigações mensais (inclusive uma possível parcela de financiamento), elas não excedam mais do que 20% a 30% de sua renda; e (III) evite ao máximo reduzir a sua poupança, investimento ou previdência, em virtude de um financiamento.
 
Para alcançar o bem-estar financeiro ideal é preciso tempo, educação e, acima de tudo, muita disciplina. Comece estabelecendo objetivos para curto, médio e longo prazos - e respeite-os.
 
Costumo dizer que, nessa área de nossas vidas, não há maior paz de espírito do que não ter dívidas e estar pronto para encarar o futuro sem medo. Por isso, dê especial ênfase a alimentar sua educação financeira. Só o conhecimento e a compreensão das nossas finanças são capazes de nos levar ao tão almejado equilíbrio econômico.
 
(*) Lucas Medola é CFO do PayPal para a América Latina
 
*foto ilustrativa da internet
 
 

"Ela tem idade para ser sua mãe"

A diferença de idade entre Emmanual Macron, presidente francês, e sua esposa, Brigitte, 24 anos mais velha, sempre está em pauta. Sabiamente, ele afirma que, se fosse o contrário, ninguém questionaria a legitimidade da relação. Ainda convivemos com muito preconceito e as mulheres continuam sofrendo as consequências. A "Síndrome da sra. Robinson", referência ao filme "A primeira noite de um homem", estrelado por Dustin Hoffman e Anne Bancroft, que causou escândalo no final da década de 60, traduz o fascínio que mulheres maduras exercem sobre os mais jovens.

A plataforma de relacionamentos Meu Patrocínio, ponto de encontro entre Sugar Mommies, mulheres mais velhas e bem sucedidas, e Sugar Babies, jovens atraentes e ambiciosos, foi ouvir alguns de seus usuários para desvendar os motivos pelos quais eles têm valorizado as relações com mulheres maduras. O ponto em comum é "uma vez vivenciada, este tipo de experiência torna-se inesquecível".

"Faria tudo de novo!", conta Bruno, economista, sobre o seu primeiro relacionamento com uma mulher mais velha. "Estivemos juntos durante seis meses, em uma relação baseada na confiança e no respeito das diferenças. Infelizmente, ela foi transferida para Austrália e chegamos à conclusão que seria difícil manter o relacionamento. Posso dizer que, até hoje, foi a experiência que mais me marcou. Eu queria vivenciar uma relação assim, com uma pessoa mais madura. Agora, é o que busco novamente, alguém que tenha mais experiência, estabilidade emocional e bom humor. Eduarda me ajudou muito a me encontrar profissionalmente, foi uma grande mentora. Apesar da diferença de 15 anos entre nós, era uma mulher muito atraente e sedutora".

"Já tinha experimentado relacionamento com mulheres mais velhas, mas desejava encontrar alguém que estivesse disposta a curtir a vida, sem muitas preocupações sobre a duração da relação. Conheci Maria Luiza, minha atual Sugar Mommy, há três meses e estamos aproveitando cada instante juntos. No último feriado, fomos para Nova York, minha primeira viagem internacional, e já estamos planejando a próxima! Quero conhecer o mundo e, na companhia de alguém mais experiente é ótimo!", comenta Roberto, universitário, 20 anos mais novo do que sua Mommy de 45.

Marcos, 28, personal trainer, também encontrou na sua parceira de 51 anos, aquilo que desejava. "Simone é uma mulher de espírito jovem. Alto astral, sempre disposta a viver novas experiências, me acompanha em aventuras e acabou conquistando os meus amigos. Confiante e segura, tem se mostrado uma super companheira. Nunca tinha pensado em me relacionar com alguém que tivesse a idade da minha mãe, mas tinha curiosidade de saber como seria. Tivemos uma conexão imediata, surpreendente!".

Os Sugar Babies são unânimes ao dizer que não se arrependeram, muito pelo contrário. Confessam que as mais maduras têm o seu mistério e que são fascinantes!

Para as Mommies que também desejarem se tornar inesquecíveis, o Meu Patrocínio está com uma promoção especial em maio, o mês da mães: 30 dias de acesso gratuito.

Sobre o MeuPatrocínio.com

O primeiro e maior site de relacionamento para Sugar Babies, Sugar Daddies e Sugar Mommies do Brasil foi criado em 2015 com objetivo de unir o estilo de vida 'doce' de homens e mulheres maduros, generosos e bem-sucedidos a jovens, atraentes, inteligentes e ambiciosos em relacionamentos verdadeiros, transparentes, com acordos pré-estabelecidos, expectativas alinhadas e benefícios mútuos.

