Circo é lugar de inovação

Trio de palhaços Namakaca apresenta uma nova abordagem da arte circense

 

Shell Helix Namakaca 1

 

Não é de hoje que a tradição do circo leva às cidades uma aura mágica, que encanta o público há gerações; mas o trio de palhaços Namakaca “não gosta de fazer coisas que já estão feitas”, prefere inovar, ou, como diz Montanha, um dos palhaços da trupe, “inventar moda”. Por isso, após uma transformação, passaram a utilizar o carro que era meio de transporte do grupo circense, como atração do picadeiro. O protagonismo do automóvel foi evidente desde a primeira aparição, quando a fila para tirar fotos com o veículo era maior do que a com a trupe e os aplausos ficaram concorridos.

 

Shell Helix Namakaca 2

 

A fama de Besouro Mutante, apelido do automóvel, é tanta que, recentemente, a trupe foi convidada a participar da web-série “Um Carro Não Conta Só Km, Conta Histórias”, desenvolvida pela área de lubrificantes da Shell, que exibe histórias reais de companheirismo entre carros e seus donos. O terceiro episódio, “Circomóvel”, estará disponível nas plataformas digitais da empresa a partir do dia 18.

 

“O circo tradicional sempre usou o carro velho, que explode e caem pedaços, mas a gente gosta é de pegar essas ideias e subverter”, explica Montanha. Criada em 1990, a trupe de ideias inovadoras não veio da lona. Os três palhaços escolheram o circo por opção depois de muita pesquisa: “Nossa proposta como artistas circenses é sair do lugar comum, mostrar que existem circos com uma abordagem mais moderna de espetáculo”, explica Montanha.

 

Shell Helix Namakaca 3

 

As atrações do grupo variam desde espetáculos teatrais, com enredo inspirado em cordel, a números solo de malabarismo e novos elementos para contracenar, como é o caso do carro da trupe. O Besouro Mutante foi totalmente adaptado para espetáculos circenses, com direito a cama elástica no banco traseiro. O veículo é considerado o quarto integrante do Namakaca e protagoniza um espetáculo que leva seu nome.

 

Shell Helix Namakaca 4

 

Hoje, a trupe coleciona projetos, tendo apresentado o espetáculo “É Nóis na Xita” mais de mil vezes. A fórmula para este sucesso? Montanha explica: “Circo não é que nem pastel, que pede de calabresa e vem na hora. É preciso sempre renovar”.

 

 

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Última atualização em Ter, 19 de Julho de 2016 12:23  
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