Brasileiro: A Voz do Silêncio

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"A Voz do Silêncio" nos cinemas (Foto: Divulgação)

A cidade grande e sua solidão, é o que une nove personagens no filme “A Voz do Silêncio”.

 

A princípio, um eclipse lunar, com uma lua de sangue deveria fazer as vezes da linha condutora do filme, mas do meu ponto de vista, é a cidade, nesse caso, São Paulo, que alinhava as histórias.

 

Na trama conhecemos personagens que poderiam viver em qualquer cidade do mundo, pois a história que os permeia é universal e conversa bem com públicos de todas as regiões.

 

Mas, apesar de ser uma história universal, ela tem um problema, a tristeza que ela evoca.

 

As histórias são todas pesadas, negativas e de difícil solução.

 

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O diretor trabalha com muitos closes e acaba deixando o filme sufocante, o que não é interessante para atingir um público grande.

 

Mas, enfim, do que se trata a história? Ela fala da solidão de algumas pessoas, que mesmo vivendo entre muitas outras, sofrem por estarem sozinhas.

 

Algumas por opção, e outras por justamente não terem opção.

 

Desde a mãe que sofre pela ausência do filho e destrata a filha presente, do avô que sofre a ausência da filha e do neto, do sushiman que quer se tornar um profissional melhor e para isso precisa engolir um patrão abusivo, do funcionário público que tem uma vida imprópria, até o filho que sofre a solidão, o neto que se sente só, o empresário que é uma péssima pessoa e os diversos indivíduos que sofrem abusos na mão do funcionário.

 

O elenco do longa tem ótimos atores e obviamente a presença da atriz Marieta Severo dá peso a ele, mas, apesar da atuação dela, outras ficam aquém do esperado.

 

“A Voz do Silêncio” tem uma boa proposta, porque falar de solidão é importante para o público, mas não consegue elevar o filme, deixa-lo reconfortante.

 

O filme é mais indicado para o público que frequente festivais de cinema e é acostumado com a introspecção na tela.

 

 

Título Original: A Voz do Silêncio

Gênero: Drama
Tempo de Duração: 1 hora e 38 minutos
Ano de Lançamento: 2018

Direção: André Ristum

Elenco: Marieta Severo, Stephanie de Jongh, Arlindo Lopes, Marat Descartes, Marina Glezer, Nicola Siri, Claudio Jaborandy, Enzo Barone.

RITA VAZ

TUDO SOBRE FILME – www.tudosobrefilme.com.br

Última atualização em Seg, 03 de Dezembro de 2018 12:12
 

C&A Fashion Futures na segunda fase

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O tema da segunda edição do evento promovido pela C&A abordou economia circular (Foto: Divulgação)

 

A C&A, empresa que oferece produtos e experiências para conectar as pessoas por meio da moda, promoveu a segunda edição do C&A Fashion Futures no dia 24 de novembro, na Biblioteca Parque Villa-Lobos. O evento convidou o público, cada vez mais engajado e consciente sobre os impactos de suas ações no mundo, a refletir sobre o futuro da moda, e de que forma ela pode ser mais sustentável e consciente.

O segundo ciclo tem por objetivo responder à pergunta: "a economia circular é um sonho possível?"  Por meio da exibição de minidocumentário e talks, os questionamentos que compõem o evento estão divididos em três pilares: olhar para dentro, que abordará como podemos usar a força da economia circular para provocar mudanças reais; olhar para os lados discutindo como as marcas  e empresas do setor da moda estão adotando a economia circular em seus negócios; e olhar para frente que aborda o que falta para a economia ser circular.

Os convidados desta edição que debateram o tema foram: Fê Cortez, ativista ambiental e idealizadora da plataforma de educação ambiental Menos 1 Lixo e do copo do movimento; Adriana Tubino, idealizadora da Revoada, marca de roupas e acessórios que utiliza câmaras de pneu e tecidos de guarda-chuva descartados como principais matérias-primas e Daniela Lerario, CEO da TriCiclos no Brasil, Empresa B de mudança cultural. Fê Cortez, Daniela Lerario, Adriana Tubini, se juntam a Mirella Rodrigues da Think Blue, Victória Carolina do Brechó Replay, Yasmin Stevam e Tiago Mendes do Brechó No Fundinho, e embarcam na conversa, que será mediada por Giovanna Nader. Para fechar o dia, a DJ Bianca Soaresfoi a responsável pelo som para os convidados.

