Diferentes ambientes se alternam em cena para contar a história de cinco pessoas em “Tercer Cuerpo”, espetáculo que a companhia de teatro argentina Timbre 4 apresenta no Festival de Curitiba, que acontece de 29 de março a 10 de abril. Um escritório em ruínas, a casa de um casal, um bar e um consultório médico são os lugares que surgem diante dos olhos do espectador para ambientar as histórias e desejos dos personagens em cena.

A complexidade de estar vivo no século 21. Esta é a questão que serve de pano de fundo para a peça “As Próximas Horas Serão Definitivas”, que faz parte do Festival de  Curitiba 2011.  A mostra curitibana acontece de 29 de março a 10 de abril, com mais de 400 espetáculos.

Quem entra em cena é a atriz Sara Antunes. Porém, ela logo desmente a impressão de um espetáculo solo. “Essa peça é resultado de vários encontros, é múltipla e híbrida: tem artes plásticas, música, teatro, filosofia”, adianta a também idealizadora de “Sonhos para Vestir”, que faz parte do Festival de Curitiba, que acontece de 29 de março a 10 de abril.

A simplicidade de um texto forte, calcado no trabalho dos atores. É o que oferece a releitura de Édipo, que o diretor Elias Andreato estreia no Festival de Teatro de Curitiba.

Comicidade, interação e improvisação formam o tripé que norteia a atuação do Coletivo Joaquina, companhia de teatro curitibana nascida em 2006 que apresenta cinco espetáculos no Festival de Teatro de Curitiba em 2011. “Acreditamos que a arte deve ser levada a todas as pessoas, por isso escolhemos a rua como nosso palco preferido”, explica Herica Veryano, diretora e atriz da companhia que participa pela segunda vez do Fringe.