Penso... logo... INSISTO!


Diálogos resultantes de agressividade embutida nada resolvem; ao contrário, criam uma situação em que a tensão é ainda maior.
Quando as pessoas querem transformar cada diálogo em "terapia caseira", lutas de titãs se travam, contribuindo para aumentar os ressentimentos

A competição ocupa o espaço do amor. Durante a infância, a maior parte das crianças se habitua a viver ouvindo dos pais mensagens como: "Você não é importante", "Lugar de mulher é na cozinha" etc. As situações de desvalorização, gravadas há muito tempo, geram nas pessoas o sentimento de que os parceiros as ameaçam quando elas mostram o seu valor.

Quando algo muito importante não estiver sendo alcançado, reflita para saber se você está usando a maneira correta de consegui-lo. Afinal, não adianta ficar tentando abrir a fechadura com a chave errada. Pro certo haverá uma forma menos sofrida de realizar o objetivo.
Nós, seres humanos, estamos cheios de contradições. E uma delas diz respeito ao livre arbítrio: nos sentimos donos de nossa vontade em alguma situações, e em outras não.
Porque?

O ser neurótico é aquele que vive repetindo os mesmos erros, criando os mesmos tipos de situação e insistindo em relações frustantes. Ser saudável, é ter opção, é poder escolher e, principalmente, saber criar novas opções.
Criativamente, pode-se encontrar soluções para os problemas do amor. Usar a criatividade no amor é transformar em mais bela uma festa já muito linda; é transformar em fogueira cinzas quase apagadas...

É fundamental ter claro, em nossas mentes, as coisas em que somos diferentes um do outro e o que é de real importância modificar para que o relacionamento não apenas sobreviva, mas seja um crescer contínuo. É importante considerar o fato de que existem, em todos nós, limites para mudanças a cada momento. Esses limites necessitam estar delineados para nós mesmos e , evidentemente, também para os outros. Quando essa consciência acontece, torna-se muito mais fácil ampliar os nossos limites. É importante saber que o limite que cada um de nos tem hoje, tanto poderá ser mantido, como poderá evoluir e aumentar as possibilidades de aceitação e mudança. Isto será um passo à frente do ponto de equilíbrio, em busca do encontro com o amor!

Você já notou que existem determinadas pessoas que criam ao seu redor um ambiente de muita vida? Conviver com elas é uma dádiva! Sem dúvida, existem muitos aspectos, como cultura, experiência de vida, beleza, simpatia etc., que as qualificam.
Mas o mais importante é que essas pessoas desenvolveram a "mística" de criar um ambiente de abundância de carícias. Sentem-se extremamente à vontade para dar carícias aos outros (observe como alguns homens, às vezes, elogiam a beleza de uma mulher de maneira que fica claro que eles não têm nenhum interesse particular por ela, e sim admiração)

Se em algum momento da sua vida, você se sentiu incapaz de realizar um trabalho para o qual estava qualificado, ficou mudo diante de uma platéia, mesmo sendo conhecedor do assunto, acordou pela manhã e, sem sintoma algum de doença, sentiu-se apático e sem motivação para levantar-se, se não foi capaz de declarar-se para a pessoa que está amando, provavelmente você já sentiu a sensação de impotência. Ou seja, você não colocou energia suficiente em sua potência (que existe), a fim de atingir as metas a que se propôs

Nos sistemas sociais, um dos sistemas mais usados para realizar a repressão é estimular os indivíduos a denunciar a prática de atos suspeitos contra o sistema. Isso acaba gerando duas sensações: uma de onipotência, porque, se você não gostar de alguém, ou se souber algo errado a respeito dessa pessoa, pode denunciá-la; e outra de ameça, porque, se tiver algo contra outra pessoa, ela corre perigo.
Podemos lembrar as perseguições aos judeus, a caça às bruxas nos Estados Unidos, e, no Brasil, no auge da repressão, a perseguição aos chamados "subversivos"... Falar mau é uma maneira de denúncia que ameaça, reprime e controla a conduta dos outros.
SE VOCÊ NÃO FICAR BONZINHO, O BICHO-PAPÃO VAI TE PEGAR!!!

Não é comum as pessoas falarem de amor. Estou me referindo a falar de amor, e não falar sobre o amor.
Sobre o amor, ultimamente tem-se escrito muito...
Mas falar de amor é outra coisa. É transmitir, em palavras ou gestos, o sentimento que está dentro de cada um de nós; é expressar, sem restrição ou vergonha, o que de mais belo vai na alma, no coração. E, o mais importante, é deixar que a pessoa a quem esse sentimento é dirigido fique sabendo que ela o despertou!

Rafael Leitoles Remer
Psicólogo CRP08/09332
www.remerterapias.com.br
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Última atualização em Qua, 22 de Maio de 2013 13:32  
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