Alerta sobre atendimentos em UTI


Muito se fala a respeito das Unidades de Terapia Intensiva (UTI), mas pouco se conhece. Para esclarecer a população sobre o assunto, no próximo sábado (27), a partir das 8h30, acontece a palestra "Desmistificando o atendimento em Unidades de Terapia Intensiva", oferecida pelo Hospital VITA Batel para a população com mais de 60 anos. O evento, que é gratuito e tem vagas limitadas, faz parte do programa Viver Mais VITA - Melhor Idade e será ministrado pelo médico intensivista e coordenador da UTI Geral do Hospital VITA Batel, Rafael Deucher. 

Na palestra, o profissional irá abordar assuntos para elucidar as pessoas que muitas vezes associam a UTI a um ambiente terminal. "Ao contrário do que muitos pensam, a UTI é um espaço de resgate, um lugar seguro e regulamentado. Trabalhamos para salvar as vidas de pacientes que têm chance de sobreviver", explica Deucher. 

Segundo o médico, todos os profissionais que atuam na área são especializados para disponibilizar um tratamento mais direcionado. "Temos equipes multidisciplinares compostas por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, fonoaudiólogos e outros, todas lideradas por intensivistas que atuam focados em cada caso específico", destaca.

O programa Viver Mais VITA - Melhor Idade é oferecido pelo Hospital VITA Batel uma vez por mês. O encontro inicia com um café da manhã, seguido por palestra e atividades físicas e culturais. O Laboratório Frischmann Aisengart apoia o programa e oferece exames preventivos gratuitos aos 30 primeiros inscritos. Informações e inscrições pelo telefone: (41) 3883-8414

MAIS INFORMAÇÕES

UTI - No Brasil existem mais de 25 mil leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI), segundo a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib). O Ministério da Saúde preconiza, em média, de 4% a 10% do total de leitos hospitalares, o que corresponde a 1 a 3 leitos de UTI para cada 10 mil habitantes.

Terceira idade - Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, no Brasil, são quase 21 milhões de pessoas com mais de 60 anos, ou seja, 7,3% dos habitantes do país. No mundo, o número de idosos com idade acima dos 65 anos era de 506 milhões em 2008, segundo o Departamento do Censo dos EUA. A entidade prevê que a terceira idade componha 14% da população global em 2040. 

Serviço:
Programa Viver Mais VITA - Melhor Idade
Palestra "Desmistificando o atendimento em Unidades de Terapia Intensiva"

Data: sábado, 27 de abril, a partir das 8h30
Local: Hospital VITA Batel. Rua Alferes Ângelo Sampaio, 1.896 - Batel - Curitiba - PR
Entrada Gratuita (vagas limitadas)
Mais informações e inscrições: (41) 3883-8414
www.vivermaisvita.com.br

 

Um retrato de Sila Lima


Sila Lima é artista há doze anos (supondo poeticamente que já não nasceu artista). Aos cinco anos de idade, Lima pintou 20 imagens em tamanho grande para a coreografia de formatura da escola (a música era Aquarela, de Toquinho).

“A arte em si é uma atividade feminina”, diz ela em referência a algo intangível como a intuição (mais forte nas mulheres, dizem), a percepção de processar muitas coisas e transformar em algo único. “Talvez por isso mesmo o mundo das artes não seja tão injusto em relação às mulheres como outras áreas mais cartesianas”, completa.



Suas primeiras influências foram duas mulheres: a mãe (professora de pintura) e a avó (ceramista).           

Lima se formou em Publicidade e fez MBA em Marketing, trabalhando nesta área durante alguns anos. Em 2001 resolveu “dar um tempo” e fez uma longa viagem pelos Estados Unidos. Na volta procurou se recolocar no mercado de trabalho, porém nada emplacava. Foi então que começou a pintar, inicialmente sem compromisso, para ocupar seu tempo.

“A arte me pegou novamente”, conta a artista que passou a emplacar uma exposição atrás da outra, fazendo contatos, recebendo encomendas. “Fiquei muito feliz ao perceber a diferença que uma tela minha fazia na vida das pessoas”.           


Em resposta sobre seu estilo artístico para as pinturas, Sila diz que seu trabalho tem muito a ver com “romper os esquemas tradicionais”, captando estímulos para posteriormente vê-los fragmentados em expressão de cores e texturas, a tela como um organismo vivo, que se mexe, dona de uma profundidade que nem todos podem captar. “Trabalho muitas camadas, vou e volto na tinta, repenso, refaço, repinto, estudo transparências, sobreposições. E quando finalmente atinjo meu objetivo percebo que a realidade tem um ritmo muito peculiar de movimento, que se imortaliza no tempo através da tela”, explica.           



Dentre as fortes lembranças que a artista guarda em sua trajetória, Sila Lima se orgulha de ter seu trabalho exposto (a convite da Fundação Cultural de Curitiba) nos 320 anos da cidade. “Estar entre os 10 artistas que participaram desta iniciativa me deixou muito orgulhosa”, lembra com satisfação. O fato de ter obras em mais de 20 países também a deixa muito feliz por perceber que a conexão entre o artista e o público, a capacidade de transpor barreiras culturais e geográficas.