Mais informações no www.meupatrocinio.com

 

“Dr Google” pode fazer mal para a sua saúde

Atualmente, é difícil encontrar alguém que nunca tenha tentado resolver ou entender mais sobre um sintoma, um laudo ou um problema de saúde pela internet. Dados da plataforma DeepAdvantage, mostram que o maior site de buscas do mundo – o Google – calcula uma média de 60.000 pesquisas por segundo, processa 167 bilhões de buscas todo mês e computa mais de dois trilhões de pesquisas por ano. No que diz respeito ao público brasileiro, a pesquisa, encomendada pela seguradora Bupa ao Instituto Ipsos e à London School of Economic, destaca que oito em cada dez pessoas usam a internet para buscar informações sobre sua saúde, o efeito de remédios e as condições de outros usuários com doenças semelhantes. A pesquisa ainda mostra que 68% dos brasileiros consultam a internet sobre medicamentos, 45% sobre hospitais e 41% desejam conhecer as experiências de outros pacientes.

 

                          

               

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Contudo, com a infinidade de informações e com a rapidez com que os sites de busca respondem às dúvidas, eles também podem colocar a saúde em risco. “Eu tinha um paciente – engenheiro e filho de um casal de médicos – que realizou uma consulta com o proctologista, fez uma colonoscopia e retirou material para biópsia. Com o laudo em mãos, ele foi para o Google. O diagnóstico constatava um adenoma, que é um nódulo benigno. Porém, ao digitar, o navegador preencheu automaticamente a busca e trouxe informações sobre adenocarcinoma, que é um câncer de intestino. No calor do momento, ele passou a madrugada de sexta para sábado pesquisando sobre o assunto e, na manhã seguinte, o pior aconteceu. Ao sair do plantão, recebi a ligação da irmã desse paciente, informando que ele havia tomado uma atitude drástica. Retornei e, infelizmente, constatei que ele tinha ido a óbito”, conta o diretor-presidente da Unimed Curitiba, Rached Traya. O médico ainda alerta que esse é o relato de um caso dramático de uma pessoa com um bom nível intelectual, filho de profissionais da área da saúde, e que nem por isso foi poupado pela saga de um buscador.

É isso que alerta a médica pediatra cooperada da Unimed Curitiba, Marli Perozin. “A democratização do acesso à informação trouxe uma gama muito grande de conteúdos na internet. Embora esse conhecimento geral tenha facilitado a vida das pessoas, não podemos esquecer que nada substitui a avaliação feita pelo médico – que analisa sintomas associados a diversos fatores, como hábitos alimentares, estilo de vida, genética e familiaridade do paciente”, completa. Ainda de acordo com a especialista, ao fazer uma busca, o paciente pode deparar-se com conteúdos que o levem a achar que tem uma doença grave quando, na verdade, não passa de uma virose, por exemplo. Ou então, corre o risco de não dar a devida atenção aos sintomas que podem estar associados a algo mais grave.

 

 

E foi exatamente isso que aconteceu com a publicitária Lorena Langowski dos Santos. Mãe de dois filhos – um menino de dez e uma menina de dois anos –, ela conta que, durante uma viagem com os avós, o filho mais velho teve uma infecção nas amígdalas, sendo medicado com antibiótico. Ao retornar para casa, a mãe detectou uma alergia e foi aí que começou uma sequência de erros. “O primeiro foi a automedicação. Achei que era picada de inseto e dei um antialérgico”, conta. Porém, a situação piorou. “No dia seguinte, meu filho acordou com o corpo cheio de lesões vermelhas. Corri para o pronto atendimento de um hospital e, após a avaliação médica, algumas hipóteses foram excluídas e a medicação substituída”. Aparentemente, tudo resolvido, não fosse ela recorrer a um site de buscas. “Como meu filho precisaria fazer alguns exames laboratoriais na manhã seguinte, resolvi pesquisar possíveis causas para o que ele tinha. E não poderia ser pior. Estávamos em pleno surto de Dengue, Chikungunya e Zika e as pesquisas me levaram a crer que meu filho tinha algo muito parecido com o que eu li na internet”, lembra. A confusão só acabou quando a mãe resolveu recorrer ao médico da família, que acompanha o filho desde bebê. “Fui até ele para me tranquilizar, pois ninguém sabia mais sobre o meu filho do que ele. E foi o melhor que fiz. Felizmente, não passou de uma reação alérgica, provocada pelo antibiótico”.

