Seg, 11 de Fevereiro de 2019 16:06
Jornalista Ricardo Boechat durante BandNes FM (Foto: Divulgação - vídeo)
Nesta tarde (11) a emissora Band comunicou o falecimento do jornalista Ricardo Boechat, vítima de um acidente de helicóptero em São Paulo. O jornalista voltava de Campinas onde participou de um evento anual de uma empresa farmacêutica. A aeronave caiu em cima de um caminhão que transitava no Km 22 da Rodovia Anhanguera e explodiu.
Segundo informações dos bombeiros o piloto e o jornalista morreram carbonizados, enquanto que o motorista do caminhão sofreu ferimentos leves em decorrência dos estilhaços de vidro e já foi liberado para conversar com a polícia.
O jornalista passou por vários veículos como O Globo, O Dia, O Estado de São Paulo e Jornal do Brasil. Atualmente tinha uma coluna semanal na revista ISTOÉ, na Band, Boechat, desempenhava com maestria as noticias no comando do Jornal da Band e BandNews FM. Considerado um dos principais jornalistas do país, venceu por três vezes o Prêmio Esso.
Fará falta para a nossa lucidez como cidadão. Fará falta para a nossa lucidez profissional. Fará falta para nos dar coragem de ousar e publicar a verdade mesmo diante de tanta cobiça por dinheiro.
Última atualização em Seg, 11 de Fevereiro de 2019 16:13
Sex, 08 de Fevereiro de 2019 13:31
Nos últimos anos, o mercado de transporte aéreo de cargas vem crescendo consideravelmente no Brasil, em decorrência dos diversos benefícios que proporciona, como maior velocidade e segurança na movimentação de produtos dentro e fora do País.
Dados da Associação Nacional de Aviação Civil (Anac) atestam a ascensão do setor: somente em 2018 as companhias brasileiras transportaram um número recorde de cargas, foram 470,9 mil toneladas movimentadas em território nacional, uma alta de 10,5% sobre 2017 (a maior evolução dos últimos sete anos); e 281,7 mil toneladas para o exterior, um aumento de 24,4% em relação ao ano anterior (o maior resultado desde o início da série histórica, iniciada em 2000).
Para 2019, a expectativa é continuar nesse forte ritmo de expansão. É o que analisa o diretor de frete aéreo da operadora logística Panalpina Brasil, Rene Genofre. Para ele, cinco fatores serão decisivos para o avanço deste mercado neste ano: a geração de novos negócios por meio de acordos bilaterais, o crescimento do mercado internacional, a chegada de novos investimentos e inovações tecnológicas, além da maior utilização do modal por alguns segmentos da indústria.
Novos Negócios – Com as tratativas comerciais do novo governo, em que o Brasil discute acordos bilaterais com outros países, novas oportunidades de negócios devem surgir, tanto nas importações quanto nas exportações, inclusive, com países emergentes, como a Colômbia. Mas, ao que tudo indica, os principais parceiros comerciais do País, em termos de modal aéreo, continuarão sendo os mesmos de 2018: China, Alemanha, Estados Unidos, México e Espanha;
Crescimento do Setor – Dessa forma, o mercado de transporte aéreo de cargas deve apresentar novo aumento já neste ano, não apenas no Brasil, mas no mundo. Levantamento da Seabury, uma das mais importantes consultorias globais para este setor, prevê que de 2019 a 2022, o segmento obterá cerca de 3,5% de alta ao ano;
Maior Número de Investimentos – Em paralelo, outro fator que deve atrair ainda mais a atenção de grandes playersinternacionais ao País é o leilão de aeroportos nacionais. Com as concessões, novos investimentos serão feitos, o que trará mais competitividade e modernidade ao setor como um todo;
Inovações – Grande parte desses aportes deve ser feito em novas tecnologias que auxiliem no desenvolvimento do mercado, especialmente na relação com os clientes. Sistemas de cotação automática de cargas e de cotação de fretamento de aeronaves, em que o próprio contratante pode acessá-los, a qualquer hora e lugar, para avaliar a quantidade de voos disponíveis, a capacidade de cada um e outras informações relevantes, como já utilizados na Panalpina, devem ser uma das tendências;
Indústrias de Destaque – Entre todos os segmentos econômicos e industriais que utilizam o transporte aéreo de cargas para a movimentação e distribuição de mercadorias, quatro deles devem obter maior destaque em 2019, registrando volumes mais expressivos: Automotivo, Manufatureiro, Químico e Healthcare.
