Projeto Dois Violões – Arnaldo Antunes


O projeto "Dois Violões"  traz os músicos Arnaldo Antunes, Chico Salem e Betão Aguiar. O repertório passeia por músicas de Arnado Antunes, como “Não Vou Me Adaptar”, “O Pulso”, “Alegria” e “Essa Mulher”.

Também apresenta canções escritas em parceria com Paulo Miklos, Marisa Monte e Carlinhos Brown e Liminha, entre outros artistas. 

Enquanto integrante do grupo Titãs, Arnaldo gravou sete discos e em carreira solo, desde 1992, já lançou os seguintes discos: Nome; Ninguém; O Silêncio; Um Som; O Corpo; Paradeiro; Saiba; Qualquer; Ao Vivo no Estúdio; Iê Iê Iê; e Ao Vivo Lá em Casa, além de Tribalistas com Marisa Monte e Carlinhos Brown.

Seu último projeto – Acústico MTV Arnaldo Antunes – foi lançado em maio de 2012 e está em turnê pelo Brasil em paralelo ao projeto Dois Violões. Além da música, Antunes tem vários livros publicados no Brasil, na Espanha e em Portugal.


Serviço: 
Projeto Dois Violões – Arnaldo Antunes
30 de abri às 21 horas
Auditório Salvador de Ferrante - Guairinha
Classificação livre
Ingressos: R$ 120,00.
Desconto de 50% para o Cartão Teatro Guaíra e 30% para o Clube do Assinante da Gazeta do Povo. Não cumulativo com descontos previstos em lei.
 

A maior exposição de M.C Escher


O Museu Oscar Niemeyer (MON) recebe dia 11 de abril, quinta-feira, a mais completa exposição já realizada no Brasil dedicada ao artista gráfico holandês Maurits Cornelis Escher (1898 – 1972). A mostra “A magia de Escher” reúne 85 obras, entre gravuras originais, desenhos e fac-símiles, incluindo todos os trabalhos mais conhecidos do artista. O acervo da coleção da Fundação Escher na Holanda estará distribuído nas salas 1 e 2 do museu até o dia 21 de julho. O horário para ver a exposição “A magia de Escher” será estendido até as 20 horas, de terça a sexta-feira. Devido ao controle de temperatura e umidade das salas para que não haja nenhum dano às obras, o acesso do público será controlado por senha.


A exposição permitirá que o público passe por uma série de experiências que desvendam os efeitos óticos e de espelhamento que Escher utilizava em seus trabalhos. Experiências como olhar por uma janela de uma casa e ver tudo em ordem e, em seguida, ver tudo flutuando por outra janela, ou ainda assistir um filme em 3D, que possibilitará um passeio por dentro das obras do artista. A expografia ainda apresentará animações de algumas das gravuras de Escher.


Há dois anos, quando foi exposta no Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo, a mostra foi declarada como a exposição mais visitada no mundo em 2011, segundo a The Art Newspaper, publicação especializada em artes e que todo ano faz levantamento das mostras mais prestigiadas.

De acordo com o curador Pieter Tjabbes, essa será a única oportunidade de apreciar tantas obras reunidas fora do museu. “As obras do Escher são muito raras e muito procuradas para exposições. Só existem três coleções no mundo”, diz o curador. Depois de Curitiba, “A magia de Escher” segue para Belo Horizonte no Palácio das Artes, de 18 de setembro a 17 de novembro, com patrocínio do HSBC.

Escher


Escher ficou mundialmente famoso por representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses, padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes. Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com impressionantes efeitos de ilusões de ótica, com notável qualidade técnica e estética, respeitando as regras geométricas do desenho e da perspectiva.


Foi depois de uma incursão à Espanha, onde teve contato com mosaicos mouros que o artista foi estimulado a desenvolver trabalhos utilizando o preenchimento regular do plano. Escher achou muito interessante as formas como cada figura entrelaçava a outra e se repetia, formando belos padrões geométricos. Destacam-se também os trabalhos que exploram o ambiente. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, em um plano bidimensional, como a folha de papel. Com isso, ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos.


