Coleguinhas | Simaria estrelam Natal da Marisa

Dupla estampa os materiais de comunicação da marca para a campanha

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A Marisa, maior rede de moda feminina e lingerie do Brasil, traz para estrelar a sua campanha de Natal a dupla sertaneja de maior sucesso no momento, Simone e Simaria. As “coleguinhas”, como são conhecidas pelos fãs, somam cerca de 22,8 milhões de seguidores em suas redes sociais. Donas de um carisma irreverente, as cantoras foram escolhidas para transmitir o otimismo que a marca quer passa em sua campanha, além de representarem a força da mulher brasileira. Foram preparados filmes para TV, catálogo e peças para mídias sociais, onde a dupla apresenta os novos produtos e traduzem o conceito da marca de oferecer ótimas opções de presentes para quem amamos e looks incríveis para renovar as esperanças nas festas de final de ano.

A campanha chega às lojas e será veiculada a partir de 28 de novembro. Confira abaixo algumas imagens:

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Sobre a Marisa

A Marisa é a maior rede de moda feminina e lingerie do Brasil. Com quase 70 anos de experiência, construiu uma forte relação de cumplicidade e intimidade com a mulher, conhecendo e acompanhando suas necessidades e anseios.

 

A proposta da marca é ser íntima e cúmplice da mulher brasileira e seus sonhos, oferecendo a ela acesso a uma moda de qualidade, considerando sua diversidade e respeitando as tendências internacionais. Ao longo de sua história, a Marisa é conhecida e reconhecida por seu slogan “De Mulher para Mulher”.

 

Está presente hoje em todas as regiões do Brasil e conta com aproximadamente 400 lojas nas melhores ruas e shoppings do país. É uma das pioneiras do setor no e-commerce, oferecendo seus produtos pela sua loja virtual há 18 anos.

 

A Marisa também possui uma divisão de produtos e serviços financeiros, associada ao financiamento de suas clientes, que amplia o valor e o acesso aos seus produtos.

Última atualização em Seg, 04 de Dezembro de 2017 10:07
 

Faça o Teste e descubra : Você tem medo de voar?

São Paulo, 24 de novembro de 2017 – Se você sente medo de voar, saiba: você não está só! Praticamente metade dos passageiros já experimentou algum grau de desconforto durante uma viagem de avião. Um em cada oito, no entanto, tem pavor de viajar de avião, a chamada aerofobia. Um dos mais conhecidos aerofóbicos é o diretor dinamarquês Lars Von Trier, de Ninfomaníaca (2013). O cineasta costuma voltar do Festival de Cannes de carro para casa, tal o terror de subir em um avião.
 
A maioria das fobias aparece no fim da segunda infância, início da adolescência e tende a piorar com a idade. Segundo Fernanda Queiroz, psicóloga e cofundadora da VOE Psicologia, as fobias são medos intensos de coisas que, na realidade, apresentam um perigo pequeno ou nenhum perigo. “É um medo irracional.”
 
Não é incomum uma pessoa ter aerofobia combinada a outras fobias, como é o caso do medo de altura, ou acrofobia. “O ser humano não nasceu com asas, portanto, voar realmente é algo estranho, que literalmente nos tira do chão. Por isso, muitas pessoas acreditam que viajar por meio de transporte terrestre é mais seguro, quando na verdade não é, e as estatísticas comprovam isso”, diz Fernanda. A chance de morrer em um avião é 1 em 11 milhões. Já a probabilidade de um acidente fatal no transporte terrestre é de 1 em 5 mil. 

 
Sinais são iguais
Os sinais físicos e psicológicos do medo de voar e de altura são praticamente os mesmos. “Além de ansiedade desmedida, geralmente os sintomas incluem elevação da frequência cardíaca, tremores, sudorese, dores do peito, tontura e respiração ofegante”, explica Paola Casalecchi, psicóloga e cofundadora VOE Psicologia.
 
Tratamento à mão
Hoje, há uma diversidade de técnicas para ajudar quem sofre com esses medos. A VOE Psicologia, por exemplo, trabalha com uma combinação de técnicas de um protocolo de um dos principais centros de estudo sobre o medo de voar. “O tratamento é de curta duração. São 10 sessões, se a pessoa quiser fazer sozinha, ou dois dias para grupos, num esquema intensivo. Combinamos dessensibilização sistemática, também muito usada no caso da acrofobia, terapia cognitivo comportamental e técnicas para o controle da ansiedade”, contam as especialistas.
 
Além disso, a pessoa é exposta gradualmente e com todo o cuidado à situação que lhe gera medo, no caso, voar. “É uma simulação de voo terapêutica, feita em simuladores de voo, com pilotos e outros técnicos de aviação.” Cerca de 90% dos pacientes se veem livres da fobia. O último curso do ano acontece nos dias 9 e 10 de dezembro, em São Paulo. No próximo ano, a terapia chega para os cariocas.
 
