26 de Junho - Dia Nacional do Diabetes

 

  • O número de diabéticos vem aumentando no mundo todo, consequência de um estilo de vida sedentário e hábitos alimentares inadequados - fatores de risco para a instalação da doença. De acordo com a endocrinologista Daniele Zaninelli, do Hospital VITA Curitiba, algumas atitudes simples podem prevenir o aparecimento do diabetes.
  • São hábitos que deveriam ser adotados principalmente pelo grupo de pessoas mais susceptíveis a desenvolvê-la, como aqueles com idade acima de 40 anos, excesso de peso, sedentarismo, familiares com diabetes, mulheres que tiveram diabetes na gestação ou cujos filhos nasceram com mais de 4 Kg. Exames mostrando glicemia (em jejum) acima de 100mg/dl ou hemoglobina glicada (média das glicemias dos últimos dois a três meses) acima de 5,7% também são indicadores de alerta. 
  • A médica explica que melhorar a qualidade da alimentação e iniciar a prática de exercícios físicos ajudam a reduzir o risco de desenvolver diabetes. Segundo ela, uma boa alimentação deve incluir grãos, frutas e vegetais, reduzindo o consumo de gorduras saturadas e carboidratos simples (pães, doces, massas). Em relação aos exercícios, uma caminhada de 30 minutos, cinco dias por semana, já é suficiente para evitar ou pelo menos retardar o início da doença. "Estudos recentes mostram que a perda de apenas 3% do peso corporal, desde que mantida em longo prazo, é suficiente para prevenir o diabetes", revela a especialista.
  • A médica explica também que, uma vez estabelecido o diagnóstico de diabetes através de exames laboratoriais, é importante iniciar um tratamento efetivo garantindo um controle adequado das glicemias desde o início da doença, evitando complicações crônicas. A falta de controle da doença pode levar a problemas como infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC), retinopatia, nefropatia, neuropatia, pé diabético, entre outros. 
  • Tratamento - Inclui, além de uma alimentação saudável e exercícios físicos regulares, o uso de medicamentos prescritos pelo médico. Pode ser realizado através do uso de comprimidos, de insulina, ou ainda de outros medicamentos de uso injetável. Embora não exista cura para o diabetes, a doença pode ser controlada adequadamente com um tratamento individualizado, levando em conta fatores como o tipo de diabetes, a idade do paciente e a presença de doenças associadas. Quando o controle das glicemias é associado ao tratamento da pressão arterial, dos níveis de colesterol e à parada do tabagismo, o paciente obtém melhora da qualidade de vida, redução do risco de complicações e maior expectativa de vida. 
  • Alerta - Segundo a médica, é preciso ter cuidados com tratamentos alternativos como a baba de quiabo, ou o chá de insulina, por exemplo. "Eles não são recomendados pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), pois não há evidências de que sejam eficazes e nem mesmo seguros", alerta Daniele. Além disso, podem trazer grandes riscos à saúde, principalmente em pacientes que usam insulina. Podendo também levar ao atraso no início do tratamento adequado da doença, aumentando o risco de complicações.
 
Última atualização em Ter, 24 de Junho de 2014 14:59
 

Jorge Vercillo no Acontece Curitiba

Estive ontem à convite da IHC conversando com o cantor e compositor Jorge Vercillo que gentilmente nos recebeu em uma sala privativa.

Olha..vou começar falando o que sempre digo:

Conversar com gente com conteúdo é muito bom.Mesmo.

Saber que a pessoa vê adiante e é inteligente além de muito cativante me deixa muito feliz.

Voces vão conferir ainda hoje nossa entrevista exclusiva com essa fera que é também jornalista e foi quase jogador....eita...quase perdemos esse talento pro futebol.

Bendita tia que deu uma fita pra ele...

Não entendeu o que escrevi?

Daqui a pouco voce confere na nossa conversa

Aguardem!