Perigos do Dr. Google

Para os médicos, muitas vezes, o paciente faz a busca pelos sintomas e, de imediato, encontra o suposto diagnóstico. Contudo, não leva em consideração que um mesmo sintoma pode estar associado a diferentes patologias e que cada pessoa é única.

Os especialistas ainda advertem que um dos maiores riscos ao consultar o “Dr. Google” é a automedicação, já que muitos se deixam levar pelas informações acessadas e se automedicam. Isso acontece vezes pela praticidade, vezes por falta de tempo de ir à consulta. Porém, em muitos casos, ocorrem complicações justamente pelo uso do remédio errado ou pela interação medicamentosa. Vale lembrar que 28% das intoxicações são ocasionadas por uso de medicação inadequada, o que pode causar um choque anafilático e levar a pessoa à morte.

Última atualização em Qua, 02 de Maio de 2018 12:19
 

Rebeldia : como os pais devem lidar?

As 5 linguagens do amor dos adolescentes: Como expressar um
compromisso de amor a seu filho adolescente 

 

 

A Editora Mundo Cristão acaba de lançar no Brasil a nova edição atualizada da obra As 5 linguagens do amor dos adolescentes: Como expressar um compromisso de amor a seu filho adolescente, sucesso do renomado escritor Gary Chapman. O autor, que já escreveu mais de trinta livros, vem desde a década de 1970 se aprofundando cada vez mais no estudo da família e dos relacionamentos humanos. Pastor e doutor em Antropologia, Gary indica o caminho para o leitor descobrir qual é a principal linguagem do amor de seu filho, que se encontra em uma das fases mais delicadas da vida: a adolescência. 

 

As 5 linguagens do amor dos adolescentes ensina aos pais que o amor é a principal fonte de conexão entre eles e os filhos, e que a linguagem com que esse sentimento é transmitido também é essencial para que a comunicação seja de fato efetiva. Para auxiliar os pais a estarem em sintonia com seus filhos, Gary apresenta as cinco linguagens do amor e também formas de identificar qual é a linguagem dos filhos, de maneira que pai e mãe aprendam a lidar melhor com as angústias, dúvidas e situações enfrentadas pelos jovens nos dias atuais.

 

A maioria dos problemas de mau comportamento dos jovens resulta de um tanque de amor vazio. Não estou dizendo que os pais não amam os filhos, mas sim que milhares de adolescentes não sentem esse amor. Para a maioria dos pais, não é uma questão de falta de sinceridade, mas de não saber como comunicar amor de modo eficaz no plano emocional.

 

Gary Chapman prova aos pais que é possível se aproximarem novamente do filho nessa faixa de idade, desde que descubram qual a linguagem do amor que ele entende e passem a adotá-la. As 5 linguagens do amor dos adolescentes mostra que, mesmo em um mundo turbulento, repleto de violência e imoralidade, existe solução para as famílias que desejam suprir a necessidade de amor dos seus jovens.

 

Curioso e didático, o livro proporciona insights e esclarecimentos sobre diferentes tipos de família, orientações acerca de como lidar com a raiva e conselhos sobre a melhor postura que os pais devem tomar quando o adolescente falha. Além disso, a obra vem com o “Teste das cinco linguagens do amor para adolescentes”, um recurso adicional para ajudar o jovem a descobrir a linguagem de amor que fala.

 

mista tiedat etta teini valehtelee
Relacionamento entre pais e filhos é um desafio

Sobre o autor: Desde a década de 1970, o Dr. Gary Chapman, autor de mais de trinta livros, incluindo o celebrado As 5 linguagens do amor, vem investindo no estudo de como potencializar a alegria, a satisfação e a compreensão quando se trata de relacionamentos humanos. Possui mestrado e doutorado em Antropologia. É casado com Karolyn, com quem tem dois filhos e três netos.

 

Páginas do autor:
Site: http://www.5lovelanguages.com/

Facebook: https://www.facebook.com/5LoveLanguages
Twitter: https://twitter.com/drgarychapman

Última atualização em Qua, 25 de Abril de 2018 19:21
 


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