E você, tem medo de voar?
Se você leu este texto e ele caiu como uma luva para o seu caso, que tal fazer um teste para checar se o seu medo é patológico ou normal?  Entre aqui e descubra: Teste seu medo agora mesmo!

 

Última atualização em Sex, 24 de Novembro de 2017 12:42
 

Makai traz em suas influências do samba ao rock

Banda volta ao cenário musical brasileiro e já tem álbum para lançar em 2018

 

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Depois de alguns anos em processo de produção, a Makai está de volta ao cenário musical brasileiro. A banda, que surgiu em 2011 com o vocalista Renato Beltrão, amadureceu e traz consigo a ideia de apresentar ao seu público letras carregadas de filosofia, visão dos fatos e sentimentos, e miscigenação sonora da banda. “A Makai nasceu, no começo, para ser apenas uma banda de amigos da faculdade, para fazer um som para a galera e curtir. Porém, com o passar dos anos, percebemos que, com nossa música, conseguimos trazer boas energias e alegria por onde passamos”, explica Bruno Beltrão, baixista da banda.

 

Formada por cinco músicos: Bruno Beltrão, baixista; Angelo Signori, guitarrista e backing vocal; Renato Beltrão, guitarrista solo e vocalista; Rodrigo Rocha, percussionista; e Leandro Souza, baterista, a Makai prefere não se rotular e traz como influências musicais diferentes sonoridades, como samba, rock, baião e reggae. “Costumamos brincar que nosso som é uma miscigenação sonora”, comenta Bruno.

 

Em sua bagagem, a Makai traz diversas apresentações, desde barzinhos/pubs curitibanos, eventos universitários, até grandes shows. “Passamos por muitos lugares, inclusive eventos nacionais, como o Estação Pedreira, em 2015, que contou com a participação de nossos amigos Rafael Machado, do Chimarruts e Vitor Kley; Arena Mundo RIC; e na Live Curitiba, em 2016, no qual tocamos com a Damatz e Armandinho”, comemora o baixista.

 

Para 2018, a banda já tem compromisso: é o lançamento do primeiro álbum, “A Letra”. “Foram 3 anos de preparação, tanto musical como pessoal, uma fase de crescimento em todos os sentidos. No processo de criação musical, colocamos um pouco de cada um, livremente e chegamos em um resultado que nos surpreendeu. Uma das coisas que prezamos em nossas letras é levar uma mensagem sincera, positiva e empática, tratamos sobre a realidade conturbada sócio-política em que vivemos hoje, mas nunca deixando de lado o sentimento, a natureza do amor, da amizade, alegria - isso nos dá prazer de fazer”, afirma Bruno. O álbum ainda não tem data de lançamento marcada, mas será no começo de 2018.

 

Para saber mais sobre a Makai, acesse: www.makai.com.br, pelo https://www.facebook.com/makaioficial, ou pelo www.instagram.com/makaioficial.

 

 

Conheça mais sobre os músicos:

 

Bruno Beltrão (Baixista) – “Nasci praticamente dentro da música. Desde pequeno minha mãe colocava fita do Tchaikovski para eu dormir. Em um certo dia tivemos que levar uma influência musical para a escola, a maioria levou Patati Patata e Sandy e Junior, quando cheguei com a fita de um maestro até a professora se assustou, pensou que eu tinha levado a fita errada. Morava na mesma casa que meus tios, onde construíram um estúdio na parte de cima e atrás da casa. Nessa fase da minha vida, ouvi muito rock como Kiss, Perl Jam, e Nirvanna, por conta das influencias que eles me passaram. Passavam muitas bandas pela minha casa, literalmente, foi aí que comecei a me interessar pela música e arranhar meus primeiros acordes no violão, mas, aos dezesseis anos, peguei o baixo pela primeira vez e me apaixonei. Uma entrada sem saída.”

Angelo Signori (Guitarra solo/Backing Vocal) – “Comecei a aprender violão com meu tio quando tinha oito anos. Ele me ensinou os primeiros acordes. Lembro que tinha um livrinho daqueles de cifras em casa, de rock nacional e internacional, e eu ficava vendo as posições dos dedos e comecei a aprender sozinho acordes novos e a partir daí não parei mais.” 

