Conferimos "Sex Tape: Perdido na Nuvem"

  • Cameron Diaz e Jason Segel repetem a parceria nas telonas e apresentam no próximo dia 21 de agosto, “Sex Tape: Perdido na Nuvem”. O filme não é lá essas coisas, mas garante umas boas risadas das situações mais corriqueiras do nosso cotidiano. Do mesmo diretor de “Professora Sem Classe” (2011), Jake Kasdan, retrata a culpa que muitos ainda têm em sentir prazer.
  • Annie (Cameron Diaz) e Jay (Jason Segel) são um casal saudável, mesmo que muito atarefados com a criação das crianças. Depois de alguns anos de relação enfrentam um dilema em como conduziram a vida sexual, isso os leva em uma noite de comemorações a gravar um vídeo, mas não um vídeo qualquer. O “filme” íntimo vai parar nas mãos erradas e a aventura para descobrir quem é, ajuda o casal a se reencontrar enquanto casal.
  •  Já viu aquele filme do Bruno Mazzeo em que ele cai em uma cilada por conta de um vídeo íntimo ter caído na rede? Lembra? Não? Ah, então “Sex Tape: Perdido na Nuvem” é como deveria ter ficado o filme do carinha citado. A trama tem um roteiro previsível, porém permite ao espectador o envolvimento com a história. Além do mais, é um filme que tira um sarro da situação constrangedora de se ver exposto de uma forma tão íntima.
  • Diaz e Segel tem uma conectividade excelente em cena o que torna várias cenas canastras super divertidas. Exceto por uma ressalva em que é explorada de maneira primária a procura por um iPad na casa do personagem Hank (Rob Lowe). Cena esta que mostra o personagem de Segel surrando um cachorro e para azar do espectador o mesmo aparece naquela famosa caça do animal marcando o seu território, acabando em uma sequência com o cão deitado de costas como se tivesse falecido. Tudo bem que o cão reaparece vivo novamente, mas o filme já estava bacana, não precisava disso, ficou feio e soou como um preenchimento de minutos na trama que em nada lhe acrescentou.
  • O filme também serve para mostrar que mesmo em um século em que a informação impera e certos modismos e culturas já não cabem mais a este mundo acelerado, o preconceito contra o prazer é uma constante, sobretudo, em relação à mulher que é massacrada para seguir uma postura “correta” diante da sociedade.
  • A trama ainda nos brinda com o humor de Jack Black, o personagem dele é hilário e mesmo que tenha aparecido pouco em cena fez a comédia de sempre e até meio que como um salvador da pátria transmitiu a essência do filme: “Vamos tirar sarro desta hipótese, só isso”. O elenco ainda tem as presenças de Rob Corddry, Ellie Kemper e Nat Faxon.
  • Vá sem pudores! “Sex Tape: Perdido na Nuvem” é para se divertir!
Última atualização em Sex, 15 de Agosto de 2014 15:10  
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