 

 

 

Última atualização em Qui, 29 de Maio de 2014 08:51
 

Os Homens são Marte e é pra lá que eu vou

  • O que leva uma pessoa a desperdiçar o seu tempo e assistir “Os homens são de marte e é pra lá que eu vou”? Não era para ser e não foi nada interessante uma comédia que mais retrata um drama de um personagem batido, num universo que nem mais faz tão parte da mulher. História fraca, sem envolvimento, um desperdício total de orçamento que com certeza só se valorizou pelo seu casting repleto de “globais”: Paulo Gustavo, Mônica Martelli, Eduardo Moscovis, Daniele Valente, Marcos Palmeira, Humberto Martins, Irene Ravache, José Loreto e Herson Capri.
  • “Não era pra ser!” a frase que a personagem Fernanda (Mônica Martelli) mais disse durante o filme, e ela tinha razão o filme “Não era pra ser!”, bah! É impossível que ela, Mônica Martelli, como uma das roteiristas não tenha percebido que uma mulher não precisa mais ser retratada desta forma: Uma mulher quase que na casa dos 40, solteira, aparentemente bem sucedida, inteligente naquilo que faz que possui uma nóia em achar que a vida só faz sentido se o príncipe encantado aparecer (como se ele, o homem, fosse a resposta para a felicidade eterna). Nesta busca incansável por um homem perfeito Fernanda passa por situações que deixariam qualquer mulher no lixo.
  • “Usada” é uma boa palavra. A mulher deve ou não seguir um padrão social para ser considerada “adequada” a sociedade? Em “Os homens são marte e é pra lá que eu vou” a resposta é sim. Não sei qual a ideia inicial e acho que talvez este tema dê muito certo no teatro, mas senti falta de mostrar ao espectador uma mulher que podia sim ser insegura e querer um relacionamento sério, mas que também ela entendesse este conceito dos homens pertencerem à Marte e daí partir para valorizar a essência da intuição da mulher. Infelizmente mostra a ideia de uma eterna “escravidão”, sabe? De ter de mostrar serviço a tudo e a todos, sem nem saber o porquê de viver.
  • Não é a primeira vez que comento isso, mas os filmes brasileiros tem o dom de vender uma classificação e ser outra. Este filme é de comédia, mas em cena é um nítido um drama vivido pela personagem Fernanda, nem os exageros do sócio Aníbal (Paulo Gustavo), com claríssimo estereótipo gay e que ainda lembravam e muito outro personagem do ator, em “Minha Mãe é uma Peça”, garantiram que o filme fosse de fato uma comédia – Não que “Minha Mãe é uma Peça” tenha sido uma comédia, ta?!  
  • Tem um certo preconceito que é encalacrado (palavra que Paulo Gustavo gosta de dizer quando está apresentando o seu stand up) e por mais que pense que é algo natural e que não foi bem assim que quis dizer o preconceito está ali latente. Comento isso pela necessidade de se colocar piadas prontas com estereótipos de gays, de negros, de gordos, de magros, de profissões ruins para se formar, de cabelos estranhos no intuito de que são fáceis de assimilar. Isso é tão chato! Os atores poderiam ser mais bem aproveitados de maneira a exaltar o seu real talento, e eles têm muito talento.
  • A personagem de Fernanda não busca um amor, até porque quando ela encontra alguém que a deseja fica claro o desejo dela pelo estético, o superficial, tipo propaganda de margarina, sabe?! O que ela procurava na verdade era se igualar no meio social e ela tinha tanto potencial para ser mais na trama. Além, claro de um remédio ansiolítico, porque ô mulher pra ter tique nervoso! Toda hora que encontrava um pretendente em potencial baixava um exu nela e parecia que a cabeça ia sair do corpo. E ê! Foi uma pena, porque eu vou assistir com a ideia que talvez possa ser legal, mas sempre é a mesma coisa. Podia ser o roteiro, podia ser os atores, mas acho que a falha está no mercado brasileiro que acha que os seus espectadores não merecem assistir coisa boa.
  • Se você quiser tirar a prova e assistir o filme é só aparecer no dia 29 de maio nos cinemas.
Última atualização em Qua, 28 de Maio de 2014 09:01
 