Renato Beltrão (Guitarra base/Vocalista) – “Desde bebê tinha encanto pela música. Aos 4 anos, minha mãe me colocou em aulas para musicalização.  Ficava sempre ouvindo ela tocar seu teclado (que hoje em dia está comigo). Me lembro de ouvir muito sertanejo e Mamonas Assassinas na minha infância, sempre gritando e pulando, ouvindo a velha fita k7 ou os cds de Leandro e Leonardo, cantando sempre a letra inteira e acompanhando a melodia de voz. Aos 14, ganhei meu primeiro violão, pequenininho (me lembro que seu preço foi 58 reais) e comecei a aprender sozinho, olhando sites de cifra. A partir daí tive muitas fases de encantamento por vários artistas: me vestia uma época igual o Cazuza; já fui beatlemaníaco na adolescência e fiz minha segunda tatuagem em homenagem a Raul Seixas. Fora as várias outras pequenas paixões como Elvis, Bob Marley, entre outros... Pós isso tudo, surgiu a Makai e eu pude realizar o sonho de ter uma banda. Meu primeiro (19 anos) e último show (2017) realizados foram com esta formosa banda de pop rock reggae funky e mil e uma influências... Hoje, passeando pelos caminhos da produção musical e pelas cordas e trastes da guitarra, o plano é ter mil músicas lançadas, montar uma obra extensa e falar sobre tudo, do amor à dor... Da zueira à crítica política. Fazer música com amor, como propósito de vida. A intenção não é ego, nem fama...

Nem grana

É fazer o que a gente ama. 

“E se não der certo?” Me perguntam. 

DAÍ eu respondo: já deu.”


Rodrigo Rocha "Drew" (Percussionista)
 – “Comecei na música com aulas de violão na escola, aos 12 anos. Após alguns meses frequentando as aulas de violão, fui estudar contra-baixo em uma escola de música no bairro onde fui criado. Próximo aos meus 14 anos, pela influência da minha família e amigos próximos, fui apresentado ao Choro e ao Samba e assim comecei os meus estudos como auto-didata na percussão. Com 21 anos, após uma experiência que tive em um período em que morei fora, comecei os estudos na área da produção musical, gravação e mixagem. Com 23 anos, ingressei ao estudo musical teórico no Conservatório de MPB de Curitiba em bateria e percussão, me formei em percussão e continuo meus estudos na música e produção até hoje.”


Leandro Sousa "Kiko" (Baterista) – “Meu sonho sempre foi tocar bateria, mas, por não ter espaço e nem condições financeiras na época, comecei a tocar violão aos 15. Aos 17, toquei guitarra e cheguei a gravar dois cds. Aos 25, Guilherme Cescatto e Henrique Monich me convidaram para montar uma banda como baterista junto com Renato Beltrão. Era o início da Makai. Comprei uma bateria usada e comecei a tirar músicas sozinho em casa para tocar com a banda nos sábados à tarde. Os primeiros ensaios da Makai como banda (com batera) foram na minha casa.”

Última atualização em Ter, 21 de Novembro de 2017 09:50
 

A única certeza da vida é o agora!

Autora best-seller com quase 1 milhão de livros vendidos, Bianca Toledo, leva aos leitores ensinamentos para a reciclagem da alma

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A demanda frenética que a atualidade exige das pessoas é imensa. Pressão em casa, no trabalho, na sociedade, no cotidiano. São as famosas cobranças. Há ainda quem acrescente neste contexto as frustrações do passado, más realizações e decepções que podem agravar o quadro de ansiedade pelo o que ainda está por vir, pelo que não aconteceu e pelo que não se sabe se irá acontecer. 

“Enquanto o tempo passa e hesitamos entre o passado e o futuro, esquecemos de viver o presente, tempo que decidirá todas as coisas e as próximas experiências que nos aguardam pela frente. A única certeza que possuímos já não diz respeito ao passado sobre o qual não temos mais poder, tampouco se refere ao futuro que ainda não decidimos como será. A única certeza possível hoje, agora, é o presente”. 

Autora de mais de cinco best-sellers, com uma marca de 1 milhão de livros vendidos em todo o mundo, Bianca acaba de lançar a obra Reciclagem Emocional – resiliência e autoestima para uma nova versão de si mesmo, publicado pelo selo Academia, da Editora Planeta. 

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Bacharel em Teologia, com formação superior em Coach e psicologia comportamental, Bianca utiliza da escrita e da comunicação para alcançar e transformar vidas, e reúne em sua obra informações e experiências práticas que a conduziram à sobrevivência física, emocional e espiritual. 

 Entre os mais diversos assuntos, a autora apresenta ensinamentos sobre a importância do perdão para a reciclagem da alma; a necessidade de se relacionar com o corpo e como essa relação implica na saúde; como cultivar as experiências boas e más das quais vivemos e encoraja os leitores a viverem em busca de seus sonhos e sempre alcançarem novos desafios. 

O livro Reciclagem Emocional, publicado pelo selo Academia da Editora Planeta,tem a proposta de ser um manual de resiliência e autoestima para que todos encontrem uma nova versão de si mesmo.

