Onde estão as mulheres?

  • Poderia começar a responder esta pergunta com um sonoro: em todos os lugares. Somos 51% da população do Brasil, 49% da população mundial, 55% dos universitários, 45% dos profissionais nas empresas, a nossa expectativa de vida é maior em todos os países e gastamos mais também...
  • A renda da população feminina cresceu 80% nos últimos dez anos. As mulheres governam 14 países no mundo. Temos qualidades imprescindíveis para exercer a liderança, somos comunicativas e relacionais, afetivas e pragmáticas. Damos conta de três jornadas de trabalho por dia, todos os dias. No entanto e por incrível que pareça, ganhamos menos e somos a minoria em cargos de liderança. Mas por que isso acontece? Sinceramente, não sei! Mas sei que é uma injustiça. Vocês não acham?
  • Por várias vezes me flagrei a pensar nesta disparidade estatística e, hoje com mais maturidade, arriscaria alguns palpites. Já que como psicóloga e engenheira não me cabe fazer análises sociológicas mais profundas. Afinal, pensem comigo, independente do gênero galgamos três grandes degraus em nossa carreira: sobrevivência, sucesso e significado. Há um tempo destinado a cada um desses estágios. Normalmente alçamos a cargos mais altos com o passar dos anos, quando já temos certa estabilidade financeira, ou seja, já superamos a sobrevivência e buscamos a necessidade de sucesso. Certo?
  • Agora, o quanto a necessidade de sucesso é igual para homens e mulheres? O quanto o sucesso para os homens não está mais vinculado ao status do cargo e a remuneração do que ao próprio significado do trabalho? As características masculinas históricas como a luta pelo poder, foco e concentração se evidenciam no mundo corporativo diante do que é considerado sucesso. Ao passo que para as mulheres, o sucesso é pulverizado exatamente nas suas duplas ou triplas jornadas, no significado que há em seus outros papéis.
  • Analisando as transições de vida e carreira de homens e mulheres se percebe que as mulheres tem um ciclo de carreira mais curto no estágio do sucesso, exatamente quando estariam ascendendo para níveis hierárquicos mais altos, fazem isso por escolha ou acharem sentido em algo menor, de menor valor financeiro, de menor prestígio, de menor poder, não precisando chegar ao mesmo nível estabelecido pelo homem como sendo o patamar do sucesso. Talvez seja essa a resposta para um tão inexpressivo número de mulheres em posições de “C” level (5%) ou mesmo em diretorias (17%). Talvez seja esta a explicação.
  • Não se trata de preconceitos ou de falta de reconhecimento do talento feminino, mas simplesmente um olhar diferente sobre o que é importante para cada um, considerando características sociais, culturais e antropológicas de cada gênero. Uma questão de escolha, um querer ou não querer, simples assim! Pensando bem... é justo para homens e mulheres que cada um fique com o que tem mais sentido para si. Afinal é o contato com a nossa essência que nos mantém leve, simples e feliz.
  • ***Carla Virmond Mello – mãe, esposa, consultora de carreira, diretora da consultoria mundial LHH/DBM para o sul do Brasil.
Última atualização em Sex, 14 de Março de 2014 15:23
 