A cada ciclo, será lançado um episódio da série documental C&A Fashion Futures. Seus capítulos dialogam com os temas abordados pelos convidados e traz personagens com diferentes perspectivas, que ajudam a ampliar a discussão. Dirigida por Breno Moreira, a série narra a realidade de pessoas que estão provocando mudanças, com transformações na indústria da moda. Também no sábado, junto com o ciclo de encontros e diálogos, foi transmitido o minidocumentário “Ciclo 2: Economia Circular”.

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A sustentabilidade faz parte do DNA da C&A

Desde 2009, a empresa vem empreendendo ações neste sentido e, em 2015, essas iniciativas foram estruturadas em sua Plataforma Global de Sustentabilidade, dividida em três pilares de atuação: Produtos Sustentáveis, Rede de Fornecimento Sustentável e Vidas Sustentáveis,  com metas alinhadas ao negócio que vão até 2020. As iniciativas da marca estão alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, e, nos últimos cinco anos, o tema ganhou ainda mais relevância na companhia, tendo um aumento de 70% de investimento.

Serviço

C&A Fashion Futures

Ciclo 2 - A economia circular é um sonho possível?

Com Adriana Tubino, Daniela Lerario, Fê Cortez, Mirella Rodrigues, Victoria Carolina,Yasmin Stevam e Tiago Mendes.

Dia: 24 de novembro de 2018

Local: Biblioteca Parque Villa-Lobos

Sobre a C&A

A C&A é uma empresa de moda focada em propor experiências que vão além do vestir. Fundada em 1841 pelos irmãos Clemens e August, na Holanda, a C&A entende e defende a moda como um dos mais fundamentais canais de conexão das pessoas consigo mesmas e com o mundo à sua volta. A empresa, que está entre as maiores redes de varejo de moda mundial,  chegou ao Brasil em 1976 quando inaugurou no shopping Ibirapuera, em São Paulo,  a primeira das mais de 270 lojas distribuídas em todos os estados e no Distrito Federal. Hoje possui lojas físicas em todos os estados brasileiros, além do seu e-commerce cuja capilaridade alcança todo o território nacional. Pioneira em várias inovações no varejo de moda brasileiro, como a integração da experiência on e off line dos seus clientes, e protagonista de uma comunicação ousada e conectada com o nosso tempo, a C&A oferece uma moda jovem, inovadora, diversa e inclusiva para mulheres, homens e crianças, além da sua linha de fashiontronics.  #C&A #inovadora #diversa #ousada #VistaAMudança. Te convidamos a conhecer mais sobre a C&A em saladeimprensa.cea.com.br.

Última atualização em Ter, 27 de Novembro de 2018 11:08
 

Perez Tour: Nova Zelândia

Além da matéria de capa dedicada ao país, a The Traveller ainda traz Estados Unidos, Caribe e hotéis sustentáveis

 

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The Traveller (Foto: Divulgação)

 

A Teresa Perez Tours, agência de turismo de luxo especializada em roteiros personalizados, preparou para a nova edição da The Traveller, revista bimestral de turismo com conteúdo exclusivo repleto de destinos grandiosos que buscam transmitir aos leitores o verdadeiro sentido da contemplação da natureza através de fotografias e relatos surpreendentes.

A Nova Zelândia ilustra a capa de dezembro e traz uma imagem que demonstra exatamente essa sensação de grandiosidade de seus horizontes e beleza natural da região. A edição traz também matérias sobre Anguilla e Jamaica, duas ilhas no Caribe que prometem ser tendência na temporada. Fugindo um pouco do clima tropical, há matérias sobre o Park City de esqui, nos Estados Unidos e a cidade sulista americana de Charleston.