“Escher utilizava princípios da matemática sem ser rígido na sua aplicação. Ele seria mais um matemático amador, que aplicava certos efeitos quase intuitivamente. Há obras que mostram situações que parecem normais, mas com uma observação mais atenta, elas comprovam ser impossíveis. Elas são baseadas em modelos matemáticos como a cinta de Möbius ou o triângulo de Penrose”, explica Pieter. As obras “Belvedere” (1958), “Subir e descer” (1960) e “Cascata” (1961) são exemplos dessa aplicação.


Sobre as instalações interativas


Tudo na exposição foi pensado para que o público, de uma forma lúdica, atente para as dimensões visuais criadas por Escher. Um quebra-cabeça gigante, por exemplo, mostrará como ele se utilizava de imagens geométricas ou figurativas unindo-as umas às outras para criar gravuras que remetem ao infinito, comum em obras como em “Menor e Menor” (1956), o clássico “Dia e Noite” (1938) e “Metamorphosis II” (1940) onde o artista mostra como por meio de pequenas mudanças numa sequência é possível transformar uma imagem em outra.


Assim como Escher adorava brincar com a percepção imediata das pessoas, apresentando um mundo dos sonhos onde não existem direções certas, em cima ou embaixo, a mostra também recriará essa sensação ao utilizar alguns efeitos, como o de uma imagem plotada no chão que se completa no espelho curvado, em uma divertida mistura das três dimensões. "Adoramos o caos porque sentimos amor em produzir ordem", dizia o artista.



Serviço:

Exposição “A Magia de Escher”

De 11 de abril a 21 de julho de 2013

Salas 1 e 2

As salas terão controle de acesso

Terça a sexta-feira, das 10h às 20 horas

Sábado e domingo: das 10h às 18 horas

Ingressos: R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia-entrada)

Primeiro domingo do mês: entrada gratuita

Primeira quinta-feira do mês: horário estendido até as 20 horas. Entre 18 e 20 horas entrada gratuita

Museu Oscar Niemeyer - Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico

Mais informações: (41) 3350- 4400
www.facebook.com/monmuseu
www.twitter.com/monmuseu

 

Premiação em São Paulo


Incrivelmente feliz compartilho com voces a noticia de que fui indicada para mais uma premiação.
Agora em São Paulo.
Já dia 18 de maio estaremos recebendo o premio Internacional Literarte em Foz do Iguaçu e hoje chega a maravilhosa noticia de que tambem estaremos recebendo a "Medalha Honra ao Mérito e Troféu Excelência e Qualidade Brasil .

Completa o texto que tal honraria que será concedida às pessoas que se destacarem em suas respectivas áreas de atuação e destina-se a homenagear Personalidades, Organizações e Empresários e Autoridades civis e militares de grande relevância para o Estado de São Paulo Brasil.
 

A premiação será dia 17 de julho no Ibirapuera e claro que estaremos lá.

Muito obrigada por mais esta premiação ao nosso Acontece Curitiba.

Claudia Cozzella

 
 

All You Need is Love canta Beatles


Em 19 de fevereiro de 1963 chegou às rádios o primeiro single dos Beatles, “Please Please me”. Depois de 50 anos os integrantes do All You Need is Love, considerado o maior espetáculo Beatle da América Latina, estiveram no mesmo lugar e na mesma data, gravando um DVD, batizado de “AYNIL – Ao Vivo na Inglaterra”, para comemorar o lançamento do primeiro compacto dos garotos de Liverpool. Com realização da Prime, o quarteto chega a Curitiba no próximo dia 03 de maio para prestar seu tributo em grande estilo com o show de abertura da turnê 2013 de divulgação do novo trabalho, gravado em fevereiro deste ano. A apresentação será realizada no Teatro Positivo Grande Auditório (R: Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300) às 21h30.