39 vezes Shakespeare -RICARDO III (SÃO PAULO/SP

  • Primeira montagem do projeto SHAKESPEARE – Projeto 39, que se propõe a levar aos palcos, de maneira inédita no Brasil, as 39 peças de William Shakespeare ao longo de 10 anos, “Ricardo III” chega à Mostra 2014 do Festival de Curitiba depois de duas temporadas de sucesso em São Paulo. Dirigido por Marcelo Lazzaratto, o espetáculo tem nos papeis centrais a atriz Mayara Magri, como a Rainha Elizabeth, e Chico Carvalho como Ricardo III, em uma atuação destacada pela crítica e que lhe valeu a indicação ao Prêmio Shell-SP. A produção ainda conquistou o Prêmio Aplauso Brasil de melhor trilha sonora para Daniel Maia.
  • Com texto traduzido e adaptado exclusivamente para o espetáculo pelo dramaturgo português Jorge Louraço, “Ricardo III” preserva as características centrais da obra original em uma típica montagem de Shakespeare, principalmente naquilo que diz respeito ao personagem título. “Ricardo III é um personagem improvável, que reúne tudo que há de mal no ser humano. Por isso ele não é realista, não o encontramos em todos os lugares, mas a sua ambição de poder sim”, comenta Chico Carvalho.
  • Centrado nas artimanhas empreendidas pelo príncipe inglês, capaz de assassinar quem fosse, inclusive sua família, para chegar ao trono, “Ricardo III” conquistou o público paulistano em uma montagem vigorosa e eletrizante segundo a crítica. No Festival de Curitiba, a peça pode ser vista em paralelo a outra montagem de “Ricardo III”, assinada pelo diretor Sergio Módena e o ator Gustavo Gasparani, do Rio de Janeiro. 
  • SHAKESPEARE – Projeto 39
  • Realizado por meio de uma parceria entre a SE4 Produções, o Escritório das Artes e a Cia da Matilde, de São Paulo, o SHAKESPEARE – Projeto 39 é empreitada inédita e tem como objetivo levar aos palcos do país todas as 39 peças escritas por Shakespeare em 10 anos – incluindo 11 das quais não se tem registro de montagens no Brasil. A próxima peça do projeto é “Os Dois Cavalheiros de Verona”, com direção de Kleber Montanheiro. Ainda estão previstas outras três montagens nesta fase inicial: “Romeu e Julieta” (direção de Vladimir Capella), “As Alegres Comadres de Windsor” (direção de Cacá Rosset) e “Troilo e Créssida” (com Maria Fernanda Cândido no elenco).
  • RICARDO III – SP
  • FESTIVAL DE TEATRO DE CURITIBA – MOSTRA 2014
  • Teatro Sesc da Esquina
  • Dia 29 de março, às 21h; dia 30 de março, às 19h
  • www.festivaldecuritiba.com.br
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  • Ficha Técnica:
  • SHAKESPEARE Projeto 39 – Ricardo III (São Paulo/SP)
  • Direção: Marcelo Lazzaratto
  • Autor: William Shakespeare
  • Tradução e adaptação: Jorge Louraço
  • Elenco: Chico Carvalho, Mayara Magri, André Corrêa, Evas Carretero, Fernando Nitsch, Heitor Goldflus, Imara Reis, Isis Valente, Marcelo Moraes, Marcos Suchara, Maria Laura Nogueira, Mario Luiz, Rafael Losso, Renata Zhaneta
  • Direção de Produção: Alexandre Brazil e Erike Busoni
  • Assistência de Direção: Wallyson Mota
  • Produção Associada: Christiane Tricerri
  • Assistência de Produção: Daniele Cardoso
  • Direção Musical: Daniel Maia
  • Cenografia: Kleber Montanheiro
  • Iluminação: Wagner Freire
  • Figurino: Marichilene Artisevskis
  • Camareira: Isis Valente
  • Contrarregra: Sergio Sasso
  • Design do site: Fernando Valini
  • Realização: SE4 Produções, Escritório das Artes e Cia da Matilde
  • Duração: 150 minutos
 
