• Eu sempre tenho a sensação que os manequins vão se transformar em seres vivos quando passo por perto deles, já Larry Daley, o segurança do Museu de História natural dos Estados Unidos tem a plena certeza de que as criaturas e personagens históricos ganham vida à noite. Em “Uma Noite no Museu 3” você vai assistir a mais uma aventura de Larry (Ben Stiller) e a turma do museu a fim de desvendar o segredo da placa mágica.
• O terceiro filme da franquia continua com a direção de Shawn Levy e surpreende do começo ao fim, exibindo na tela uma sequência convincente, além é claro de conter um grande nome do cinema americano, Robin Willians. A sua introdução impressiona. Eu achei que era outro filme, pois as cenas iniciais são muito bem elaboradas e a estrutura do roteiro prende a sua atenção, lembram “A Múmia” (1999).
• Desta vez em “Uma Noite no Museu 3” Ben Stiller vai desvendar o mistério da placa mágica que faz com que os animais e personagens históricos do museu ganhem vida à noite. Esta aventura propõe uma história leve e familiar como nas outras duas sequências, porém nesta em especial permaneceu um tom de despedida por conta do ator Robin Willians e de alguns personagens que já não mais se encaixam na história, mas ao que tudo indicou no seu final é que pode ser possível uma quarta sequência.
• Dan Stevens vive o cavaleiro Lancelot, Ben Kingsley é o faraó egípcio que sabe o segredo da placa mágica e a simpática Rebel Wilson – sempre que a vejo da vontade de dançar e sorrir – é uma guarda noturna do museu britânico. Há ainda uma participação de Hugh Jackman. Steve Coogan, Owen Wilson permanecem como Octavius e Jedidiah assim como os roteiristas Thomas Lennon e Robert Ben Garant.
• A trama é convincente e surpreendente, afinal o que mais poderia ser abordado senão a placa mágica? Com muita inteligência o roteiro fez um ótimo trabalho e conseguiu abordar temas como a família, prática do desapego e as escolhas que fazemos na vida.
• “Uma noite final para salvar o dia” esta é a frase que sintetiza o filme, a aventura estreia no dia 1 de janeiro. Uma ótima dica para começar o ano sorrindo.

• A 10ª edição do Natal de Curitiba da Praça Santos Andrade continua encantando curitibanos e turistas da cidade com o espetáculo “A luz que acolhe – o Natal começa em você!”, neste final de semana. O Grupo Felchak de Guarapuava apresenta a linda história de dois meninos que se encontram por acaso e descobrem a verdadeira força da amizade.

• Com magia, dança, música e circo a mensagem de Natal é passada de forma lúdica e encanta toda a família. Até dia 21 de dezembro as apresentações acontecem sextas, sábados e domingos, sempre às 20h30, na Praça Santos Andrade, em frente à escadaria da UFPR. Além do espetáculo, no final as crianças podem ainda tirar foto com o Papai Noel.

• Esta é a décima edição do Natal de Curitiba, uma realização do Ministério da Cultura via Lei Rouanet, Prefeitura Municipal deCuritiba, CANAL/mkt,Associação Comercial do Paraná, Instituto MunicipalCuritibaTurismo e Fundação Cultural deCuritiba. Tem o patrocínio da Foxlux e Condor, com apoio da Coca-Cola, Le Lac, Aerp, Ford Slaviero, FecomércioPR/Sesc e Ecco Salva. Promoção RPC TV.

• SERVIÇONATALDECURITIBA:
  Período:de 05 a 21 de dezembro (sextas, sábados e domingos).
  Datas:12, 13 e 14 de dezembro
  19, 20 e 21 de dezembro
  Horário:20h30
  Local:Praça Santos Andrade, em frente à escadaria da UFPR.

CRÉDITO FOTOS: TAMARA FIUZA

• Eu acabei de acordar de um sonho incrivel.
  
  Estava em um lugar com minha avó que já se foi faz anos pro andar de cima..juntos estavam meu pai,minha mãe,eu e minha irmã.
  
  Meu pai,minha mãe e minha avó riam muito em uma especie de lago e cantavam para mim e minha irmã a musica do Roberto Carlos:
  É preciso saber viver..
  
  Não tenho certeza se foi sonho..eu e minha irmã estamos passando por um momento complicado...
  
  Acordei muito emocionada hoje.Não foi sonho...foi uma dica....
  
  Bom dia a todos
  
  Clau

Eu admirava,claro....sei quando uma pessoa canta bem e tal...

mas Ivete Sangalo me surpreendeu.

Fomos ontem conferir o show intimista que ela trouxe ao Teatro Positivo pela primeira vez.

Teatro lotado.

