Ecomuseu 30 anos | Homem, História e Natureza

Ecomuseu completa 30 anos de integração entre homem, história e natureza

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Ney Braga visita o Ecomuseu, no dia da inauguração do espaço. Crédito: Acervo/Itaipu Binacional

Inaugurado em 16 de outubro de 1987, o espaço surgiu com a premissa de ser ligado às questões ambientais e de trazer a comunidade para o ambiente de preservação da história regional

No dia 16 de outubro de 1987, há exatos 30 anos, mais de 700 pessoas se reuniram para a inauguração do primeiro museu da América do Sul voltado para atender o meio ambiente – mais especificamente, o da região Oeste do Paraná. Era o Ecomuseu da Itaipu, que nasceu pioneiro e é ainda hoje referência em preservação e inovação.

Desde antes do início da construção da Itaipu, quando foram estabelecidas as bases da política ambiental da empresa, já se sabia da necessidade de criar um museu que tivesse, em seu acervo, elementos da arqueologia, flora, fauna, hidrologia e história da região que deu lugar ao reservatório da usina. Mas, para uma usina nascida para quebrar recordes, não se podia imaginar um museu tradicional.

Para estabelecer o museu, foi contratada a arqueóloga e historiadora Fernanda Camargo-Moro (1933-2016), que propôs algo que ia ao encontro das necessidades da empresa, principalmente em relação à questão socioambiental: a “museologia social”. Em outras palavras, mais que apenas abrigar objetos, o Ecomuseu desenvolveria trabalhos com o objetivo de vincular “a região (território) com elementos representativos da natureza e do desenvolvimento cultural (patrimônio) e com a população local (comunidade)”.

Não se tratava, portanto, de um ecomuseu criado por uma comunidade, mas sim para uma comunidade. E ainda hoje, balzaquiano, o Ecomuseu da Itaipu continua sendo exatamente isso: um espaço instrutivo e irresistível, que reúne a comunidade e integra a população do Oeste do Paraná com a Itaipu.

“Que bom que você veio”

ECO4Visita ao acervo do Ecomuseu. Crédito: Acervo/Itaipu Binacional

Desde o início dos trabalhos, em 1987, a equipe do Ecomuseu desenvolveu um conjunto amplo de ações, voltadas especialmente à educação ambiental. Foram encontros, seminários, feiras de ciências, colônias de férias, eventos culturais, exposições, cursos, jogos... Atividades diversas, para públicos diversos.

Em meados do ano 2000, o Ecomuseu fez uma pausa nas atividades – mas por um bom motivo. Durante quase dois anos, o prédio esteve fechado ao público enquanto foi realizado extenso trabalho de revitalização e qualificação das exposições e do espaço. Era a versão “revista e ampliada” do Ecomuseu, com novas salas de exposições, salas educativas, o LTA (Lugar onde Tudo Acontece) e o Espaço das Artes.

E, por falar em ampliação, logo após a reforma, em 2003, foi ampliada também a missão de Itaipu. O espaço, é claro, acompanhou a evolução, realinhando suas ações – agora, ainda mais essenciais para aproximar a Itaipu da comunidade. Para fortalecer esse papel, foi criado o Programa Valorização do Patrimônio Institucional e Regional, coordenado e desenvolvido pelo Ecomuseu em parceria com os municípios, comunidades, sociedade civil organizada e instituições governamentais e não governamentais da região.

E essa sintonia se espalhou pelo território. Grande parte dos 14 museus existentes hoje na BP3 contou, desde sua criação, com o apoio da equipe do Ecomuseu de Itaipu e da Itaipu Binacional tanto com o acompanhamento e assessoria técnica nas questões museológicas e empréstimo de materiais expositivos, quanto com o apoio ao desenvolvimento de atividades e processos de mobilização social.

Um museu de grandes novidades

ECO1Maquete de piso do Ecomuseu. Crédito: Alexandre Marchetti/Itaipu Binacional

Recentemente, em 2010, o Ecomuseu passou por uma nova revitalização. Foi construída a maquete de piso, que encanta a todos os visitantes com uma representação da BP3 iluminada com leds; foram instaladas telas interativas com informações sobre os municípios e depoimentos de moradores da região; e os demais espaços foram totalmente renovados. Grandes exposições, como "Múltiplo Leminski" (2013) e "Trabalhadores", de Sebastião Salgado (2014), atraíram multidões. E, com certeza, ainda há muito por vir.