O BOX triplo será composto por um DVD gravado em Abbey Road, um show ao vivo no Cavern Club e um documentário dirigido por Daniel Ferro. O convite partiu do próprio The Cavern Club, um feito inédito de uma banda que toca Beatles. Depois do quinteto, ninguém além de Paul Mc Cartney, gravou lá dentro e o All You Need is Love é a única banda com autorização para comercialização mundial do material. As canções gravadas em Abbey Road foram executadas exatamente da mesma forma que os Beatles gravaram. Além de “Please Please Me”, fazem parte “I Saw Her Standing There” e “Twist and Shout”.


Os ingressos já estão disponíveis e os valores são: Plateia Inferior (filas de 01 a 15) - R$ 135,00 (inteira) e R$ 70,00 (meia-entrada) / Plateia Superior (filas de 16 a 28) - R$115,00 (inteira) e R$ 60,00 (meia-entrada). A meia-entrada é válida para estudantes, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue e portadores de necessidades especiais (PNE). Associados do Clube Curitibano e clientes cadastrados no site da Prime e portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos possuem 20% na compra de até dois bilhetes por titular. Associados do programa de benefícios Teatro Positivo possuem 10% de desconto na compra de até dois bilhetes por titular. ***Valores sujeitos a alteração sem aviso prévio. Promoções não cumulativas com descontos previstos por Lei. ****Já está incluso R$5,00 de acréscimo por bilhete referente à taxa de administração Disk Ingressos. Os ingressos podem ser adquiridos através do Disk Ingressos (Loja Palladium - de segunda a sexta, das 11hs às 23hs, aos sábados, das 10 às 22 horas, e aos domingos, das 14 às 20hs, -  e quiosques instalados nos shoppings Mueller e Estação - de segunda a sábado, das 10hs às 22hs, e aos domingos, das 14hs às 20hs), Call-center Disk Ingressos (41) 33150808 (de segunda a sexta, das 9h às 22hs, e aos domingos, das 9 às 18hs), na bilheteria do teatro (de segunda a sexta, das 9 às 21hs, e aos sábados, das 9hs às 18hs) e pelo portal www.diskingressos.com.brÉ obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição do beneficiário, na compra do ingresso e na entrada do teatro.


Baseado nessas gravações, o All You Need is Love preparou também um novo show. A apresentação será dividida em duas partes. A primeira apresentará um cenário onde será reproduzido o Cavern Club e o repertório será baseado nos maiores sucessos de 1960 a 1964, época da explosão da beatlemaniano mundo todo. Durante esse tempo, há duas trocas de roupas dos integrantes. Entre as músicas da época, o grupo apresenta “Money” e “Long Tall Sally”.

Já a segunda parte, conta com um mega cenário reproduzindo os estúdios Abbey Road em 360 graus, e outros cenários que irão mudando de acordo com as músicas. Nesse momento, o grupo vai tocar os clássicos da época entre 1968 / 1970 como “Come Together” e “Oh, Darling”.

Os sucessos como “I Want To Hold Yor Hand”, “All My Loving” e “Help!” também fazem parte do repertório.


O grupo, formado por
Sandro Peretto, César Kiles, Thomas Arques e Renato Almeida, aposta em arranjos originais, instrumentos vintage, repertório amplo e na fidelidade de vozes, figurinos, e trejeitos para proporcionar aos espectadores a sensação mais próxima de estar diante dos Fab Four.

A ideia do musical é levar o público para dentro da magia que foi a época de 1960 / 1970, fazendo uma viagem a Inglaterra e Liverpool, e oferecer um show repleto de sucessos dessa que foi e continuará sendo a maior banda de rock de todos os tempos. Acenografia e direção artística é da Tacatinta.


