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Meu Malvado QUASE Favorito

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• Meu Malvado Quase Favorito trata se de uma  paródia do Filme Meu Malvado Favorito, grande sucesso do cinema.
• A animação com nome original “Despiclable ME” mostra Gru, um supervilão que tenta roubar a Lua e como ele é afetado emocionalmente  por três meninas órfãs.
• Agora no teatro o Maldisposto GRU (tema original) é nada mais nada menos, que o desastrado “CRU” um quase supervilão, que tudo que faz é pela metade. Cru conhece as três irmãs em uma escola  e juntos irão  enfrentar o vilão mais famoso conhecido  como “Fedor”, o qual  na trama original é conhecido como Vetor.
• A paródia do filme Meu Malvado Favorito no teatro é uma comédia divertida que gera interação com a platéia , criando piadas de outros sucessos de animações.
• Com personagens falando ao vivo e com muita música, inovamos  fazendo do titulo original uma grande comédia que vale pena conferir, uma superprodução de som, luz, cenário, figurino e efeitos.
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• Informações:
• Venda pelo  www.diskingressos.com.br
• Valores a partir de  R$ 25,00.

• Considerada uma das bandas mais importantes da história do rock, com seus 45 anos de sucessos mundiais e mais de 100 milhões de álbuns vendidos, o Deep Purple está de volta ao Brasil em novembro com sua nova e aclamada turnê internacional para promover seu novo álbum “Now What?!”, lançado em 2013. Com realização da Hits Entretenimento, o grupo britânico faz escala em Curitiba, no próximo dia 09 de novembro, em única apresentação no palco do Curitiba Master Hall (R: Itajubá, 143) às 21horas. A nova turnê latino americana começa pelo México (04.11) e depois chega ao Brasil. Além da capital paranaense, eles passam  por Brasília (07.11), São Paulo (11 e 12.11), Florianópolis (14.11) e Porto Alegre (15.11).
• No repertório dos shows, além das novas canções da banda, o público poderá mais uma vez viajar nos clássicos eternizados pelo grupo, como “Smoke on The Water”, “Hush”, “Highway Star” e “Perfect Strangers”, entre outros.
• Atualmente formada por Ian Gillan, Roger Glover, Ian Paice, Steve Morde e Don Airey, O Deep Purple é – ao lado do Black Sabbath e do Led Zeppelin – um ods pioneiros do heavy metal, embora, através ddos anos, a banda tenha incorporado a seu som elementos da música clássica, do funky, do blues-rock e do rock progressivo. Foram listados pelo Guiness (Livro dos Recordes) “como a banda com o som mais alto”.
• Os ingressos já estão disponíveis e variam de R$126,00 (meia-entrada) a R$506,00 (inteira), de acordo com o setor. Pista - R$ 246,00 (inteira) e R$126,00 (meia-entrada) / Área Vip borda do violão - R$326,00 (inteira) e R$166,00 (meia-entrada)/ Área Vip em frente ao palco – R$506,00 (inteira) e R$256,00 (meia-entrada). A meia-entrada é válida para estudantes, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue e portadores de necessidades especiais (PNE). Portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos possuem 50% na compra do bilhete. Promoções não cumulativas com descontos previstos por Lei. ***Valores sujeitos a alterações sem aviso prévio. Os ingressos podem ser adquiridos através do Disk-Ingressos (Loja Palladium - de segunda a sexta, das 11hs às 23hs, aos sábados, das 10 às 22 horas, e aos domingos, das 14 às 20hs, -  e quiosques instalados nos shoppings Mueller e Estação - de segunda a sábado, das 10hs às 22hs, e aos domingos, das 14hs às 20hs), Call-center Disk Ingressos (41) 33150808 (de segunda a sexta, das 9h às 22hs, e aos domingos, das 9 às 18hs), pelo portal www.diskingressos.com.br) e  no local. Também podem ser adquiridos em  PONTA GROSSA: Loja Verbo Livraria (Av. Vicente Machado,779, Centro) /  COLOMBO: Loja Sintonia da Moda (R: Dorval Ceccon, 664 - Shopping Colombo)/ ARAUCÁRIA: Loja Código da Moda (Av. Dr. Victor do Amaral, 1001, Centro)/ FAZENDA RIO GRANDE: Loja Crystal da Moda (Av. Brasil,2179)/ SÃO JOSÉ DOS PINHAIS: Loja Center Music (R: Izabel Redentora,1434,lj242)/PARANAGUÁ: Loja Cântarus (R: Dr. Leocádio, 207 - Centro Histórico) / MATINHOS: Guara Surf (Av. Dr. Roque Vernalha,127, Centro) /GUARATUBA: Guara Surf  (R: 29 de abril, 380) / BLUMENAU: Blurock (R: Amadeu da Luz, 132,lj02, Centro). É obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição do beneficiário, na compra do ingresso e na entrada do evento. Censura: 16 anos.