Participe da festa e comemore o aniversário de 30 anos do Ecomuseu. No dia 18 de outubro, quarta-feira, às 20h, serão inauguradas as exposições Ecomuseu 30 Anos e Ney Braga: 100 anos na história do Paraná. Na tarde do dia 28, acontece mais uma edição do Ocupe o Museu, com atividades diversas para a comunidade.

Última atualização em Seg, 16 de Outubro de 2017 17:06
 

Você já ouviu falar em Cohousing?

Você já ouviu falar em Cohousing?

O Acontece Curitiba conversou com a primeira arquiteta que apresentou estudo sobre a arquitetura para a terceira idade

 

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Lilian Avivia Lubochinski

 

Co-Lares (Cohousing) é quando pessoas se unem para formar um grupo que deseja morar perto, em suas próprias casas e compartilhar espaços comuns com várias atividades que elas mesmas decidem. 

 

O ideal deste projeto é construir ligações de convivência sem tirar a autonomia das pessoas. 

 

O Fundo de População das Nações Unidas e HelpAge, mostram que no mundo uma em cada 9 pessoas tem 60 anos de idade ou mais, e estima-se o crescimento dessa proporção para uma em cada 5 pessoas por volta de 2050.  Além disso, estudos apontam que na década de 1960 a expectativa de vida no Brasil era de 50 anos em média, e hoje saltou para 74.

De acordo com o Estatuto (Lei 10.741/2003) é considerado idoso aquela pessoa com 60 anos ou mais.

 

O estudo comprova não só a mudança dos hábitos das pessoas como também a necessidade de novas ideias para se ter uma vida de qualidade e independente. 

 

Conversamos com a arquiteta Lilian Avivia Lubochinski, sobre o projeto CO - Lares Brasil. Confira abaixo.

 

AC - Quando você teve contato com a chamada arquitetura para a terceira idade?

 

Estava no meu último da faculdade de arquitetura em Israel – este foi o assunto do meu TGI em 1975. Retomei o assunto ao voltar a viver no Brasil. Em 1988 fui a primeira arquiteta a falar sobre este assunto em nosso país, quando apresentei o tema livre “arquitetura para a terceira idade” no 80 congresso nacional da SBGG (sociedade de geriatria e gerontologia)

 

AC - Considerando que nesta época não se falava em longevidade tanto quanto se fala hoje, como empreendeu a sua ideia até agora?

 

 

No ano de 2008 eu mesma completei meus 60 anos. Depois de um tempo comecei a pensar no modo em que eu gostaria de viver no tempo adiante. Retomei o assunto quando uma querida mestra gerontóloga, a Tomiko Born  me convidou a retomar o assunto. Desde então, tenho semeado a proposta de recuperar a dimensão de comunidade para as nossas vidas e da construção de conjuntos de moradia onde amigas e amigos estão fisicamente próximos uns dos outros.

 

AC - O CO – Lares vem da vivência em Israel ou você teve outras referências?

 

A Co-Lares tem uma base na minha vivencia pessoal em um kibutz em Israel, sem duvida. Mas também nasce, na Dinamarca depois que o arquiteto Jan Gudmand Hoyer (1936–2017) passa um período em um kibutz!!  Cohousing nasce no início da década dos anos 70 do sec passado e é uma solução madura e experimentada na Escandinávia e a partir de 1988 nos EUA e hemisfério norte em geral. Minhas referencias são fruto de minhas pesquisas sobre arranjos espaciais propiciadores de uma vida melhor.

 

AC - O que este ambiente proporciona as pessoas?

 

São várias as conquistas. Primeiro, acabamos com a solidão sem perder a nossa privacidade. A individualidade de cada pessoa é celebrada como um enriquecimento da vida social. E esta proximidade física entre pessoas que tem vínculos e relações, propicia um tempo de autonomia entrelaçada com cuidados entre pessoas amigas. Seja qual for o período da vida humana onde há uma fragilidade inerente: infância ou velhice. Pois os co-lares podem ser multigeracionais!