SERVIÇO:
ALL YOU NEED IS LOVE – SHOW “AYNIL – Ao Vivo na Inglaterra”
Quando:
03 de maio de 2013 (Sexta)
Local: Teatro Positivo – Grande Auditório (R. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300)
Horários: abertura do teatro – 20hs / Início dos shows: 21h30 
Tempo do Espetáculo: aproximadamente 1h30

Ingressos
Valores: Plateia Inferior (filas 01 a 15) - R$ 135,00 (inteira) e R$ 70,00 (meia-entrada) e Plateia Superior (filas 16 a 28) - R$ 115,00 (inteira) e R$ 60,00 (meia-entrada). A meia-entrada é para estudantes, maiores de 60 anos, professores, doadores de sangue e portadores de necessidades especiais (PNE). Associados do Clube Curitibano e clientes cadastrados no site da Prime e portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos possuem 20% na compra de até dois bilhetes por titular. Associados do programa de benefícios Teatro Positivo possuem 10% de desconto na compra de até dois bilhetes por titular.
***Valores sujeitos a alteração sem aviso prévio.

****
Promoções não cumulativas com descontos previstos por Lei.
****Já está incluso R$5,00 de acréscimo por bilhete referente à taxa de administração Disk Ingressos.

***É obrigatória a apresentação de documento previsto em lei que comprove a condição do beneficiário
Forma de Pagamento: Dinheiros e cartões de crédito/débito Visa, Mastercard.
Pontos de Venda: Disk Ingressos (Loja Palladium - de segunda a sexta, das 11hs às 23hs, aos sábados, das 10 às 22 horas, e aos domingos, das 14 às 20hs, -  e quiosques instalados nos shoppings Mueller e Estação - de segunda a sábado, das 10hs às 22hs, e aos domingos, das 14hs às 20hs), Call-center Disk Ingressos (41) 33150808 (de segunda a sexta, das 9h às 22hs, e aos domingos, das 9 às 18hs), pelo portal www.diskingressos.com.br ,  na bilheteria do teatro (de segunda a sexta, das 9 às 21hs, e aos sábados, das 9hs às 18hs).
***Entrega em domicílio com taxa de entrega.

Classificação etária: livre
Informações p/ o público: (41) 33150808 / 33173107 / www.maisumadaprime.com.br
Realização: Prime

 

Siré Obá – A Festa do Rei


A Nata (Núcleo Afro-brasileiro de Teatro de Alagoinhas) se apresenta no Festival de Curitiba com a peça “Siré Obá – A Festa do Rei”. Escolhida pela curadoria do ator Wagner Moura e da produtora Vadinha Moura, a peça faz parte da Mostra Baiana que se apresenta no Fringe nos dias 3 e 4 de Abril no Teatro José Maria Santos.

O Núcleo também promove o bate papo “Nata Eniá Egbe – A ancestralidade da cena”,  no dia 2 de Abril no Sesc Paço da Liberdade.A iniciativa da Mostra Baiana integra o Programa de Difusão do Teatro da Bahia e é realizada pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (SecultBA), e tem como objetivo promover a recente produção teatral baiana. Estimulando o intercâmbio e apresentando um panorama deste cenário com encenações de qualidade técnica e artística. 

A apresentação é baseada no universo yorubá e fala sobre o conjunto de Orixás da nação Ketu cultuadas no Brasil. Para homenagear essas divindades, é encenado um espetáculo festa com uma dramaturgia lírica.

"É um espetáculo - celebração. No Candomblé, os Orixás são reverenciados de várias formas, então nos inspiramos nesta celebração do candomblé e montamos um espetáculo que festeja a ancestralidade afro-brasileira com muita música, poesia e dança. O espectador é convidado a dançar conosco, a celebrar e homenagear os Orixás cantando, dançando e se emocionando com a beleza das divindades” explica a diretora Fernanda Júlia.

O Candomblé é o foco central de “Siré Obá - A Festa do Rei”, pois é o principal elemento da herança africana no Brasil. A intenção da celebração nos palcos é mostrar à sociedade a rica herança cultural da descendência africana no país e possibilitar a reflexão do seu valor.