‘Os Reis do Clássico’ no Paiol

  • No dia 13 de junho, o público de Curitiba poderá se divertir e se emocionar com o show ‘Os Reis do Clássico’, da Família Lima.  O evento, que tem respaldo da lei de incentivo à cultura - Rouanet, objetiva levar a música clássica de forma gratuita à população.  O show é aberto a toda comunidade, e a retirada de ingressos pode ser feita a partir do dia 03 de junho na bilheteria do Teatro Paiol.
  • Prestes a completar 20 anos de carreira, a Família Lima reúne os grandes sucessos desta trajetória em um único show. O ecletismo de estilos, muito bem harmonizado pelos músicos e evidente durante as apresentações está nas músicas clássicas, que recebem releituras, e naquelas dos grandes e já conhecidos compositores, como Renato Russo, que são agregadas ao estilo particular do grupo, compondo de forma despretensiosa o leque de possibilidades que é o set list do espetáculo apresentado por eles. “Primavera”, de Vivaldi, “Serenata Noturna”, de Mozart, “Funiculì Funiculà”, “Fígaro” e a abertura de “Guilherme Tell”, de Rossini, são exemplos do que o público pode apreciar em cada show.
  • A apresentação faz parte da turnê que os músicos já levaram a inúmeros lugares, por todo o Brasil e no exterior, em países como Áustria, Espanha e Estados Unidos. Ao total, os instrumentistas já lançaram oito álbuns, os quais deixam transparecer toda a experiência e ousadia, por meio da mistura entre o clássico e o popular, ao inserirem elementos de rock, jazz e música eletrônica às partituras originais de grandes nomes como Mozart, Vivaldi e Puccini.
  • Os quase 20 anos de carreira culminaram, no final de 2007, com o projeto “Carmina Burana”, considerado o mais ousado da carreira e muito bem recebido pelo público. Depois deste, o último lançamento dos músicos, o álbum ‘1,2,3,4,5’, de 2010, traz como conceito, novas experiências, que podem ser percebidas na união da música de alta qualidade com o uso de novas tecnologias como meio de divulgação e distribuição. O projeto foi produzido de forma independente, mixado e masterizado por Jason Traver e Andy ‘Hippy’ Baldwin em Londres, Inglaterra.
  • Ainda levando violinos, guitarra, violão, baixo, teclados e violoncelo às performances, a novidade de Família Lima, que já reuniu 500.000 pessoas durante show no Vaticano para o Papa João Paulo II, é o lançamento do DVD ‘Família Lima Raízes’, previsto para o primeiro semestre do ano. O público poderá conferir neste projeto patrocinado pela Furukawa um repertório composto, exclusivamente, por sucessos nacionais de compositores originários do Estado do Rio Grande do Sul, como Teixeirinha, Kleiton e Kledir e Vitor Ramil.
  • FICHA TÉCNICA
  • Coordenação: Komedi Projetos.
  • Produção executiva: Ana Cláudia Figueiredo.
  • Assistente de produção: Maísa Pessoa Lopes da Silva.
  • Personal manager: Lorena Lima.
  • Direção musical: Lucas Lima.
  • Direção técnica: Samuel Homrich.
  • Arranjos: Lucas Lima.
  • Músicos: José Carlos Lima, Amon-Rá Lima, Lucas Lima, Moisés Lima, Allen Lima, Vanderson Carvalho e Bruno Piapara.
  • Técnico de monitor: Paulo Paixão.
  • Técnico de luz: Antônio Santos Antunes.
  • Roadies: Edson Júnior e Rafael Vilas Boas.
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  • O  projeto se realiza com o apoio do Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo a Cultura – Rouanet, e conta com Patrocínio da empresa Furukawa.
  • SERVIÇO:
  • O quê: Os Reis do Clássico
  • Onde: Teatro Paiol - Praça Guido Viaro, s/nº - Prado Velho - (41) 3213-1340
  • Quando: Dia 13 de junho, às 20h30
  • Quanto: Entrada franca - Distribuição dos ingressos: a partir do dia 03/06, na bilheteria do teatro (01 ingresso por pessoa)
  • Para quem: Livre
  • Capacidade de público : 221 lugares
 
Última atualização em Qui, 22 de Maio de 2014 10:50
 

Tribaltech está de volta

A Tribaltech está de volta. Depois de ter anunciado seu final em 2012, o festival de música eletrônica vai renascer. No dia 11 de outubro, Curitiba recebe a Tribaltech Reborn, que comemora não só o retorno, mas também os dez anos de história. A produção do evento adianta, também, outras duas edições: uma em 2015, Tribaltech Evolution; e, em 2016, a Tribaltech Escape, encerrando esta trilogia de retorno. O público pode acompanhar as informações pelo site www.tribaltech.art.br.
 