Última atualização em Sex, 07 de Março de 2014 11:38
 

No Limite do Amanhã com Tom Cruise em breve

  • A Warner Bros. divulga nova imagem do filme No Limite do Amanhã, filme de ficção científica estrelado por Tom Cruise e Emily Blunt, dirigido por Doug Liman (“Identidade Bourne”, “Sr. E Sra. Smith”) e baseado no livro All You Need is Kill. A arte traz os dois protagonistas e destaca as palavras: “Viva, Morra, Repita”. O filme da Warner Bros. Pictures e Village Roadshow Pictures está previsto para ser lançado em 30 de maio.
  • A ação épica de No Limite do Amanhã se desenrola em um futuro próximo, quando um grupo alienígena atinge a Terra com um implacável ataque, impossível de ser derrotado por qualquer unidade militar do mundo.
  • O major William Cage (Cruise) é um oficial que nunca viu um dia de combate quando é descaradamente rebaixado para uma missão suicida. Morto em alguns minutos, Cage agora se vê inexplicavelmente num túnel do tempo que o força a viver o mesmo combate brutal diversas vezes, lutando e morrendo de novo... e de novo.
  • Mas a cada passagem Cage melhora e se torna capaz de envolver os adversários com uma habilidade maior, ao lado da guerreira das Forças Especiais Rita Vrataski (Blunt). E, assim que Cage e Rita assumem a luta contra os alienígenas, cada batalha repetida se torna uma oportunidade de encontrar a chave para derrotar o inimigo.
  • O elenco de No Limite do Amanhã também inclui Bill Paxton ("Aliens, O Resgate", "Amor Imenso", da HBO), Noah Taylor (“Os Infratores”), Kick Gurry ("Tangle", da TV Australiana), Dragomir Mrsic ("Snabba Cash II"), Charlotte Riley ("Mundo Sem Fim"), Jonas Armstrong (série "Robin Hood", da BBC), Franz Drameh ("Ataque ao Prédio"), Massayoshi Haneda (“Emperor”) e Tony Way (“Millenium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres”).
  • Liman dirige o filme a partir de um roteiro escrito por Christopher McQuarrie, Jez Butterworth e John-Henry Butterworth, baseado na obra intitulada “All You Need Is Kill”, de Hiroshi Sakurazaka. Erwin Stoff produz junto com Tom Lassally, Jeffrey Silver, Gregory Jacobs e Jason Hoffs. Os produtores-executivos são Doug Liman, David Bartis, Joby Harold, Hidemi Fukuhara e Bruce Berman, com Tim Lewis e Kim Winther como coprodutores.
  • A equipe por trás das câmeras inclui o diretor de fotografia vencedor do Oscar® Dion Beebe ("Memórias de uma Gueixa"), o designer de produção Oliver Scholl ("Jumper", "Independence Day"), o editor James Herbert ("Sherlock Holmes”, "Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras"), a figurinista Kate Hawley ("Círculo de Fogo") e o supervisor de efeitos visuais indicado ao Oscar® Nick Davis ("Batman: O Cavaleiro das Trevas").
  • No Limite do Amanhã é uma apresentação da Warner Bros. Pictures em associação com a Village Roadshow Pictures, e da 3 Arts Production, em associação com a Viz Productions. Com estreia prevista para 30 de maio de 2014, o filme será exibido em 2D e 3D nos cinemas IMAX e distribuído pela Warner Bros. Pictures, uma empresa Warner Bros. Entertainment, e em territórios selecionados pela Village Roadshow.
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Última atualização em Qui, 13 de Fevereiro de 2014 07:28
 