AC - Existem iniciativas como esta aqui em Curitiba? Há um interesse seu em aplicar a ideia por aqui?

 

Ainda não existe Co-Lares no Brasil. Tenho interesse em despertar a iniciativa nas pessoas que planejam viver uma vida com muito mais qualidades, inclusive economicamente mais eficiente pois o campo das soluções colaborativas tem esta inteligência.

 

AC - Em quanto tempo se realiza um CO – Lares?

 

O tempo mínimo é de 3 anos – um ano para a formação do grupo, para a constituição dos laços de afinidade e confiança, para começar a praticar CNV (cominicação não violenta) e construir um contrato intergrupal. No ano seguinte, após a compra de um imóvel, inicia-se um projeto arquitetônico participativo e a partir dai o processo é o de construção do conjunto. Que pode ser, uma reforma de alguma estrutura antiga, pode ser num edifício, enfim são várias as soluções possíveis para se alcançar estas mesmas qualidades.

 

AC - Qual seria o seu maior desafio ao realizar um CO – Lares?

Deve ser um grande desafio unir pessoas com o mesmo objetivo, mas que ao mesmo tempo são diferentes, com uma educação e vivência diferenciada.

 

 

O desafio, de fato e a formação do grupo. Assim e pois as pessoas de modo geral estão temerosas da aproximação. Ao mesmo tempo que há um grande numero de pessoas que entendem intuitivamente o quanto suas vidas podem ser muito mais felizes em comunidade, ainda resta o ranço da desconfiança, a grande responsável pela solidão, a grande responsável pela depressão, demência e por ai vai.

 

A comunidade que queremos formar tem um diferencial importante e que faz toda diferença do mundo: co-lares e uma organização social não hierárquica (ninguém e mais importante que outros) e é celebradora da diversidade humana. Isto significa que aprendemos a não julgar e a celebrar a riqueza de talentos e pontos de vista que resultam desta percepção.

 

AC - Em outubro você estará em Curitiba para passar uma introdução desta proposta. Pode nos contar o que preparou para passar aos Curitibanos?

 

Venho semear e assim mostrar como é perfeitamente possível alcançar este sonho. É um convite para pessoas formarem grupos semente, de duas a três pessoas e a partir daí, formularem um convite apontando um lugar e agregando outras pessoas interessadas. A partir deste ponto nós, da Co-Lares Brasil podemos oferecer nosso apoio profissional que passa pela facilitação do grupo e inclui todo o processo de projeto arquitetônico e implantação do conjunto.

AC - Você traçou alguma meta para o aumento de CO - Lares no país?

 

Não tracei nenhuma meta, mas estou segura que logo teremos muitos grupos brotando no pais afora. Já noto esta tendência se firmando.

 

AC - Qual é a sua convicção sobre o futuro da empatia social no país?

 

Nós precisamos desta empatia se quisermos viver uma vida de abundância, de justiça e assim de paz.

 

AC - Deixe o seu convite para que as pessoas conheçam o CO – Lares Brasil.

 

No dia 7 de outubro, próximo sábado estaremos nos reunindo entre as 14 h e as 18h na Ace Working, localizada na Almirante Tamandaré 500.

Inscriçoes pelo site da Eventbrite – procurem pelo evento Introduçao ao Cohousing em Curitiba. Ou pelo email Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

 

Serviço:

Introdução ao Cohousing em Curitiba

sáb 7 de outubro de 2017

14:00 – 18:00 Horário 

Ace Coworking

Almirante Tamandaré, 500 - Alto da Rua XV

Última atualização em Qua, 04 de Outubro de 2017 16:25
 

Para ver na TV No Coração do Mar

Baseado no livro homônimo de Nathaniel Philbrick, “No Coração do Mar” nos apresenta a história que inspirou a famosa obra “Mobi Dick” de Herman Melville.

Em 1820, o navio “Essex” foi atacado por uma baleia cachalote, que fez com que ele afundasse rapidamente.