• A BANDA
• O Deep Purple foi formado no final dos anos 60, tendo como primeira formação Rod Evans (vocais), Ritchie Blackmore (guitarra), Jon Lord (teclado), Nick Simper (baixo) e Ian Paice (bateria). O título da banda foi tirado da música favorita da avó de Blackmore. O primeiro disco, “Shades of Deep Purple”, foi lançado em setembro de 1968. Recheado de regravações (incluindo versões progressivas de “Help!”, dos Beatles, e “Hey Joe”, de Jimi Hendrix), o disco estourou nas paradas de sucesso dos Estados Unidos com uma música de Joe South: “Hush”, o primeiro single da banda. Em dezembro daquele ano, quando o segundo disco (“The Book of Taliesyn”) já havia sido lançado, eles fizeram sua primeira turnê na América, acompanhando o Cream. O segundo disco também trazia regravações, como “River Deep, Mountain High” (sucesso na voz de Tina Turner), “We Can Work it Out” (Beatles) e “Kentucky Woman” (Neil Diamond).
• Em 1969, Blackmore e Lord estavam descontentes com o trabalho do grupo. Ambos queriam uma nova sonoridade, mas consideravam que a voz de Evans não acompanharia as mudanças. O terceiro disco do grupo, chamado “Deep Purple”, reflete a tensão de uma banda que tinha os pés no rock inglês dos anos 60 e a cabeça em algo que ainda estava por ser criado. Sob convite do baterista Mick Underwood, em 24 de junho, Blackmore e Lord foram conferir uma apresentação do grupo Episode Six, cujo vocalista era Ian Gillan. Blackmore, Lord e Paice combinaram um teste com Ian Gillan. Ele levou seu amigo Roger Glover, baixista também do Episode Six. Juntos, os cinco gravaram o single “Hallellujah”, no dia 7 de junho. Aprovados os dois, o Deep Purple passou a ter vida dupla. Durante o dia, a segunda formação ensaiava no Hanwell Community Centre; à noite, a primeira formação continuava se apresentando como se nada estivesse ocorrendo.
• O terceiro disco tinha acabado de ser lançado na Inglaterra quando a nova formação, com sua proposta sonora mais ousada, estreou. O novo Deep Purple era elétrico e explosivo, e isso ficaria muito claro no primeiro disco da nova formação – “In Rock”, lançado em abril de 1970. Logo depois viria “Fireball”, que mantém a eletricidade mas envereda por um caminho mais experimental. Os shows da turnê de 1971 mostram uma banda mais madura e mais ousada. É nessa turnê que Ian Gillan começa a fazer duelos de sua voz com a guitarra de Blackmore, por exemplo.
• O passo seguinte na experimentação do Deep Purple seria gravar um disco de estúdio feito nas mesmas condições de uma apresentação ao vivo. Todos juntos, num mesmo ambiente, criando e gravando juntos como nas longas jams instrumentais que eles faziam no palco. Em dezembro de 1971, eles haviam achado o local certo para criar e gravar esse disco: Montreux, na Suíça. Inicialmente, ele seria gravado no grande cassino da cidade, onde tradicionalmente havia apresentações musicais, mas ele pegou fogo. O grupo ocupou então o Grande Hotel de Montreux. Esse trabalho é tão importante na carreira da banda, que até hoje todos os shows do Deep Purple contêm ao menos quatro das sete músicas do disco “Machine Head”, lançado em 1972.