O fim da Tribaltech durou apenas dois anos, mas este período foi muito útil para seus idealizadores repensarem conceitos. “Havíamos parado, em 2012, para não cair na mesmice que tomava conta do cenário de festas e festivais. O formato de tudo que víamos dava sinais de cansaço”, conta Carlos Jeje Civitate, idealizador do evento ao lado de Dudu Marcondes, sócio na T2 Eventos. “Utilizamos esta pausa para repensar e avaliar uma história toda. Afinal, já foram 20 edições da Tribal desde 2004, contabilizando um público total de 150 mil pessoas”.
 
Os fãs tiveram papel fundamental neste renascimento. “A movimentação pedindo esta volta realmente nos surpreendeu, foi uma coisa fora do normal”, completa Dudu. “Assim, não tínhamos porque não voltar, desde que buscando trazer novidades, para não ficar repetindo fórmulas”.
 
Como o nome já indica, a Tribaltech Reborn (Renascimento) apontará para novos caminhos. “Queremos investir muito em estrutura, decoração e novos artistas”, conclui Jeje. “Vamos dar prioridade para DJs e estilos novos, buscando o que tem de vanguarda na música eletrônica. Trata-se de um retorno às raízes, valorizando a essência underground que marcou o surgimento da Tribaltech”.
 
O line up com os primeiros nomes confirmados traz:
 
Hot Natured
Jamie jones
Magda
Nastia
Kolombo
Anthony Rother Live
Lee foss & Anabel Englund
dOP
gui boratto
D-Nox
Neelix
Matador
Infinity Ink
Fabø
Hunter/Game
Bob Moses
Marcus Worgull
HNQO
PillowTalk
Adana Twins
Renato Ratier
Elijah Collins
Tone of arc
Dashdot
elekfantz
Slynk
AUDAC
Heavy Metal Drama
Rinkadink
Grouch
Dropped
E-Clip
Zyce
Symbolic
Freedom Fighters
Element
Allaby
 
 
PALCOS:
 
Tribaltech | Warung | Club Vibe | VuuV | James | Funk You
Radiola Track Top | Cambalacho Bass Station | La Folie | AIMEC
 
Última atualização em Seg, 19 de Maio de 2014 14:33
 

Conversando com Maria Melilo

Conversamos com a atriz Maria Melilo apresenta em Curitiba a peça “Um Certo Machão”.

E olha que legal..vamos sortear 20 pares de ingressos?

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É para o dia 16,sexta agora ok?