O tema é recorrente nas montagens da Nata, fundado em 1998 na cidade de Alagoinhas (Bahia), e que vem realizando também atividades culturais que discutem o tema. Ficha técnica:Fernanda Júlia (texto e direção), Thiago Romero (texto, co-direção, cenário, figurino, maquiagem, músico e programador visual). Daniel Arcades, Fabíola Júlia, Marcelo Oliveira, Nando Zâmbia e Yalorixá Roselina Barbosa (elenco). Cosme Lucian, Sanara Rocha e Spike (músicos). Nando Zâmbia (iluminação). Jarbas Bittencourt (direção musical). Jandira Barreto (assistente de direção e musical). Marcelo jardim (preparação vocal). Marilza Oliveira (preparação corporal e orientação coreográfica). Kalik Produções Artísticas (produção)

Serviço:
Data e hora: 03/04/2013 às 21h e 04/04/2013 às 18h e 21h
Local: Teatro José Maria Santos (R. Treze de Maio, 655)
Telefone: 3322 7150
Ingressos: R$20,00
Bate papo “Nata Eniá Egbé – a ancestralidade na cena”
Ministrante: Fernanda Júlia (diretora), Tiago Romero (diretor de arte) e Marcelo Oliveira (ator)
Carga horária: 4h
Custo: GratuitoVagas: lotação do espaço
Inscrições: Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Última atualização em Seg, 01 de Abril de 2013 13:21
 

Conversamos com Gregório Duvivier




Olá, Gregório.

Conte um pouco para nós sobre o espetáculo ‘Uma Noite na Lua’.

Como é fazer um monólogo? Quais as dificuldades que você encontra?

   A pior parte é antes de entrar em cena. Não tem ninguem pra compartilhar o nervosismo. Em    compensação, depois que a peça começa, o calor da platéia faz voce esquecer que está     sozinho no palco.



Já aconteceu algo inusitado como, por exemplo, dar um branco no meio da peça? O que você faz?

Nunca tive um branco, mas tive um acesso de tosse. Tossi como se fizesse parte da peça. É o único jeito. Não da pra parar

Pode nos contar como foi criado o texto?

O texto foi escrito pelo João falcão especialmente para o Marco Nanini. Admiro muito o Nanini e é uma honra pra mim interpretar um papel escrito pra ele. O João é um gênio, o Nanini é outro gênio, e essa peça é iluminada pela genialidade deles.

 



Você já participou de outros festivais em Curitiba? O que espera da reação do público curitibano?

Essa é a minha primeira vez no festival, que é considero o melhor do país e um dos melhores do mundo. Ja fiz peça em Curitiba e achei o publico muito inteligente e apaixonado por teatro. Não é um publico que gosta so de comedia, é um publico que gosta de teatro e acho que vai adorar essa peça por ser teatro no estado puro.

Muito obrigada e desejamos sucesso a voce em Uma noite na lua.

Equipe Acontece Curitiba 

Sinopse:
Escritor sem um único título de sua autoria luta para enfim terminar uma peça sobre um homem solitário que processa suas ideias em cima de um palco e vive às turras com a recordação de Berenice, sua ex-mulher. A direção musical do espetáculo tem músicas inéditas especialmente compostas por Dani Black e Maycon Ananias (parceiros da cantora Maria Gadu) e a cenografia é do diretor João Falcão. Maior sucesso de público e crítica do autor e diretor teatral João Falcão, o encantador texto, carregado de jogo narrativo engenhoso, humor e alta carga poética, ganha novamente o palco, desta vez com o ator Gregório Duvivier em cena. O ator encara o desafio de, sozinho em cena, passear pela imensa gama de emoções que surgem a todo instante a partir do acelerado fluxo de pensamento do personagem. Experiente no universo do humor, Duvivier tem a oportunidade de exercitar sua verve cômica na plenitude.

Dia 27 de março - 21 hs - Teatro Guaira 
Última atualização em Ter, 26 de Março de 2013 09:54
 


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