• O ano de 1972 foi movimentadíssimo, e nele o Deep Purple chegou pela primeira vez ao Japão, onde foi gravado seu mais famoso disco ao vivo, “Made in Japan”. Na Itália, o grupo também preparava a gravação de “Who Do We Think We Are”. O ritmo de trabalho da banda, porém, custou caro a eles. Por diversas vezes, membros do grupo ficaram doentes. O guitarrista Randy California chegou a substituir Blackmore em um show, e Roger Glover substituiu Gillan em outro. Os relacionamentos entre os membros – e especialmente entre Gillan e Blackmore – também não ia bem. Em dezembro, Gillan entregou seu pedido de demissão, avisando que deixaria o grupo no final de junho de 1973, dando aos empresários e aos colegas seis meses para decidir o que fazer do grupo.
• Em 29 de junho de 1973, na segunda viagem do grupo ao Japão, Ian Gillan avisa que seria o último show do Deep Purple com aquela formação. Glover também deixou o grupo, passando a se dedicar à produção, no departamento artístico da Purple Records – a gravadora do grupo. Em busca de um novo vocalista, os empresários do Deep Purple não paravam de receber fitas de novos artistas. Uma delas fora enviada por um rapaz de vinte e um anos: David Coverdale. O teste de Coverdale ocorreu em agosto de 1973. Durante seis horas, eles tocaram material do Deep Purple e canções mais conhecidas, como “Long Tall Sally” e “Yesterday”. Quando Coverdale foi para casa, o restante do Deep Purple decidiu que ele seria o novo integrante da banda. Em novembro, foi gravado o disco “Burn”, e a nova equipe estrearia no palco em 8 de dezembro, na Dinamarca.
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• Em 1975, durante a turnê de lançamento do disco “Stormbringer” na Europa, Blackmore deixou o grupo para criar uma nova banda, o Rainbow, sendo substituído por Tommy Bolin. Em março de 1976, em Liverpool, David Coverdale desabafa com Lord: não havia mais clima para continuar com o Deep Purple. Lord desabafa de volta: não havia mais um Deep Purple para continuar. Criada oito anos antes, a banda encerrava sua carreira. Oito meses depois, Bolin morreria de overdose no Resort Hotel de Miami, após uma apresentação. E durante oito anos o Deep Purple permaneceria fora do ar e seus membros partiriam para carreiras solo.
• Em 1984, é anunciada a volta do Deep Purple com a sua formação de maior sucesso, com Gillan, Blackmore, Paice, Glover e Lord. É lançado o primeiro disco de inéditas desde 1975, chamado “Perfect Strangers”, que foi seguido por “The House of Blue Light”, de 1987. Das turnês destes dois discos, sai o ao vivo “Nobody’s Perfect”, lançado em 1988. Em 1989, Gillan decide sair novamente da banda, e em seu lugar entra o vocalista Joe Lynn Turner. Com ele a banda gravaria “Slaves and Masters”, e sairia em turnê mundial, vindo pela primeira vez ao Brasil. A banda termina a turnê no fim de 1991, e em 1992, começa a gravar o que se tornaria o álbum “The Battle Rages On…”. Este álbum foi inicialmente gravado e escrito com Joe Lynn Turner ainda na banda, mas no meio de setembro de 1992, Joe é despedido do grupo e em seu lugar entra novamente Ian Gillan, que regravavou as canções.
• Em dezembro de 1993, após a saída de Ritchie Blackmore devido a conflitos constantes sobre o estilo musical a ser seguido, Joe Satriani foi convidado a integrar a banda e juntou-se ao Purple para participar da turnê internacional pelo Japão e Europa. Após este concerto, Satriani deixou o Purple e cedeu o lugar para o guitarrista Steve Morse, que ocupa o lugar até hoje. A banda se revitaliza e volta com o “Purpendicular”, de 1996, e “Abandon” em 1998. Em 2002, o tecladista Jon Lord decide abandonar a estrada, e em seu lugar entra Don Airey, com quem o grupo lançaria “Bananas”, em 2003, e “Rapture of the Deep”, em 2005.
• Em abril de 2008, os alunos da London Tech Music School, uma das mais conceituadas escolas de música da Grã-Bretanha e de onde saíram integrantes de bandas como o Radiohead, The Kinks e The Cure, elegeram o clássico “Smoke on the Water”, um dos maiores sucessos da banda, como o maior riff de todos os tempos na história do rock, na frente de outros clássicos como “Whole Lotta Love” do Led Zeppelin, “Smells Like Teen Spirit” do Nirvana, “My Generation” do The Who, “Born To Be Wild” do Steppenwolf e “Iron Man” do Black Sabbath.