Assessoria de Imprensa – Panalpina Brasil
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Sobre a Panalpina
O Grupo Panalpina é um dos principais fornecedores mundiais de soluções para a cadeia de suprimentos. Operador logístico multimodal, a empresa combina seus principais produtos de Frete Aéreo, Marítimo e Logística e Manufatura, para oferecer soluções end to end globalmente integradas e personalizadas para os doze principais segmentos da indústria. Com base no seu profundo conhecimento do setor e em sistemas de TI personalizados, a Panalpina gerencia as necessidades das cadeias de suprimentos de seus clientes não importando o nível de exigência. Um de seus diferenciais é o Energy and Project Solutions, um serviço especializado para o setor de energia e projetos. O Grupo Panalpina opera uma rede global com cerca de 500 escritórios em cerca de 70 países e trabalha com empresas parceiras em outros 100 países, empregando aproximadamente 14.000 pesso as em todo o mundo que oferecem um serviço completo nos mais altos padrões de qualidade - a qualquer hora e em qualquer lugar.
Última atualização em Sex, 08 de Fevereiro de 2019 13:37
Sex, 08 de Fevereiro de 2019 11:59
Na foto Mariana Kraemer - Baixo Augusta. Eu quero é botar meu bloco na rua - Eles ajudaram a revigorar o carnaval de rua em São Paulo e usam seus blocos como ato de resistência, cidadania e ocupação do espaço público. (Foto: Gui Gomes)
O Acadêmicos do Baixo Augusta se tornou o maior bloco do pré-Carnaval paulistano e reuniu 1,3 milhão de pessoas no ano passado. Tudo começou em 2009, quando um grupo de amigos se reuniu em Paraty para o casamento do arquiteto Guillaume Sibaud, do escritório Triptyque, com a jornalista Sandra Soares. Batucando na mesa de uma pizzaria, os convidados – incluindo a designer de interiores Mariana Kraemer, o apresentador Leo Madeira e o secretário municipal de cultura de São Paulo, Alê Youssef – idealizaram o bloco que chega à 10ª edição com o tema Que País É Esse?, novamente com Alessandra Negrini como madrinha de bateria. Mariana acompanhou de perto o revigoramento do Carnaval paulistano, que iniciou em 2013. “Temos orgulho de contribuir com essa renovação”, comemora ela, que vive em um apartamento térreo, com 3,5 metros de pé-direito e porta-balcão para o jardim do prédio, em Higienópolis. Concentração: domingo (24/2), a partir das 14h, na altura do número 2.400 da Rua da Consolação. baixoaugusta.org.br
Sex, 08 de Fevereiro de 2019 11:46
Jorge Drexler. (Foto: Divulgação)
Está aberta a venda de ingressos para o show do cantor e compositor Jorge Drexler, que apresenta seu novo show "Silente" em Curitiba, no dia 08 de junho (sábado). Ele, que ano passado esgotou os ingressos na Ópera de Arame, retorna com esta apresentação, que terá início às 21h, no Teatro Guaíra. Um retorno a um dos seus formatos mais celebrados: um violão e uma voz, combinados com as ferramentas contemporâneas para gerar paisagens sonoras e visuais a serviço da forma mais imediata de suas canções. Com realização da Music Tour e Orth Produções, os ingressos podem ser adquiridos pelo Disk Ingressos.
SERVIÇO: JORGE DREXLER APRESENTA NOVO SHOW SILENTE EM CURITIBA Local: Local: Teatro Guaíra – grande auditório (Rua XV de novembro). Data: 08 de junho (sábado) de 2019 Abertura da casa: 20h / Horário previsto do início do show: 21h. Classificação etária: 12 anos. Ingressos: https://www.diskingressos.com.br/evento/9497/08-06-2019/pr/curitiba/jorge-drexler-apresenta-silente e nos postos de vendas credenciados do Disk Ingressos.
Valores de ingressos: à partir de R$ 71,00 (meia-entrada 2º Balcão Azul) e R$ 136,00 (inteira 2º Balcão Azul). * No valor já está inserido da taxa administrativa do Disk Ingressos de R$ 06,00.
A meia-entrada é válida para Doadores de Sangue devidamente comprovados, Estudantes devidamente comprovados, Idosos conforme Lei, PNE, Portador de Câncer e Professor.
* IMPORTANTE: Serão exigidos os documentos e comprovantes que constam nas respectivas leis.
