Bom, perdeu na Justiça da Holanda, segundo o site "deStentor".
A prostituta alegava que a escola deveria ter evitado que "caçadores de talentos" investissem sobre ela e ter avisado à sua mãe os seus recorrentes episódios de vadiagem durante horário de aula.
No processo, Maria usou a sua mãe, Lucie, como testemunha. Segundo ela, por desleixo da escola, a filha se tornou presa fácil para os "lover boys", como são conhecidos na Holanda os homens que exploram meninas para uso na prostituição.
Para o tribunal, são os pais e não as escolas os primeiros responsáveis pelo bem-estar e pelo futuro dos filhos.
Bom,essa é nova aqui no Brasil..se a moda pega...aiai