• Formação atual:
• Ian Paice – bateria, percussão (1968-1976, 1984-2014)
  Roger Glover – baixo (1969-1973,1984)
  Steve Morse – guitarra (1994-2014)
  Don Airey – órgão, teclado (2002-2014)
• Discografia:
  Shades of Deep Purple (1968)
  The Book of Taliesyn (1968)
  Deep Purple (1969)
  In Rock (1970)
  Fireball(1971)
  Machine Head (1972)
  Who Do We Think We Are (1973)
  Burn (1974)
  Stormbringer (1974)
  Come Taste the Band (1975)
  Perfect Strangers (1984)
  The House of Blue Light (1987)
  Slaves and Masters (1990)
  The Battle Rages On... (1993)
  Purpendicular (1996)
  Abandon (1998)
  Bananas (2003)
  Rapture of the Deep (2005)
  Now What?! (2013)
• SERVIÇO:
  DEEP PURPLELocal: Curitiba Master Hall (R: Itajubá,143, Portão) 
  Quando: 09 de novembro de 2014 (Domingo)
  Horários:Abertura dos portões: 17hs / Início do show: 21hs
  Duração do show: cerca de 90min 
  Ingressos: variam de R$126,00 (meia-entrada) a R$506,00 (inteira), de acordo com o setor. 
  - Pista - R$ 246,00 (inteira) e R$126,00 (meia-entrada);
  - Área Vip borda do violão - R$326,00 (inteira) e R$166,00 (meia-entrada);
  - Área Vip em frente ao palco –R$506,00 (inteira) e R$256,00 (meia-entrada). 
  ***A meia-entrada é válida para estudantes, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue e portadores de necessidades especiais (PNE). 
  ***Portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos possuem 50% na compra do bilhete. Promoções não cumulativas com descontos previstos por Lei. 
  ***Valores sujeitos a alterações sem aviso prévio. 
  É obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição do beneficiário, na compra do ingresso e na entrada do evento.
  Pontos de Venda: Disk-Ingressos (Loja Palladium - de segunda a sexta, das 11hs às 23hs, aos sábados, das 10 às 22 horas, e aos domingos, das 14 às 20hs, -  e quiosques instalados nos shoppings Mueller e Estação - de segunda a sábado, das 10hs às 22hs, e aos domingos, das 14hs às 20hs), Call-center Disk Ingressos (41) 33150808 (de segunda a sexta, das 9h às 22hs, e aos domingos, das 9 às 18hs) e pelo portal www.diskingressos.com.br) e no local. Também podem ser adquiridos em  PONTA GROSSA: Loja Verbo Livraria (Av. Vicente Machado,779, Centro) /  COLOMBO: Loja Sintonia da Moda (R: Dorval Ceccon, 664 - Shopping Colombo)/ ARAUCÁRIA: Loja Código da Moda (Av. Dr. Victor do Amaral, 1001, Centro)/ FAZENDA RIO GRANDE: Loja Crystal da Moda (Av. Brasil,2179)/ SÃO JOSÉ DOS PINHAIS: Loja Center Music (R: Izabel Redentora,1434,lj242)/PARANAGUÁ: Loja Cântarus (R: Dr. Leocádio, 207 - Centro Histórico) /MATINHOS: Guara Surf (Av. Dr. Roque Vernalha,127, Centro) / GUARATUBA: Guara Surf  (R: 29 de abril, 380) / BLUMENAU: Blurock (R: Amadeu da Luz, 132,lj02, Centro). 
  Forma de pagamento: Dinheiro e  cartões Visa/Mastercard (débito e crédito somente para o vencimento)
  Censura: 16 anos
  Informações p/ o público: 41 33150808 / 41 32481001 
   Realização: Hits Entretenimento

• Em tempos sufocados de notícias de tragédias e sensacionalistas, são cartas de amor sem endereço que o escritor André J. Gomes dispara, semanalmente, no site da Revista Bula. Há um ano ele preenche seu espaço como colunista da publicação online, com textos carregados de poesia e de reflexões sobre as mais distintas formas de amor. Neste sábado, dia 04 de outubro, o escritor André J. Gomes desembarca em Curitiba para o lançamento de seu livro “Cartas de Amor a Toda Gente”, em parceria com a Editora Lumos, que será realizado na FNAC,do ParkShoppingBarigui (Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 600) às 19h30. Toda a renda das vendas dos exemplares de lançamento será revertida ao festival “Era uma vez...eram duas, eram três”, que levará crianças de lares ao teatro. O projeto tem à frente a Montenegro Produções Culturais.