Equipe Acontece Curitiba

Última atualização em Dom, 21 de Abril de 2013 16:00
 

Chocolate é bom ou ruim?


O consumo de chocolate na época da Páscoa é inevitável e, normalmente, excessivo. Com uma infinidade de tipos disponíveis no mercado, um mais gostoso que o outro, fica difícil fazer a melhor escolha. Mas será que todos os chocolates fazem bem ao organismo? Especialistas falam sobre os melhores tipos para consumo e as consequências em nosso corpo.


O chocolate é considerado benéfico à saúde, mas com restrições de consumo, independente do tipo escolhido. "O ideal é consumir 30g por dia, equivalente a um tablete, pois qualquer ingestão em excesso faz com que muitos nutrientes fiquem de fora da dieta e prejudiquem a saúde", afirma a nutricionista do Hospital VITA Curitiba, Graziele Pasetti. Essas restrições valem tanto para pessoas com limitações, quanto para pessoas saudáveis.

Para quem gosta de chocolate ao leite ou branco, a dica é reduzir o consumo devido ao excesso de gordura e ao elevado teor calórico, pois ingredientes como açúcar, leite condensado e manteiga de cacau multiplicam as calorias e podem ser prejudiciais à saúde, elevando a pressão arterial, aumentando as taxas de glicose sanguínea, causando hipercolesterolemia e doenças coronarianas.

Já os chocolates meio amargo e amargo são os mais indicados. A elaboração com base na massa de cacau oferece uma grande quantidade de flavonóides, substância antioxidante que protege o organismo dos danos causados pelos radicais livres. "Quanto mais cacau há no chocolate, maior seus benefícios. São estes dois tipos que fazem a fama do chocolate como
alimento funcional", destaca Graziele.

Diabéticos e aqueles que buscam diminuir a ingesta de calorias podem optar pelo chocolate diet, em que o açúcar é substituído por adoçantes. Porém, essa troca modifica a textura do alimento e faz com que seja adicionado mais gordura, que aumenta o teor calórico e o assemelha ao convencional. A nutricionista alerta para sempre prestar atenção nos rótulos dos produtos antes de comprar. "Quem quer emagrecer deve ler atentamente os valores nutricionais dos alimentos, escrito nos rótulos dos produtos, para não se enganar".

Uma sugestão deliciosa e saudável, segundo Graziele, é substituir o chocolate por alfarroba. "Esse doce tem cara de chocolate, gosto de chocolate, mas não é chocolate. É isento de lactose, glúten e açúcar, e apresenta menos calorias que o chocolate, porém, enquanto o cacau tem cerca de 20% de gordura, a alfarroba possui apenas 0,7%", diz.

É importante saber - O cacau, quando ingerido de forma moderada, pode auxiliar em diversos fatores. No coração, ajuda a manter a pressão arterial normal e os bons níveis de colesterol, além de prevenir doenças relacionadas. Pode agir como um antiinflamatório ou ainda retardar efeitos do envelhecimento, de acordo com a neurologista e chefe do serviço de neurologia do Hospital VITA Batel, Ester London. "O chocolate amargo contém substâncias que contribuem para que esse retardo aconteça, além de apresentar vitaminas e sais minerais em suas fórmulas".

Apesar de o doce manter o nível da serotonina, substância que o corpo produz e que nos dá ótimas sensações de bem-estar e relaxamento, o consumo excessivo pode ser perigoso e causar problemas gastrointestinais, alergias e insônia, devido à presença de cafeína no produto. "Ele pode também causar dependência, pois dá sensação de prazer e alívio, o que estimula a ingestão. A dependência pode ser causada por três substancias: a teobromina, a cafeína e a feniletiamina", adverte Ester, que destina esse sintoma principalmente para pessoas depressivas ou ansiosas. A neurologista também restringe o consumo para aqueles que apresentam enxaqueca, pois a tiramina, presente nos chocolates, possui ação vasodilatadora, responsável pela doença.

Última atualização em Sex, 22 de Março de 2013 07:29
 

Pós graduação é no IPEMCE


Hoje em dia cirurgia plastica parece que virou moda.

Pois é..mas ela traz riscos..e muitos.Por isso nada melhor do que procurar profissionais qualificados para isso afinal é a sua vida que vai estar em jogo.Para isso existe o Ipemce - Instituto Paulista de Ensino em medicina e cirurgia plástica - que fornece qualificação para os profissionais da 
área.



Estivemos na aula inaugural de pós graduação que aconteceu neste sábado  na Uniandrade.

Para saber mais informações acesse o www.ipemce.com.br

Aguardem o video com mais informações.
Última atualização em Seg, 18 de Março de 2013 16:12
 

Dia Internacional das Donas Cidas


Hoje dissem por ai é o Dia Internacional da Mulher..
Meu orgulho absurdo de ser filha desta Guerreira vai muito além disso.
Exemplo de mulher,dedicada aos filhos e marido.
3 Avcs,1 cirurgia no coração,retirada de útero e ovários,operação na vista,operação na perna e 3 cesarianas..nada pode parar a Dona Cida.
Não fala mais quase nada..não anda..mas pensa e ama.
Desejo a todas as mulheres que possam um dia ser uma Dona Cida.
Porque isso é o que de melhor posso querer para mim e para voces.
Bj e feliz dia.
 
