Bryan Singer me convenceu que X-Men é um bom filme, aos fãs peço desculpinhas se os magoei, mas para mim um poder – dom - não basta para fazer destes seres algo interessante de se ver. A este longa dou mérito ao roteiro que soube costurar passado e futuro, além de manter elementos chave dos personagens incumbindo o espectador a embarcar na história.

“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” tem estreia no próximo dia 22 de maio e o roteiro é de Simon Kinberg com colaboração de Jane Goldman e Matthew Vaughn, baseado em uma história de Chris Claremont. Anos e anos se passam e o futuro dos mutantes é caçado pelos Sentinelas, robôs desenvolvidos por Trask (Peter Dinklage) a partir do DNA dos mutantes em 1970. A fim de mudar o futuro, professor Xavier (Patrick Stewart) e Magneto (Ian Mckellen), resolvem mandar Wolverine (Hugh Jackman) de volta aos anos70 para impedir um ato de Raven a Mística (Jennifer Lawrence) que pode mudar o rumo cruel da humanidade.  A missão de Wolverine é a de convencer os jovens Charles Xavier (James McAvoy) e Erik Lehnsherr (Michael Fassbender) a ajudá-lo a capturar Raven com o apoio especial de Mercúrio (Evan Peter) – Aiii como o poder dele é legal!

A caracterização para a época de 1970 foi muito bem colocada, além é claro de divinos efeitos especiais. Há uma cena em que Erik levanta e movimenta um estádio inteiro de futebol, deixo escapar uma cena para poder comentar o requinte e cuidado em alguns momentos do filme e não fiquem bravos, porque esta cena não estraga o contexto da história, ok?!