Os marinheiros que sobreviveram ao naufrágio e aos meses que ficaram perdidos em alto mar, fizeram relatos sobre a baleia enfurecida e sobre o sofrimento que passaram devido à desidratação e inanição que os levou a cometer até o canibalismo.

O historiador Philbrick, através de uma séria pesquisa em cima desse material relatado pelos marinheiros do Essex e seu conhecimento marítimo, reconstituiu em detalhes a tragédia, na qual deu vida em seu livro.

O diretor Ron Howard, munido deste best seller, consegue mostrar em seu filme uma realidade diferente, onde o óleo das baleias era “a luz do mundo” literalmente.

O longa tem incríveis efeitos especiais, as cenas com as baleias são extremamente bem feitas, além de contar com ótimas atuações de seu elenco.

No filme conhecemos Herman Melville, um escritor que procura a nova história para seu livro. Ele conhece a história do naufrágio do Essex e vai à procura do último sobrevivente para conhecer o que realmente aconteceu em alto mar.

Ele então conhece Thomas Nicherson, o homem que conviveu ainda jovem com as duas principais figuras desse evento, o Capitão George Pollar e o Primeiro Oficial Owen Chase.

Através dele ficamos sabendo como era difícil a relação entre os dois homens que comandavam o navio, e pior ainda, como foi difícil sobreviver a um gigante do mar que se enfureceu com os homens.

Um filme que fala sobre o homem, a natureza, e a luta pela sobrevivência de ambas as partes.

Se você puder assistir no Imax, sua experiência será melhor ainda. Recomendo!

Título Original: In The Heart of The Sea

Gênero: Aventura

Duração: 2 horas e 02 minutos

Ano de Lançamento: 2015

Direção: Ron Howard

Elenco: Chris Hemsworth, Benjamin Walker, Cillian Murphy, Ben Whishaw, Tom Holland (II), Brendan Gleeson, Charlotte Riley, Frank Dillane.

RITA VAZ

TUDO SOBRE FILMESwww.ritavazm.blogspot.com.br

 

Milton Nascimento apresenta Semente da Terra

Temática social presente no repertório é a marca do novo projeto do artista para 2017. O show tem direção musical de Wilson Lopes (que também toca guitarra e violão), o show conta com participações de  Beto Lopes (sete cordas), do baterista Lincoln Cheib, e do contrabaixo de Alexandre Ito; dos vocais de Barbara Barcellos e dos metais de Widor Santiago. Única apresentação dia 19 de agosto, às 21h, no Guairão.

O nome do show tem relação direta com a campanha que o cantor iniciou em 2016, que tem como objetivo repassar parte do lucro obtido com a venda de camisetas de sua marca (Nascimento) para tribos Guaranis de Mato Grosso do Sul.

Ao longo de mais de cinquenta anos de uma premiada carreira internacional, Milton Nascimento já abraçou diversas causas sociais e militou ao lado dos grupos ambientais mais importantes do mundo. Realizou projetos aclamados pela crítica ao mesmo tempo em que despertava a opinião pública para a situação de índios (Txai), negros (Missa dos Quilombos), trabalhadores sem terra (Levantados do Chão), mulheres (Pietá) e crianças (Ser Minas Tão Gerais). E enquanto cantava pelo mundo seus grandes sucessos, nunca deixou de lado a mensagem social de sua música.

Com direção musical de Wilson Lopes (que também toca guitarra e violão), o show conta ainda com a presença de seu irmão, Beto Lopes (sete cordas), do baterista Lincoln Cheib, além do contrabaixo de Alexandre Ito, dos vocais de Barbara Barcellos e dos metais de Widor Santiago.

O repertório foi escolhido através de uma seleção com forte conotação política e social que foi sendo afiada em suas três últimas turnês: "Uma Travessia - 2012", "Linha de Frente" - em parceria com Criolo em 2014, e a Tour "Tarde", realizada em 2015.