Última atualização em Sex, 08 de Março de 2013 07:52
 

Exercicios...antes pouco do que nada


No verão aumenta a vontade de ficar bonito e em forma. Mas a vida corrida não colabora e as horas livres para atividades físicas diárias tornam-se artigos de luxo. Correndo contra os ponteiros do relógio, lá vão os atletas de fins de semana tentar recuperar o tempo perdido. Embora os médicos já tenham torcido muito o nariz para esse tipo de atitude, hoje, eles jogam no time dos "antes pouco, que nada". Mas alertam: nada de ultrapassar os limites do corpo.



A boa notícia que a comunidade médica tem passado é que praticar esportes nas horas de folga do sábado ou domingo já representa um início favorável na mudança de estilo de vida, visto que a idéia é combater o sedentarismo, considerado um sério problema de saúde que afeta 80% da população mundial.



"Entre ficar parado e praticar exercícios físicos apenas nos fins de semana, a orientação é se exercitar, desde que a atividade seja praticada de forma leve a moderada", alerta a médica Alana Claudia Murillo Santos, do grupo de Medicina Esportiva do Hospital VITA Curitiba. "Atividade física sem exageros só traz benefícios", ressalta.



Caminhada é a modalidade mais aconselhada - não tem contraindicações, é de fácil acesso e ainda auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares, no controle da ansiedade e do peso. Bike e corrida do tipo trote também são boas alternativas. Entre as atividades desportivas estão futebol, vôlei e basquete.



Exageros - O perigo é passar dos limites e empregar esforço exagerado, sem saber como está a condição de saúde e, ainda, estando sedentário há muito tempo. Aí as chances de surgirem problemas de saúde, como lesões, crises de hipertensão, desidratação e até o popular mal súbito são bem maiores.

Por isso, os homens precisam tirar da cabeça que podem jogar futebol no sábado como se fosse o Neymar. 



"Intensificar além da conta o exercício sem estar preparado e sem orientações eleva o risco de sofrer lesões ortopédicas, entorses, distensões e contraturas musculares. Quem tem problema cardiovascular e não sabe pode apresentar como sinais de alerta: dor no peito, dificuldade para respirar e mal estar", alerta Alana.



Antes de iniciar qualquer atividade física, o ideal é que todos realizem uma avaliação médica que inclui exame clínico e exames complementares direcionados, como o teste de esforço que avalia a condição cardíaca durante o esforço. Principalmente quem tem problemas crônicos de saúde, como pressão alta, diabetes, obesidade e colesterol alto - devem realizar avaliação médica com o objetivo de ter a indicação do exercício mais adequado à sua condição clínica.


Verdade ou mito - Todos que fazem alguma atividade física já ouviram a famosa frase: "Já fez alongamento?"

Edilson Thiele, ortopedista do Hospital VITA Curitiba especialista em joelho e medicina esportiva, revela que o tal alongamento é um mito e que não há consenso na literatura internacional entre a comunidade científica sobre os reais benefícios reais da prática de alongamentos como prevenção de lesões.

 

No entanto, o especialista ressalta que, se for para fazer, que seja feito de forma correta, constante, entre dez a quinze minutos e após orientação e avaliação de profissional da saúde ou de atividade física. "Dar uma esticada aqui e ali por dez segundos não adianta nada antes da prática esportiva", diz.

Segundo ele, a grande maioria das pessoas não se alonga do modo correto, por isso a necessidade de orientação de um profissional da área.


Projeto de prevenção -

A falta de preparo físico e de técnica é a grande vilã das lesões. De acordo com Thiele, a FIFA está desenvolvendo um projeto de prevenção chamado FIFA 11+, já desenvolvido na África - durante a Copa do Mundo, na Colômbia e no México, e, Curitiba será a cidade piloto do projeto no Brasil. A iniciativa será realizada em 11 escolas públicas e visa orientar alunos entre 10 e 14 anos de idade em diferentes questões.


"Haverá um programa de prevenção de lesões, com a realização de 11 exercícios praticados três vezes na semana durante as aulas de educação física, além de um programa de cuidado com a saúde, com orientações que vão desde a lavagem das mãos até prevenção de HIV e bulling", explica Thiele, coordenador do projeto em Curitiba. "Os mais famosos jogadores de futebol também estarão envolvidos nessa ação", revela.


Nos Estados Unidos, existem vários estudos demonstrando a importância de tais iniciativas. "A ideia é que o projeto também seja adaptado aos parques da cidade, onde milhares de pessoas praticam atividades físicas diariamente."


Thiele ressalta também o trabalho preventivo na medicina esportiva. "Precisamos mudar o pensamento de que a medicina é apenas curativa, agindo somente depois da lesão instalada; podemos, sim, prevenir as lesões, trabalhando da melhor forma, com avaliação prévia, orientação e acompanhamento constante", finaliza.

Última atualização em Ter, 05 de Fevereiro de 2013 10:42
 


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