boa sorte

  • AC - O espetáculo está em cartaz há quanto tempo? Qual a expectativa para a peça aqui em Curitiba?
  • MM - A gente fez uma temporada em São Paulo, no Teatro Bibi Ferreira, numa temporada de três meses de janeiro a fim de março e agora a gente está viajando o Brasil. Eu estou muito feliz! As expectativas são as melhores, porque é o que dizem: Depois que as peças vem para Curitiba, dizem que é sucesso em qualquer lugar, né?! (Risos) O pessoal aqui do Paraná vai adorar a peça. É uma comédia, uma peça muito divertida e eu estou bem feliz de estar aqui. 
  • AC - Conta um pouquinho da sua personagem Dra. Mary.
  • MM - Na peça eu faço duas personagens, mas eu só posso revelar a Dra. Mary. Ela é uma advogada trambiqueira e faz de tudo para se dar bem. Na peça tem o machão que recebe uma herança do tio que só pode ser recebida se ele provar que é 100% gay, então tentam fazer de tudo para desmascará-lo é aí que a Dra. Mary entra em ação que envolve a outra personagem que eu não posso revelar senão eu vou estar contando a história toda, mas é bem bacana.
  • AC - O legal desta peça é que geralmente pede-se em um testamento que o herdeiro se case com alguém do sexo oposto e nesta existe esse pedido excêntrico. Como foi o processo de leitura do roteiro com essa “pegada” mais cômica?
  • MM - O autor que é o Wilson Coca, já tem muitos anos de teatro, faz muito textos de comédia principalmente. E ele fez essa história que ficou muito bacana e eu adoro fazer a Dra. Mary, ela tem dupla personalidade, finge que é advogada, mas na verdade ela não é, e depois a personagem revela quem ela é de verdade.
  • AC - Como foi o convite para integrar o elenco de “Um Certo Machão”? A sua veia cômica esta se revelando o seu forte. O seu último trabalho na TV foi no programa do “Casseta e Planeta”, né?
  • MM – No “Casseta e Planeta”  eu estava trabalhando com os “cassetas” em duas temporadas, era  muito bacana estar com eles, aprendi muito e agora esta peça que eu tive o convite da produção  do teatro, do autor e do diretor também que é o Sebastião Apollonio.
  •  Eu adoro trabalhar com comédia, já me acho uma pessoa naturalmente engraçada. Antes do Big Brother eu já tinha feito outras peças de comédia e acabo sempre caindo nesse lado do humor e eu fico feliz, porque eu gosto de fazer as pessoas ficar dando risada, eu acho que um dos trabalhos que eu mais gosto é trabalhar com o humor. Eu acabo fazendo humor por coincidência.
  • AC - No finalzinho do ano passado você acabou por conta da sua saúde ajudando muita gente, tanto com relação ao câncer, quanto no consumo de anabolizantes. Como foi todo esse processo de exposição de uma intimidade que acabou sendo o centro de uma discussão muito séria? Você tinha noção do barulho que causaria na mídia?
  • MM - Eu já vinha a dois anos lutando contra esse câncer, mas até então quem sabia era a minha família. Eu preferi me preservar naquele momento, focar na minha saúde. Os médicos tinham que estudar qual iria ser o tipo de tratamento adequado para o tipo de câncer raríssimo que eu tinha. Eu fiz a cirurgia no ano passado, em novembro e agora eu já estou bem, já estou recuperada. E eu imaginei sim, que em relação à imprensa ia causar o barulho que causou, porque se trata de um câncer e na época que eu descobri a doença em 2011 chegou a vazar na imprensa que eu estava doente, mas na época eu neguei, porque realmente havia uma preocupação em saber com os médicos do que se tratava a doença.
  • Depois que a pessoas souberam da doença no ano passado eu me senti abraçada pelo Brasil, pelos fãs, pelo carinho, essa força que acabou ajudando na minha recuperação. Chegaram milhares de mensagens de pessoas doentes que tem o câncer, que falam que se espelham em mim e dizem: “Nossa Maria, como você foi forte!” “Como você foi guerreira. Eu me espelho em você!”. Eu fico feliz em estar ajudando as pessoas.
  • AC - E você tem alguma outra produção em andamento, ou algum projeto para realizar ainda este ano? Após Curitiba a peça segue para onde?
  • MM - Eu estou lançando um livro agora no final de maio em São Paulo: “Desperte a mulher poderosa que existe em você” é um livro que vai contar um pouco da minha carreira após o Big Brother, conta da minha doença, uma história de superação, é um livro de autoajuda, de autoestima que eu tenho certeza que vai ajudar muita gente.
  • Para Curitiba eu devo vir para divulgar o livro, mas por enquanto estarei no dia 31 de maio no Shopping Aricanduva em São Paulo. Eu tenho alguns projetos fora a peça e o livro, mas por enquanto eu não posso contar.
  • A peça segue para o interior de São Paulo e depois a gente volta para uma segunda temporada aqui em Curitiba.

Com estreia marcada para o dia 16 de maio no Teatro Fernanda Montenegro, em Curitiba, a peça “Um Certo Machão” tem no elenco Luiggi Francesco, Carmen Sanches e Maria Melilo queconcedeu uma entrevista para o Acontece Curitiba onde conta um pouquinho da peça e dos seus projetos após ter superado um raríssimo câncer no fígado.

 

Última atualização em Qua, 14 de Maio de 2014 17:02
 


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