Última atualização em Ter, 21 de Novembro de 2017 09:48
 

Reforma trabalhista aumenta formalização de empregos

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A Reforma Trabalhista, que começou a valer no sábado (11), pode tornar o mercado profissional no Brasil mais eficiente e reduzir o desemprego. A conclusão é de um estudo divulgado pela equipe econômica do banco Itaú. Um dos pontos indicados pelo levantamento que comprovam isso é a criação do trabalho intermitente, modalidade em que as empresas podem contratar um funcionário para trabalhar eventualmente e pagá-lo apenas pelo período em que prestou os serviços.

O economista e professor da PUC-Rio, José Márcio Camargo, ressalta que a modernização das leis trabalhistas deve aumentar a formalização de empregos, além de representar um incentivo para a economia brasileira. “Você vai ter um salário mais flexível, isso significa que você vai ter menos demissões e mais contratações. Por outro lado, você vai ter mais formalização porque uma série de trabalhadores que hoje são contratados informalmente, principalmente mulheres com filhos pequenos, jovens que estão estudando, os trabalhadores que estão ocupados em ocupações intermitentes, vão ser em grande parte formalizados, esse é um ponto importante. Então eu não tenho nenhuma dúvida que vai ter mais geração de emprego”, explicou.

Outro ponto positivo da reforma, segundo o advogado trabalhista Paulo Sergio João, é o que torna mais rígida a abertura de ações trabalhistas. Pela nova lei, o empregado que entrar com processo e não comprovar a verdade dos fatos pode ser punido por litigância de má-fé, ou seja, por entrar na Justiça do Trabalho sem ter direito real. Além disso, o trabalhador que perder a ação também poderá ser obrigado a pagar as despesas processuais, o que de acordo com o especialista pode diminuir o volume de demandas. “Então o processo trabalhista perde a gratuidade e passa a onerar o ex-empregado quando ajuíza uma ação. Este é um ponto que talvez iniba a reclamação trabalhista, mas não por que haja um descumprimento, mas por que há um aventurismo jurídico que hoje é característica dos processos trabalhistas. Se reclama tudo sem saber o que tem direito exatamente e vai à Justiça para fazer um acordo”, criticou.

Relator da Reforma Trabalhista na Câmara, o deputado Federal Rogério Marinho (PSDB-RN) reforçou que direitos específicos do trabalhador, como 13º salário, FGTS, licença-maternidade e seguro-desemprego, não podem ser alterados, já que estão garantidos na Constituição Federal. “Há muita desinformação em relação à legislação que foi aprovada. É uma legislação que, apesar de modificar o escopo de uma forma bastante intensa, uma lei de mais de 70 anos, mas ela preserva os direitos essenciais do trabalhador brasileiro, porque esses direitos estão garantidos, todos eles, no artigo 7º da nossa Constituição", disse.

O governo federal espera que a flexibilização das leis trabalhistas resulte na geração de mais de seis milhões de empregos no Brasil, como afirmou o ministro da Fazenda Henrique Meirelles durante entrevista à EBC no último dia 30. Entre os principais pontos, a reforma traz novas definições sobre férias, jornada de trabalho e permite que as convenções e acordos coletivos valham da mesma forma que a lei.

Última atualização em Ter, 14 de Novembro de 2017 15:38
 

Bons profissionais são difíceis de encontrar no mercado

"Muitas vezes bons profissionais ficam à deriva muito antes do seu auge, sem saber por quê", diz o CEO da Era Brasil, Fernando Macedo

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Bons profissionais são difíceis de encontrar. Talvez esse seja um ponto pacífico a respeito do mercado de trabalho, principalmente no Brasil. No entanto, há um outro ângulo por trás desse aparente senso comum: Nem sempre as empresas estão preparadas para os bons profissionais. "Muitas vezes esses bons colaboradores ficam à deriva muito antes do seu auge, sem perceber ou mesmo sem saber exatamente por quê", avalia o CEO da Expense Reduction Analysts, Fernando Macedo.

Segundo ele, é comum que as empresas valorizem uma boa formação acadêmica, e queiram funcionários que sejam "obedientes" às regras do mercado. No entanto, nem todo bom profissional consegue se adaptar a isso. Mentes criativas, reconhecidamente, pensam "fora da caixinha", e pensar fora da caixinha significa também não adotar o mesmo caminho que os outros.

Pensando nisso, é importante que esse profissional que não se adapta, faça uma avaliação sobre o que quer, pois essa aparente "dificuldade" pode esconder uma veia empreendedora, que pode gerar resultados muito bons em longo prazo, tanto em termos de carreira, quanto na vida pessoal.

Última atualização em Seg, 06 de Novembro de 2017 09:06
 


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