• "Minha ideia é discutir o amor do jeito mais amplo, uma tentativa de generosidade em um mundo de tanta mesquinharia", defende o autor sobre o livro que traz algumas das crônicas mais lidas e comentadas como a “Manifesto pela ocupação amorosa dos corações vazios”, que superou 48.000 likes e mais de 700.000 visualizações na Revista Bula. Em formato impresso e e-book, o livro “Cartas de amor a toda gente” reúne 22 crônicas que versam sobre esse tema. A obra também marca a estreia de André na literatura adulta, depois de uma primeira incursão pela infantil.
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  SOBRE O AUTOR
• ANDRÉ J. GOMES é jornalista pós-graduado em Gestão Estratégica da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA-USP. Com 20 anos de experiência profissional, produziu conteúdo editorial e publicitário para inúmeros clientes em diversos segmentos. É redator em agência de propaganda e professor da Escola Superior de Administração, Marketing e Comércio – ESAMC em Sorocaba e colunista da Revista Bula, de Jornalismo Cultural, no Portal R7.
• No primeiro semestre, o jornalista lançou o seu primeiro livro infantil e tem mais três títulos no catálogo da Editora Nova Alexandria, com lançamento previsto para o final desse ano.
• SERVIÇO:
  Lançamento do livro “Cartas de Amor a Toda Gente”, do escritor André J. Gomes. 
  LOCAL: Fnac, do ParkShopping Barigüi (Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 600). 
  QUANDO: 04 de outubro de 2014 (Sábado)
  HORÁRIO: 19h30 
  INFORMAÇÕES: (41) 2141-2000. 
  Entrada franca

• Convenhamos que no Brasil ter um candidato honesto é artigo de luxo e olha que de luxo eles entendem muito bem, ousar num assunto desses em plena corrida presidencial é no mínimo mercadológico. “O Candidato Honesto” barganha mostrando um elenco de famosos e te engana com exageros de palavrões, cenas canastras e uma trilha sonora de dar pena.
• Inspirado no filme “Sim Senhor” interpretado por Jim Carrey nos cinemas em 2009, o filme de Hassum apresenta a mais pura lambança já conhecida por todos com relação aos políticos corruptos com o mais puro e sem graça humor brasileiro. João (Leandro Hassum) é um típico político brasileiro que deu sorte pelo país enganando e passando a perna em todo mundo, mentindo por dinheiro. Agora que concorre ao cargo de presidente do país, João cai em uma cilada graças a sua Vó D. Justina (Prazeres Barbosa) e quase acaba morrendo pela língua.
• Já comentei algumas vezes que sempre me sinto enganada com a maioria dos filmes brasileiros, eles infelizmente vendem uma coisa – o trailer é sempre melhor que o filme inteiro – e passa outra no cinema. O tema escolhido é maravilhoso e daria toda abertura necessária para se fazer um humor inteligente e por que não político também. Mas não, preferem escrachar jogar meleca no ventilador e colocar o que de pior pode acontecer em uma cena, ou seja, peito, loira, bunda e um belo palavrão, claro, tudo para ficar “engraçado”.
• Este filme não é para a família assistir, é cômico quando em cena vem alguma conotação de drama, a lágrima é tão falsa que é o momento mais engraçado de todo o filme. E as soluções então, uns conflitos conflitantes demais. As cenas mais engraçadinhas são as do início onde retrata aquelas campanhas de candidato nordestino que migra para o sul. Estava tão legal, pensei que a risada estaria garantida. Doce ilusão.
• Havia alguns atores que fazem parte do grupo Deznecessários, eles é quem deveriam ficar com os papeis principais, pois apresentaram os seus personagens muito bem. E por falar em bem a atriz que interpreta a avó de Hassum é maravilhosa. Cadê essa mulher em mais trabalhos por aí? Ela é perfeita, o humor estava nela. Até o nome da atriz é genial, Prazeres Barbosa, que supimpa!