Nova Zelândia: sete experiências naturais para explorar as ilhas de norte a sul

Mais de 80 vulcões, cerca de 3 mil glaciares, 15 mil quilômetros de litoral, 3.920 lagos a perder de vista e 23 montanhas acima de 3 mil metros de altitude. A Nova Zelândia é um pequeno país da Oceania formado por duas ilhas de geografia superdiversa, considerado um cenário de explosão constante de natureza bruta e muita beleza. A The Traveller traz uma matéria com fotos deslumbrantes nas quais sete experiências espetaculares são retratadas através de lindas imagens e relatos. De Auckland às vinícolas de Waiheke voando em um hidroavião, as experiências no país de norte a sul ilustram as páginas com fenômenos como o fogo, o gelo, o pico nevado e o fundo do mar povoado por baleias, tudo dentro de uma pequena distância de terras que dão vida às maravilhosas cidades neozelandesas.

Caribe: Anguilla e Jamaica prometem brilhar na temporada de 2019

Após o furacão Irma de 2017, a ilha de Anguilla segue firme no propósito de dar a volta por cima. Considerada um dos melhores e mais exclusivos destinos do Caribe, o destino traz para os seus visitantes um clima alegre, uma gastronomia de alto nível e um estilo de vida de influência inglesa. A região promete ser tendência na temporada de 2019, sendo palco para as férias turísticas de inúmeras celebridades e pessoas que buscam curtir um clima tropical em um dos cenários mais lindos do mundo. Já a Jamaica é uma ilha que traz uma mistura de cultura africana, asiática, europeia e do Oriente Médio, criando uma diversidade cultural muito visível e admirável pelos turistas. A arte do artesanato é muito forte na região, e as lindas praias apresentam enseadas protegidas, montanhas escarpadas, quedas d’água, grutas e a oportunidade de se contemplar golfinhos.

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The Traveller (Divulgação)

Charleston: A cidade que foi eleita como a melhor dos Estados Unidos para se visitar

Repleta de história e localizada no sul dos Estados Unidos, Charleston é mostrada pela sua variedade de distritos antigos, belos casarios, plantation houses, comida boa, sotaque arrastado e muita simpatia. Sua cena fervilhante é um convite a dias deliciosos entre galerias, mercados, museus e parques. E os restôs, bares, boutiques, destilarias e hotéis fazem jus ao hype local, uma versão elegante do charme sulista. Não à toa, a cidade vem sendo considerada como a melhor cidade norte-americana para se viver e vem conquistando um grande número de turistas nos últimos tempos.

Park City: Destaque da temporada de esqui nos Estados Unidos

Uma das neves de maior qualidade do mundo somada à ótima gastronomia e hotelaria, boas galerias de arte e um legado olímpico fazem da pequena Park City, em Utah, muito mais do que a maior estação de esportes de inverno dos Estados Unidos. São 348 pistas acessadas por 41 meios de elevação e rodeada de paisagens que deixam qualquer turista boquiaberto. A gastronomia é outro ponto alto de Park City, com mais de cem opções de restaurantes locais.

A 88ª edição da The Traveller traz também roteiros incríveis para viagens em 2019, um leque de opções de hotéis sustentáveis ao redor do mundo, uma matéria exclusiva sobre design culinário e uma experiência de viagem por Madagascar.

Para saber mais informações acesse: 

www.teresaperez.com.br

Teresa Perez Tours

Com 27 de anos de história a Teresa Perez Tours é especialista em criar e reinventar roteiros personalizados. Sua atuação pioneira inclui um trabalho consistente de consultoria em viagens em destinos nas Américas, Europa, Ásia, África e Oceania. Com um time de consultores apaixonados por viagens, a agência identifica os interesses, desejos e necessidades de cada cliente, com análise de roteiros, destinos, culturas e logísticas. Teresa Perez, fundadora, e Tomas Perez, presidente da agência, são membros do Conselho do mundialmente renomado Grupo Four Seasons, no qual discutem tendências e qualidade dos serviços, dentre outros assuntos do setor. A operadora também faz parte dos conselhos da Belmond, Rosewood e Shangri-la, além de integrar clubes de benefícios das redes de hotéis Mandarin Oriental, Ritz-Carlton, Starwood, Four Seasons e Rocco Forte, que garantem vantagens exclusivas aos seus clientes. A empresa também vem sendo sucessivamente reconhecida através de prêmios concedidos anualmente no Virtuoso Travel Week, tendo recebido oito troféus nos últimos 7 anos – os 5 mais recentes como Top Production Latin America. Recentemente, a Teresa Perez também foi premiada como a agência com melhor resultado no mercado da América Latina e, em 2015, ganhou o exclusivo título Ruby of Siam – concedido pela Virtuoso a um pequeno grupo de agentes de viagens internacionais que representam a excelência em serviços de alto padrão.