Fãs clubes.

Fãs alucinados.

Fãs apaixonados.

Lá fomos nós ao camarim conversar com ela..um forte esquema de segurança...

Apenas 3 Tvs foram liberadas..nós com muito orgulho fomos uma delas.

E chegando lá,os primeiros a entrar no ambiente,encontramos Ivete fazendo ainda o cabelo,toda de roupa preta..um vestido curto e lindissimo cheio de franjas.

De uma simpatia gigante fez com que a gente se sentisse imediatamente à vontade.

Brincou,falou,deu risada e respondeu nossas perguntas com bastante simplicidade.

Muito mais bonita pessoalmente do que na TV me deixou com vontade de ter ficado um pouco mais conversando com ela mas o tempo era escasso.

Depois do beijinho de tchau e fotos lá fomos nós para nosso posto gravar um pouco do show e literalmente agarrados pelo fã clube Familia Ivete...uma garotada euforica e muito simpática que queria saber tudo..que roupa ela estava,se eu tinha visto o filho dela,o que ela disse,o que ela pensa....rsrs..uns fofos...eu também já fui assim...

O fato é que o palco ganhou tanta vida com o charme de Ivete que era dificil saber quem era a música e quem era a mulher ...tudo se fundiu em uma única coisa: beleza e talento.

e ganhou mais uma fã: eu.

Deram entrevista,cantaram com a gente...e voces conferem tudo isso daqui a pouco no Acontece Curitiba.

Mais fotos na fanpage faceboook.com/claudiacozzella

Valeu Ivete..

• Não confunda as suas limitações com o passado sofrido de uma raça. Eu não sou melhor do que você. E você não é melhor do que eu. Precisamos respeitar o ser humano em essência. Remover o ódio do seu coração eu não posso, nem nutrir a sua falta de conhecimento, mas, por favor, não comente daquilo que você nunca sentiu e nem nunca poderá imaginar o que é ser hostilizado.
• Banalizaram a minha cor!
• O significado de banalizar é: transformar algo de valor em alguma coisa comum, vulgar. Todas as mais variadas maneiras de manifestações contra ou a favor da minha etnia estão me dando ojeriza estomacal. Você pensa que não dói quando depõe sobre aquilo que não sabe, sobre aquilo que nunca sentiu? Escrevo “você”, porque leio por aí um monte de dedos apontando, tomando partido por uma luta que mal sabem definir do que se trata.
• Nas últimas semanas está difícil compartilhar deste espaço (internet) que era para ser de conhecimento, de troca de informações. Em especial, o Facebook se tornou uma privada digital onde os monstros que antes estavam escondidos, agora estão por aí explorando o seu pior lado, relacionam a minha raça com os piores assuntos, desde assistencialismo fajuto de um governo que favorece “os que não trabalham e não pagam impostos”; até os que roubam e não peteiam o cabelo. Mas qual a novidade? A raça já está calejada de tanto ser apontada. Este me parece ser mais um veículo para menosprezar aqueles que são diferentes e até que demorou a surgir os déspotas racistas digitais.
• Em 1967 Wilson Simonal escreveu uma música chamada “Tributo a Martin Luther King” e disse o seguinte antes de apresentar a música em rede nacional, surpreendendo a todos em horário nobre: “Essa música, eu peço permissão a vocês, porque eu dediquei ao meu filho, esperando que no futuro ele não encontre nunca aqueles problemas que eu encontrei, e tenho às vezes encontrado, apesar de me chamar Wilson Simonal de Castro”. Isso já faz quase 50 anos e ainda temos este problema crônico e lamentável. Por que não podemos conviver com a diferença? Por que a minha cor tem uma relevância inferior? Eu não sou inferior! E como diz a compositora Victoria Eugenia Santa Cruz: “Afinal já compreendi. Afinal já não retrocedo. E afinal avanço e espero. Afinal Negra sou! A consciência deve existir primeiro no coração, senão ela simplesmente não existe.
• “Tão ingênuos são os homens com relação aos costumes, e tão propensos a reverenciar o que é antigo, que, podendo comprovar uma longa observância do transcurso desses usos, fazem com que até mesmo a servidão, o pior dos males, desde que seja transmitida hereditariamente de pai para filho, seja mantida guardada, como se fora algo sagrado. Mal tal tese se sustentaria, ou suportaria o choque de uma discussão racional, na qual um homem composto e criado tal como outros homens, de elementos tumultuosos, em que o desejo e a insânia em larga medida se combinam, tal como no espírito do escravo que ele comanda, pudesse ser um déspota absoluto e vangloriar-se de ser, ele mesmo, o único homem livre de sua terra?”
• Cowper.