Quando eu for bem velhinha, espero receber a graça de, num dia de domingo,
me sentar na poltrona da biblioteca e, bebendo um cálice de Porto, dizer a
minha neta:
- Querida, venha cá. Feche a porta com cuidado e sente-se aqui ao meu lado.
Tenho umas coisas pra te contar.