• Hassum é um ótimo ator, por que então ele ficou tão mais Hassum que João? Por que as produções insistem em mostrar o artista e não o talento do mesmo? Por que existem tantas paradas a espera dos risos no texto? A esposa de João usava uma dentadura espetacular que dava uma expressão maravilhosa de alguém com gengiva em abundância e isso não fora explorado, fizeram a piadinha tosca e previsível de sempre da mulher feia e usada como objeto.
• Helen Roche parece ter o dom de ser chamada para um único papel, a gostosona que desmancha ou vai desmanchar o casamento de alguém. Será que tudo isso não está batido demais? O assunto em sim, política, não poderia ter sido direcionado de uma maneira a quem pudesse se aproveitar? É decepcionante ver tanto empenho e tanto investimento em filmes que não trazem nem ao menos alegria, a cultura não deveria ser tratada assim. Está na hora do povo tornar-se mais exigente.
• O filme tem estreia no dia 2 de outubro nos cinemas. Se quiser perder o seu tempo vá e perceba que nem o roteiro é honesto.
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• A vida é resumida num grande ciclo de encontros e desencontros. Muitos destes mantemos, outros não fazem a menor diferença, de fato, o que nos impulsiona é realizar tudo aquilo que almejamos e se encontramos um amor então, puxa aí a vida foi realmente supimpa. A comédia romântica “Será Que?” vai te mostrar o quanto a vida pode ser simples e para quem está apaixonado talvez a coragem de dizer “Eu te amo”.
• Wallace (Daniel Radcliffe) conhece Chantry (Zoe Kazan), prima do seu melhor amigo, Allan (Adam Driver) em uma festa. A sintonia entre os dois é encantadora, tanto que acabam se encontrando novamente por acaso, Wallace empolgado com a garota a leva em casa, mas chegando lá descobre que a bela tem um namorado, destes relacionamentos sérios de cinco anos. Após um novo encontro decidem que serão apenas amigos, mas o coração de Wallace não ouviu direito e mantém um carinho muito forte por Chantry.
• A primeira coisa que vem a cabeça ao comentar este filme é: Que fofo! Uma comédia romântica que não é chata! A maioria faz tantos rodeios para dizer o óbvio e esta assume que existe o sentimento de amor e trabalha com eficiência não nos pensamentos de Chantry, uma garota de 20 e poucos anos que está iniciando a sua carreira profissional, mas nas confusas ideias sobre a vida que Wallace tem.
• Radcliffe apresenta um personagem tão queridinho – acho que ele é assim – que vai conquistando não só as personagens como também o espectador e tudo é tão natural, pois trata e retrata do nosso ambiente social, onde estamos sempre à procura de algo e algo para dar certo. Aliás, é uma frase da personagem Chantry “Gosto de fazer dar certo”. O diretor Michael Dowse me surpreendeu com a escolha de Zoe Kazan, considerando que as escolhas por casais sejam de atores “queridinhos pela América”.
• Conhecia o trabalho de Zoe Kazan no filme “Eu Odeio o Dia dos Namorados” (2009) e agora em “Será Que?” a atriz interpretou uma garota em processo de amadurecimento (bem mais madura e segura do que as que são descritas em comédias românticas) com um toque lúdico, mas é pouca evolutiva no quesito de atuação. Ela não fez feio, mas também não faz bonito.
• O roteiro de Elan Mastai é baseado em uma peça de teatro escrita por T.J Dawe e Michael Rinaldi. A história é leve e óbvia, mas tem um diferencial: apresenta a história sem rodeios para deixar o espectador livre a curtir a história, mesmo sabendo o seu final. A comédia funciona muito, pois ela aparece mais do que o romantismo, este fica para as atitudes de Wallace e Chantry, aparentes no respeito e na admiração que um tem pelo outro. O humor é simples e pontual, os atores Adam Driver e Mackenzie Davis (Nicole) são super divertidos e até atacam em falas geniais de como as pessoas deveriam levar a vida: com mais amor e mais diversão.  
• “Será Que?” estreia nos cinemas no dia 25, quinta-feira. É uma ótima para curtir com o namorado, sem o namorado, com um pote de sorvete, enfim é uma ótima dica de filme, para você leitor do Acontece.