Serviço
Milton Nascimento no show Semente da Terra
Dia dia 19 de agosto, às 21h
Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto – Guairão
Classificação livre
Ingressos: PLATEIA: R$ 300,00; 1º BALCÃO: R$ 250,00; 2º BALCÃO: R$ 170,00 + R$ 6,00. Desconto de 50% para o Clube Gazeta do Povo

 

Alexandre Pires no Projeto DNA Musical

Artista completo que é (cantor, compositor, músico, instrumentista, dançarino), Alexandre Pires e banda apresentam o show inédito do Projeto DNA Musical no dia 12 de agosto (sábado) em Curitiba. O show acontece no Teatro Positivo com produção e realização da RW 7 Production & Entertainment.

Além do inédito Projeto DNA Musical, Alexandre Pires apresenta sucessos da carreira do SPC e solo. O projeto DNA Musical resgata 24 faixas que marcaram sua formação musical e como artista, especialmente canções aprendidas dentro de casa com a família, uma homenagem necessária ao nosso songbook nacional, em um momento em que as rádios estão saturadas por artistas internacionais, sem espaço para a MPB, e que o mundo ouve música de forma difusa e espalhada, através da internet, do YouTube e de playlists em plataformas musicais.

O show acontece no dia 12 de agosto (sábado) a partir das 21h15 no Teatro Positivo (Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Campo Comprido). Os ingressos  estão à venda pelo Disk Ingressos (http://www.diskingressos.com.br/evento/5356) ou (41) 3315-0808. Os ingressos custam de R$160 a R$400 inteira com meia-entrada para Estudantes, Idosos, Doadores de Sangue, Professores, Portadores de Necessidades Especiais, Portadores de Câncer. Há ainda descontos especiais de 50% para Cartão Fidelidade Disk Ingressos (titular + 1), Programa de Benefícios do Teatro Positivo (titular + 1), Associados OAB com carteirinha funcional OAB/PR, Funcionários da CAA/PR e OAB/PR com apresentação do crachá. Descontos não cumulativos. Não se aplicam sobre outros descontos concedidos por lei e a outras promoções. A classificação é livre. O show conta com a produção e realização da RW 7 Production & Entertainment. Saiba mais em http://www.facebook.com/Rw7ProductionEntertainment.

 

Alexandre Pires

Artista completo que é (cantor, compositor, músico, instrumentista, dançarino...), Alexandre Pires é também um músico que sabe e reconhece de onde veio, sem nunca deixar de olhar para o futuro e inovar. Maior prova de ambas afirmações é seu mais novo projeto, DNA Musical. 

Resgatando 24 faixas que marcaram sua formação musical e como artista, especialmente canções aprendidas dentro de casa com a família, Alexandre presta uma homenagem necessária ao nosso songbook nacional, em um momento em que as rádios estão saturadas por artistas internacionais, sem espaço para a MPB, e que o mundo ouve música de forma difusa e espalhada, através da internet, do YouTube e de playlists em plataformas musicais. Neste momento de transição, Alexandre aposta no gênero que o formou.

Nascido de uma vontade de cantar os clássicos que levaram Alexandre a cantar, o projeto conta também com um forte e poético braço audiovisual, dirigido por Paula Lavigne em parceria com Fernando Young, e com a direção de arte de Batman Zavareze. Cada faixa do álbum ganhou imagens de qualidade à altura, enobrecendo ainda mais o já grandioso DNA Musical de Alexandre. 

Gravado na Cidade das Artes em novembro de 2016, a videolist (um videoalbum de todas as faixas) é um projeto inédito para artistas brasileiros. Acompanhando as empreitadas internacionais de reconhecidos artistas - como o intenso “Lemonade”, videoalbum de Beyoncé indicado ao Emmy ou belo e simples “Endless”, de Frank Ocean - Alexandre traz uma resposta criativa, artística e inteligente ao novos tempos da música em conteúdo digital.

Como hoje não basta apresentar um trabalho musical em áudio, mas, sim, trazer ao mundo um reflexo imagético do mesmo que corresponda e até ultrapasse o primeiro, Alexandre inaugura com maestria um campo ainda desconhecido para artistas brasileiros, bebendo na sua maior e mais poderosa fonte: sua vida. Durante as 24 faixas, projeções em mapping vão revelando todo o universo de Alexandre, inspiradas em sua história: de seus filhos, pais e família, passando por sua cidade natal de Uberlândia, até obras de arte de nomes consagrados como Oscar Niemeyer.