Entretantos Contratempos com Ricardo Behrens

  • Um trabalho instigante que fará o público curitibano cair na gargalhada. Assim, é o espetáculo “Entretantos Contratempos” que estreia no próximo dia 07 em Curitiba. Dirigida pelo argentino Ricardo Behrens, a peça é uma livre adaptação da obra “El Atolondrado”, clássico escrito por Moliere. A peça leva ao público as trapalhadas de Lelio, que é apaixonado por uma escrava chamada Clara. Clara trabalha para o Sr. Trufaldi, porém ambos não sabem que são pai e filha.
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  • Durante a peça, a história abre espaço para a encenação, que aposta no clown contemporâneo e propõe um diálogo atualizado com a commedia dell'arte e com a improvisação. A atriz Nathália Luiz, também conhecida como Palhaça Tinoca, comenta que a obra de Moliere, apesar de antiga, tem um texto atemporal, e que durante o processo criativo, o grande desafio do grupo foi o de adaptar a obra à linguagem da Cia dos Palhaços: “A proposta foi a de trabalhar com poucos elementos cênicos deixando tudo para o ator-palhaço resolver. A maioria dos objetos são imaginários, criados na hora pelos atores como uma brincadeira, em um jogo que se estabelece logo no inicio do espetáculo e se mantém até o fim”.
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  • Para aprofundar a pesquisa cômica, a parceria com o diretor argentino Ricardo Behrens foi imprescindível. O diretor, que é uma referencia nas técnicas do improviso, trouxe outras experiências ao grupo, o que enriqueceu o cômico e aprimorou a linguagem desenvolvida: “ A Cia dos Palhaços tem um trabalho contínuo há 10 anos, portanto o caminho de criação foi muito fluido. Trabalhamos com a incorporação do texto e de “gags” que já existiam, outros adaptados por mim, e a peça adquiriu sua própria identidade com a mistura dos diferentes olhares”, afirmou Behrens.
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  • Além de Ricardo Behrens, outros nomes de peso estão envolvidos na montagem: o italiano Roberto Inocentti, que foi orientador artístico da montagem, e também os músicos Candiê Marques e Doriane Conceição, que desenvolveram a trilha musical que é tocada ao vivo durante as apresentações.
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  • Sobre Ricardo Behrens:
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  • O argentino Ricadro Behrens já atuou em mais de 30 espetáculos e programas de TV na Argentina e outros países latino-americanos e na Europa. Recentemente, dirigiu e adaptou espetáculos na Colômbia que realizaram temporada em grandes teatros de Bogotá, e também doi o responsável pela peça “39 escalones" uma adaptação do filme de Alfred Hitchcock que foi êxito na Inglaterra e Broadway. Sua trajetória destaca-se também na TV: ele realizou a direção de atores do elenco do programa "Se le tiene", de comedia improvisada, para a cadeia RCN de Colômbia.
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  • En 2006, convidado da FIFA, participou dos eventos culturais de Futebol da Alemanha 2006, onde foi realizado o Mundial de Improviso com 16 equipes de várias cidades da Alemanha..
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  • Em 2013, junto com seu grupo chamado LPI Liga Profissional de Improvisação, (www.lpi.com.ar) realizou, a convite do Teatro Nacional Cervantes (teatro estatal mas importante da Argentina), um projeto pedagógico em comemoração aos 30 anos da recuperação da democracia.
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  • Sobre a Cia dos Palhaços
  • A Cia dos Palhaços é um grupo que pesquisa a linguagem dos palhaços e suas mais variadas vertentes desde 2004. O seu repertório possui uma variedade de 10 espetáculos entre montagem em duplas, trio, com todo o grupo e convidados. Os espetáculos são com temas bastante distintos, como comédia musical, romântica, circense e adaptações de obras clássicas como a última montagem sobre a obra Dom Quixote de La Mancha (Pequeno Manual do Cavaleiro Andante) e agora El Atolondrado (Entretantos Contratempos). Em 2013 a Cia dos Palhaços recebeu o prêmio Gralha Azul de Cia destaque do ano pela pesquisa que desenvolve a 10 anos em Curitiba e no Paraná)
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  • SERVIÇO ENTRETANTOS CONTRATEMPOS:
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  • Nome da peça: Entretantos Contratempos
  • Texto: Ricardo Behrens (Livre adaptação da obre “El Atolondrado” de Moliere)
  • Tradução: Juanico di Salvo
  • Direção: Ricardo Behrens
  • Orientação artística e confecção das máscaras: Roberto Innocente
  • Elenco: Felipe Ternes, Eliezer Vander Brock, Nathalia Luiz
  • Criação e execução trilha sonora: Candiê Marques e Doriane Conceição
  • Criação e execução de iluminação: Anry Aider
  • Figurinos: Fabianna Pescara e Renata Skrobot
  • Costureira: Rose Matias
  • Cenário: Aorélio Domingues
  • Caracterização e maquiagem: Mozart Machado
  • Design Gráfico: Túlio Filho
  • Produção: Nathalia Luiz e Rafael Barreiros
  • Auxiliar de produção: Fabrício de Angelis
  • Realização: Cia dos Palhaços
  • Patrocínio: Bosch, Instituto Bosch e Lei de Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba.
  • Local: Espaço Cultural Cia dos Palhaços, rua Amintas de Barros nº307
  • Dias e horários: de 7 de fevereiro a 16 de março (dia 07 pré-estréia para público fechado)
  • Sextas e sábados às 21h e domingos às 19h
  • Valores: R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada)
  • Classificação: 12 anos
Última atualização em Qua, 05 de Fevereiro de 2014 08:11
 