Última atualização em Qua, 21 de Novembro de 2018 11:24
 

Homenagem ao mestre Osamu Tezuka

O desenhista brasileiro desembarcou no Japão com seus personagens para lançar produtos e para as homenagens aos 90 anos de Osamu Tezuka

 

 

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A amizade de Mauricio de Sousa e Osamu Tezuka, nos anos 80, foi muito significativa, não só para os dois artistas, mas também para seus países. O grande mestre do mangá faleceu em 1989, mas o amigo brasileiro ficou com aquela ideia na cabeça e, anos mais tarde, conseguiu concretizá-la com os familiares de Tezuka - unir seus personagens em uma história que mostrasse duas famílias de países distantes que juntavam forças para defender os ideais da ecologia em suas aventuras. Mônica, Magali, Cascão e Cebolinha se encontraram com o Leão Branco, A Princesa e o Cavaleiro e Astro Boy em uma edição da revista Turma da Mônica Jovem que bateu recordes de venda no Brasil.

Essa revista, que agora terá sua publicação também no Japão, nos próximos meses, foi a razão de Mauricio de Sousa ser chamado para a homenagem aos 90 anos de Osamu Tezuka. A série "Princess Night Tezuka" desenhada nos Estúdios Mauricio de Sousa Produções (MSP), no Brasil, com personagens de Tezuka, teve seu primeiro capítulo lançado nas livrarias do Japão e faz parte do convite a grandes artistas convidados para essa produção histórica.

E o próximo dia 14 de novembro, reserva mais uma citação à obra do autor japonês dentro do Canal da Turma da Mônica no Youtube (http://www.youtube.com/turmadamonicatv) na série "Mônica Toy", que já tem mais de 4,5 bilhões de visualizações. Os famosos personagens de Mauricio contracenarão com "Astro Boy" de Tezuka, no vídeo Astrotoy Toy Toy.

Produtos da Turma da Mônica no Japão

Latinhas de guaraná, saquinho plástico com cebolinhas in natura, salames, salsichas e nugget's produzidos exclusivamente para o mercado japonês, por empresas locais, são os primeiros produtos que estampam, nas embalagens, os personagens da Turma da Mônica.

"Esse é o início de uma relação mais forte entre Brasil e Japão com a divulgação da cultura do mangá no Brasil e de nossa produção bem brasileira no Japão. Dois países que precisam aprofundar essa relação necessária e importante para as duas nações," completa Mauricio de Sousa.

Sobre a Mauricio de Sousa Produções

A Mauricio de Sousa Produções (MSP) é uma empresa que produz histórias em quadrinhos no Brasil há mais de 59 anos e é responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. Na área editorial, a empresa já lançou mais de 400 títulos até hoje, e detém mais de 80% do mercado de histórias em quadrinhos do Brasil. A companhia é responsável pela criação de 400 personagens, que já venderam mais 1,2 bilhão de revistas, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros. A MSP investe em tradição com inovação e produz conteúdos disponíveis em várias plataformas com a mais alta tecnologia, aliando educação, cultura e entretenimento. No licenciamento, a MSP trabalha com uma média de 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 3 mil produtos.