Mesclando passado, presente e futuro, DNA Musical é a medida exata entre a modernidade e a nostalgia, criando um paralelo entre tudo que é importante na vida de Alexandre: sua família, que gera a base onde todo o projeto nasceu, e seus ícones da música, que de distintas formas estão presentes no projeto, cantando com ele ou aparecendo nas projeções: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque (que apesar de não cantar, empresta seu belo e profundo olhar, literalmente, para o projeto), Djavan, Martinho da Vila, Jorge Ben Jor e Seu Jorge.

Lançado em março de 2017 o projeto conta com um show que reproduz toda a aura do DNA Musical, levando a todo o país esse inspirado e tocante agradecimento ao mundo musical que criou, moldou e forjou um dos maiores artistas de nossa contemporaneidade.

Serviço:
Alexandre Pires e Banda apresentam músicas do Projeto DNA Musical, além de sucessos da carreira do SPC e Alexandre Pires solo
Data: 12/08 (sábado) – 21h15 (abertura do teatro às 20h15)
Local: Teatro Positivo (Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Campo Comprido) Ingressos à venda: http://www.diskingressos.com.br/evento/5356 ou (41) 3315-0808
Setores: Setor Azul R$160 inteira (meia-entrada R$80,00); Setor Laranja R$200,00 inteira (meia-entrada R$100,00); Setor Verde R$260,00 inteira (R$130,00 meia-entrada); Setor Amarelo R$320,00 inteira (R$160,00 meia-entrada); Setor Prata R$400 inteira (R$200,00 inteira).
Meia-entrada: Estudantes, Idosos, Doadores de Sangue, Professores, Portadores de Necessidades Especiais, Portadores de Câncer.
Descontos especiais: 50% de desconto para Cartão Fidelidade Disk Ingressos (titular + 1), Programa de Benefícios do Teatro Positivo (titular + 1), Associados OAB com carteirinha funcional OAB/PR, Funcionários da CAA/PR e OAB/PR com apresentação do crachá. Descontos não cumulativos. Não se aplicam sobre outros descontos concedidos por lei e a outras promoções.
Classificação: Livre

 

ABBA The History – A Tribute Show

Combinando vocais, musicalidade, trajes autênticos e réplicas fiéis daqueles usados pelo ABBA, chega nesta semana em Curitiba, o “ABBA The History – A Tribute Show”, considerado pelo público e crítica o melhor tributo ao quarteto sueco da América Latina.Com realização da MCA Concerts, o espetáculo acompanhado por um coral e orquestra acontece na sexta, dia 04 de agosto, em única apresentação no palco do Teatro Positivo – Grande Auditório (R: Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300) às 21horas.

No show, com duração de 90 minutos, Paty Andrade, Najah Falcon, Diego Sena e Jheff Saintsinterpretam os músicos Anni-Frid "Frida" Lyngstad, Agnetha Fältskog, Björn Ulvaeu e Benny Andersson, respectivamente. Há quatro anos, o quarteto viaja o Brasil acompanhado por uma banda de apoio especialmente pensada para reproduzir de maneira fiel a formação vocal e instrumental do quarteto original. Ele executam lados B e os grandes clássicos, como “Dancing Queen”, “Mama Mia”, “Chiquitita” e “Waterloo”, que marcaram gerações.

As luzes se apagam, os primeiros acordes chegam aos ouvidos da plateia, lentamente os integrantes preenchem o palco, os holofotes se acendem e a mágica acontece: o teatro se transforma em uma grande discoteca. Este é o espetáculo “ABBA The History – A Tribute Show”, uma das mais incríveis homenagens já criadas ao grupo ABBA. Este show capta a imagem, a música e a personalidade do grupo sueco ABBA, uma das bandas de maior sucesso na história da música pop e uma das grandes líderes da disco music, fenômeno musical que contagiou o mundo no final dos anos 70.

"Ouvimos muitas músicas para fazermos a seleção de repertório. Assistimos aos videoclipes e ao documentário ABBA The Movie (1977), que faz a cobertura da turnê australiana e que nos deu base para estudar os trejeitos e o comportamento dos integrantes nos shows ao vivo. Também estudamos o Musical Mamma Mia, que traz versões mais contemporâneas dos sucessos do Abba. Tudo isso nos ajudou no processo de criação! E pra completar, fazemos laboratório constantemente, gravando nossos ensaios semanais, dos quais sempre postamos algum trecho para os fãs", diz um dos integrantes.