Mais uma do meu avô

  • Mais uma do meu avô.
  • Esta eu ainda não tinha ouvido...
    Meu avô conta que no ano de 64 (o ano do Golpe ou da Revolução, como alguns preferem), dizia-se que os cofres públicos estavam vazios. Foi então que o Assis Chateaubriand, por certo para ganhar a simpatia do Castelo Branco e sua patota, lançou uma campanha em seus diários e emissoras chamada:
  • “Ouro para o bem do Brasil”.
  • A campanha apelava para que os brasileiros de bom coração doassem suas jóias de ouro para o governo. Quem doasse recebia um diploma com a frase: “Dei ouro para o bem do Brasil”.
  • A campanha chegava a pedir para que as pessoas casadas dessem suas alianças de ouro! Em troca desse generoso gesto, receberiam alianças de metal.
    Chateaubriand teve essa ideia se inspirando em algo semelhante que aconteceu em São Paulo, no ano de 1932 (na revolução constitucionalista). A campanha se chamava “Ouro para o bem de São Paulo”.
  • Mais de 400 quilos de ouro e meio bilhão de cruzeiros foram doados. A campanha não seguiu adiante. Não se sabe ao certo o que foi feito com tanto ouro. O governo não escreveu uma única nota de agradecimento.
    Os pobres continuaram pobres. Agora com alianças de metal.
  • Diego Gianni
    (05/01/2013)
Última atualização em Seg, 06 de Janeiro de 2014 11:05
 

Conversando com Yumi Okamura

Ela é diretora da revista AutoEstima, e isso ela tem de sobra.

  • “Hoje eu não tenho dificuldade em conseguir patrocinadores”, conta. “Porque acredito no meu trabalho”.    
  • Yumi chegou a quase apresentar um programa na Band com o mesmo nome. Os temas apresentados eram sobre relacionamentos, adolescência, problemas que aflige a sociedade, etc..... Mas nessa época, Yumi estava passando por momentos delicados na sua vida, pois sua separação deixou-a muito emotiva sem condições de poder apresentar um programa na época.
  • Foi então que decidiu fazer a revista. “Foi um grande desafio”, afirma ela, uma batalha incansável, pois como todo negócio novo, houve muitos imprevistos, mas ela conseguiu superar e ultrapassar as barreiras que apareceram em seu caminho e hoje após 13 anos de existência, fala que se não tivesse a habilidade comercial que tem, jamais conseguiria ter chego até aqui, pois dificilmente vc encontra alguém que possa contar e “vestir a camisa” como diz o velho ditado.
  • Acabou sendo um sonho que jamais pensou em realizar que hoje é a grande satisfação da sua vida, pois a cada edição, ela faz com tanta alegria, pois gostaríamos de estar sempre com as pessoas que gostamos, mas a vida está tão corrida que nem temos tempo de encontrá-los no dia a dia. Por isso ela lança a cada 4 meses, para rever a todos que gosta, pois sempre foi festeira e adora então confraternizar com seus amigos e conhecidos cada lançamento da revista em clima de festa.
  • Para a diretora, embora os anúncios de uma revista sejam de grande importância para a impressão gráfica, o que mais importa à ela é o “conteúdo”, são matérias interessantes, curtas e objetivas e de fácil assimilação, para que uma criança até um idoso possa ler e entender e que acresça de alguma forma o coração deles.
  • A revista AUTOESTIMA pode ser encontrada nas bancas da Praça do Batel e da Praça do Espanha em Curitiba e a revista eletrônica em seu site www.revistaautoestima.com.br

 

Última atualização em Qua, 11 de Dezembro de 2013 12:34
 


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