** OS DESCONTOS NÃO SÃO CUMULATIVOS.
Descontos de 50% para Gazeta do Povo (titular mais 1 acompanhante); para Gazeta do Povo (titular mais 1 acompanhante); Cartão Fidelidade Disk IngressoseUningressos (titular mais 1 acompanhante); Associado OAB (titular mais 1 acompanhante) ; Associado Clube Santa Mônica (titular mais 1 acompanhante); Associado Clube Curitibano.
Realização: Music Tour e ORTH Produções.
INFORMAÇÕES: 41 3315-0808 www.diskingressos.com.br
Última atualização em Sex, 08 de Fevereiro de 2019 11:53
Ter, 29 de Janeiro de 2019 14:22
De perda florestal a espécies ameaçadas, impactos ambientais serão sentidos por anos (Foto: WWF)
Uma análise feita pelo WWF-Brasil com base em imagens de satélite da ruptura da barragem de Brumadinho e mapas anteriores à tragédia estima o impacto ocorrido na cobertura florestal. Aproximadamente 125 hectares de florestas foram perdidos, o equivalente a mais de um milhão de metros quadrados, ou 125 campos de futebol.
O dado foi levantado com base em um cruzamento de dados entre informações do Projeto de Mapeamento Anual da Cobertura e Uso do Solo do Brasil (MapBiomas) de 2017, e imagens de satélite divulgadas no domingo (27) pelo Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres, Defesa Civil Nacional e International Charter Space & Major Disasters.
A área onde ocorreu o rompimento de barragens de contenção de rejeitos de mineração em Brumadinho (MG) é de formação florestal de Mata Atlântica em transição para Cerrado, que começa a poucos quilômetros rio abaixo. Considerando a área de lama registrada no dia 27, a perda de habitat afetou, inclusive, blocos de florestas, fragmentando-os e dificultando a conectividade dessas áreas.
"O setor de mineração precisa pesquisar e investir em processos de menor impacto e risco, como nos processos secos, que não envolvem barragens de rejeitos e promovem uma mudança em todo o sistema de produção. Essas mudanças urgentes devem ser impulsionadas por fortes regulamentações ambientais ", comenta Mauricio Voivodic, Diretor Executivo do WWF-Brasil.
Além do impacto nas florestas, os efeitos do rejeito no meio ambiente se dão de diversas outras formas.
Perda de vida aquática Para a fauna aquática, por exemplo, é possível afirmar que a vida aquática acaba nos locais onde a lama se acumula. Nos trechos mais afetados, o rio deixa de correr e a água é substituída pela lama, onde as espécies aquáticas não conseguem sobreviver. A fauna terrestre que depende do curso do rio mais diretamente também é fortemente impactada.
Os sedimentos continuarão a se movimentar, seguindo o curso do Rio Paraopeba e, provavelmente, serão em sua maioria retidos na represa da UHE Retiro Baixo. No entanto, sedimentos mais finos continuarão sendo carreados pelo rio e não é possível afirmar como e quando se dará a diluição desses sedimentos.
Será um longo processo de mudança no ecossistema, que poderá afetar a vida aquática até mesmo no Rio São Francisco, porque a água se tornará mais turva sempre que chover forte na área onde a lama está acumulada.
Abastecimento de água e energia O Rio Paraopeba é um afluente importante do Rio São Francisco, um dos mais emblemáticos do Brasil, que alcança a região Nordeste, o que ameaça ainda mais a segurança hídrica de milhões de brasileiros.
Caso os rejeitos cheguem ao reservatório da usina hidrelétrica de Três Marias, um dos maiores do sistema nacional de energia e de grande importância regional, pode afetar a geração de energia da usina e a operação de outras unidades instaladas ao longo do Rio São Francisco.
Três Marias ainda tem importância estratégica no controle da vazão do rio, regulando as águas que correm para o complexo hidrelétrico de Sobradinho/Paulo Afonso/Xingó, o maior do Nordeste, que gera aproximadamente 95% da energia da região.
Outro impacto do volume de rejeitos que chegar ao reservatório da usina é a diminuição da sua vida útil, que depende diretamente do volume de sedimentos. O rio naturalmente carrega sedimentos que tendem a se acumular no fundo dos reservatórios, porque neste ambiente a velocidade da água é muito baixa. Com o aumento da quantidade de sedimentos no fundo, a capacidade de acumular água e, portanto, gerar energia, é reduzida.
Sobre o WWF
O WWF-Brasil é uma organização não governamental brasileira dedicada à conservação da natureza, com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações. Criado em 1996, o WWF-Brasil desenvolve projetos em todo o país e integra a Rede WWF, a maior rede mundial independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.
Última atualização em Ter, 29 de Janeiro de 2019 14:25
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