Última atualização em Qua, 14 de Novembro de 2018 12:53
 

Vicky Iza Las Velas da Cia Mafalda (Suíça)

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Espetáculo de dança-teatro Vicky Iza Las Velas da Cia Mafalda a (Suiça) será apresentado amanhã (13/11), às 19h, no Teatro José Maria Santos,
em Curitiba (Foto: Divulgação)


A 3ª Espetacular – Mostra de Artes para Crianças
 que teve início neste fim de semana (10/11) irá oferecer até 18 de novembro, todos os dias, espetáculos de teatro, circo, dança, performance, música, artes visuais, literatura, contação de histórias e muito mais. A programação que vem ocupando diversos espaços da cidade é gratuita e conta com atrações nacionais e internacionais. Trata-se de uma das maiores mostras de artes para crianças do Brasil.  


Um dos grandes destaques desta edição é a participação da Companhia Mafalda, da Suíça, que irá apresentar amanhã, 13/11, às 19h, o espetáculo de dança-teatro "Vicky Iza Las Velas", no Teatro José Maria Santos. 

"A Mostra está muito rica, reúne diversas expressões artísticas, é difícil destacar atrações porque a programação já é um recorte e resultado de uma seleção criteriosa, por isso indico que as pessoas aproveitem tudo ao máximo, inclusive no feriadão que vem por aí. Tem muita coisa boa para ver e fazer", destaca Michele Menezes, diretora geral da Mostra.


Os ingressos serão distribuídos uma (1) hora antes das apresentações, na bilheteria dos espaços, considerando a disponibilidade de lugares.


PROGRAMAÇÃO DO DIA 13 DE NOVEMBRO:
TEATRO SESI PORTÃO – 15h
ESTÓRIAS DE MUITAS MAINHAS/ Cia do Abração (Curitiba/PR)


Três simpáticos velhinhos que adoram contar estórias, um para o outro e, do seu jeito, trarão ao espectador alguns contos da literatura nacional, dirigidos à criança. Nossos contadores e estórias, divertidos e ingênuos velhinhos se confundem, brincam e se emocionam com a pureza própria de uma criança. Movidos pelos sentimentos de saudades e lembranças, começam a falar sobre suas próprias mães e sobre as diferentes mães que conhecem. Neste clima de brincadeira e Faz-de-Conta, fazem abstrações imaginando que todas as coisas, isto é, objetos do cotidiano, elementos da natureza e seres elementais, também têm mães. Concluem-se como podem ser diferentes e ao mesmo tempo semelhantes a nós, as diversas relações entre mães e filhos: tudo quanto a imaginação e a sensibilidade de uma criança podem permitir. Um trabalho de muita sensibilidade e delicadeza feito para todas as crianças, de todas as idades, inclusive, aquelas dentro de nós.


Indicação: Livre
TEATRO JOSÉ MARIA SANTOS – 19h
VICKY IZA LAS VELAS / Company Mafalda (Suiça)

Esta não é somente uma produção que pode ser assistida, é um espetáculo que convida o público a acompanhar a história de Vicky - a heroína da peça - desde o começo, quando ela, corajosamente, inicia uma jornada para descobrir destinos muito distantes. Mais que isso, os espectadores podem ser chamados para ajudá-la sempre que ela precisar! Todos os tipos de estranhas criaturas vivem nos mundos estrangeiros que Vicky visita e ela encontra infinitos obstáculos em seu caminho. Quanto mais longe Vicky chega, mais percebe que completar uma viagem segura e fazer com que os seres que ela encontra se tornem amigos, só depende dela. De forma lúdica, ela percebe que vale muito a pena descobrir coisas novas, pois só assim é possível conhecer mais sobre nós mesmos, nossos limites e capacidades.

Indicação: 4 anos
realização da Espetacular é da Pró Cult por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura e conta com o incentivo do Banco do Brasil e da Celepar.


Mais informações:
www.mostraespectacular.com.br

                             http://procultbr.com/

(*release completo em anexo)
Obs.: As fotos em anexo são do espetáculo:

Vicky Iza Las Velas – Companhia Mafalda (Zurique/Suiça)

Última atualização em Seg, 12 de Novembro de 2018 17:38
 

Bancos Indígenas do Brasil no MAI

Com entrada gratuita, exposição terá abertura no dia 13 de novembro

 

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Exposição Bancos Indígenas do Brasil (Foto: Divulgação)

 

Por sua abrangência e variedade, a exposição Bancos Indígenas do Brasil toca em uma ampla variedade de temas, revelando pontos de conexão entre a arte indígena [LA1] e mostrando ao público a potência criativa e o apuro estético dos povos tradicionais.