''Inicialmente estudamos os timbres de cada integrante para que a harmonização vocal se assemelhasse bastante à do quarteto original. Refizemos arranjos e demos uma nova roupagem aos clássicos do ABBA, mas sem descaracterizar as canções, em respeito aos fãs mais fiéis”.

Osingressos estão disponíveis e osvalores variam de R$80,00 (meia-entrada) a R$230,00 (inteira), de acordo com o setor. Plateia Premium- R$230,00 (inteira) e R$ 120,00 (meia-entrada)/Plateia Inferior- R$190,00 (inteira) e R$100,00 (meia-entrada)/Plateia Superior- R$150,00 (inteira) e R$80,00 (meia-entrada). A meia-entrada é válida para estudantes, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue e portadores de necessidades especiais (PNE) e de câncer. Portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos e associados do programa de benefícios Teatro Positivo possuem 50% de desconto na compra de até dois bilhetes por titular.Promoções não cumulativas com descontos previstos por Lei.****Já está incluso R$10,00 de acréscimo por bilhete referente à taxa de administração Disk Ingressos.Os ingressos podem ser adquiridos através doDisk Ingressos(Loja Palladium - de segunda a sexta, das 11hs às 23hs, aos sábados, das 10 às 22 horas, e aos domingos, das 14 às 20hs, -  e quiosques instalados nos shoppings Mueller e Estação-de segunda a sábado, das 10hs às 22hs, e aos domingos, das 14hs às 20hs),Call-center Disk Ingressos (41) 33150808 (de segunda a sexta, das 9h às 22hs, e aos domingos, das 9 às 18hs), na bilheteria do teatro (de segunda a sexta, das 9 às 21hs, e aos sábados, das 9hs às 18hs) e pelo portalwww.diskingressos.com.br.É obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição do beneficiário, na compra do ingresso e na entrada do teatro.

SERVIÇO:
ABBA The History – A Tribute Show
Quando
04 de agosto de 2017 (Sexta)
Local: Teatro Positivo – Grande Auditório (R. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300) 
Horários:  Abertura do teatro: 20h / Ínicio do espetáculo:21h
Duração do show: 
cerca de 90min
Ingressos:
variam de R$80,00 (meia-entrada) a R$230,00 (inteira), de acordo com o setor.
Plateia Premium- R$230,00 (inteira) e R$ 120,00 (meia-entrada);
Plateia Inferior- R$190,00 (inteira) e R$100,00 (meia-entrada);
Plateia Superior- R$150,00 (inteira) e R$80,00 (meia-entrada).
A meia-entrada é válida para estudantes, pessoas acima de 60 anos, professores, doadores de sangue e portadores de necessidades especiais (PNE) e de câncer. Portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos e associados do programa de benefícios Teatro Positivo possuem 50% de desconto na compra de até dois bilhetes por titular.
Promoções não cumulativas com descontos previstos por Lei.
***Já está incluso R$10,00 de acréscimo por bilhete referente à taxa de administração Disk Ingressos.

Forma de Pagamento: Dinheiros e cartões de crédito/débito Visa e Mastercard.
Pontos de Venda: Disk Ingressos (Loja Palladium - de segunda a sexta, das 11h às 23h, aos sábados, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h, -  e quiosques instalados nos shoppings Mueller e Estação de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h)Call-center Disk Ingressos (41) 33150808 (de segunda a sexta, das 9h às 22h, e aos domingos, das 9h às 18h), na bilheteria do teatro Positivo (de segunda a sexta, das 9h às 21h, e aos sábados, das 9h às 18h), na bilheteria do teatro Guaíra (de terça a sábado, das 12h às 21h)  e pelo portal www.diskingressos.com.br.
**Entrega em domicílio com taxa de entrega.
Classificação etária: 14 anos
Informações p/ o público: (41) 33150808 / 33173283
Realização: MCA Concerts

 


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