Exposição já passou por São Paulo e Tóquio

A Exposição já passou pelo Pavilhão Japonês no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e pelo Museu de Arte Teien, em Tóquio. Em São Paulo, a expografia foi assinada por Eiji Hayakawa e Claudia Moreira Salles, enquanto em Tóquio foi assinada por Toyo Ito. Nas duas cidades, a exposição recebeu cerca de 60 mil visitantes.

FICHA TÉCNICA DA EXPOSIÇÃO

Exposição Bancos Indígenas do Brasil

Direção: Julíanna Podolan Martims

Curadoria/Expografia: Ana Itália Paraná Mariano e Ana Silvia Paraná Mariano Kerin

Coordenação: Samantha Donner Rothert

Montagem/Iluminação: Artur William Pereira

Projeto gráfico: Yumi Saneshigue

Vídeo: Estúdio Rafael Costa

SERVIÇO

EXPOSIÇÃO BANCOS INDIGENAS DO BRASIL

13 de novembro a 11 de fevereiro

Horário Visitação: Segunda à Sexta, das 10h às 17:30h.

Entrada Gratuita.

Local: Museu de Arte Indígena - MAI

Endereço: Av. Água Verde, 1413 - Água Verde, Curitiba – PR

Telefone: 41 3121-2395

Informações:  Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Agendamentos:  Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

SOBRE A COLEÇÃO BE?

A coleção BE? de bancos indígenas abrange mais de 500 peças oriundas de povos de diferentes regiões: Alto e Baixo Xingu, sul da Amazônia/Centro-Oeste, norte do Pará e Guianas e noroeste amazônico. Os bancos aliam funcionalidade e beleza; ao mesmo tempo que são reconhecidos como objetos de arte e design, preservam sua dimensão religiosa e simbólica: esculpidos em madeira, muitas vezes em formatos de animais, decorados com grafismos ou coloridos com pigmentos diversos, eles espelham o universo cultural e a cosmologia das etnias que os criam.

Por sua extensão e importância, a Coleção BEI é hoje uma referência em arte indígena brasileira. Seus bancos vêm sendo expostos em instituições do Brasil e do mundo, contribuindo para abrir novos horizontes de reflexão sobre as complexas inter-relações entre as artes tradicionais e a cultura contemporânea.

www.colecaobei.com.br

SOBRE O MUSEU DE ARTE INDÍGENA - MAI

O Museu de Arte Indígena - MAI foi inaugurado em Curitiba no dia 16/11/2016 no bairro Água Verde, em Curitiba, no Paraná. É o primeiro museu particular do Brasil dedicado exclusivamente à produção artística dos indígenas brasileiros, e conta com um dos maiores acervos do mundo nesta área. São cerca de mil peças no acervo divididas entre arte plumária, cerâmica, cestas, instrumentos musicais, máscaras ritualísticas e objetos utilitários.

O MAI nasceu em Clevelândia (PR), em 2009, com o objetivo de resgatar e preservar a cultura indígena brasileira. A qualidade de seu acervo e os cuidados constantes na manutenção e conservação das peças permite aos visitantes uma verdadeira imersão cultural. O MAI é fruto de vinte e um anos de trabalho de Julianna Podolan Martins em expedições às mais diversas etnias e contempla a diversidade cultural dos principais povos indígenas do território nacional.

Com curadoria de Ana Itália Paraná Mariano, o museu detalha a origem das peças e as tradições culturais das mais diversas etnias. Um amplo espaço de eventos reproduz a arquitetura e atmosfera de uma oca. Todas as áreas do MAI foram projetadas para receber cada uma das categorias do acervo. O espaço foi construído com a mais recente tecnologia de climatização, para assegurar temperatura e umidade do ar necessárias para conservar os objetos, muitos raros e delicados.

www.maimuseu.com.br

Última atualização em Seg, 05 de Novembro de 2018 14:02
 


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